Um trabalhador portuário foi designado para coordenar grupo que pretende estabelecer o acompanhamento da execução das regras existentes para proporcionar segurança e saúde dos trabalhadores dos portos, notadamente nos navios, onde ocorrem muitos acidentes.
Nos termos da Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário (NR 29), os conveses devem possuir aberturas protegidas contra
De acordo com a Lei Maria da Penha (Lei Federal nº 11.340/2006), preencha a lacuna e assinale a alternativa correta.
É forma de violência doméstica e familiar contra a mulher a violência patrimonial, entendida como qualquer conduta que configure retenção, ______________, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades.
Texto – A bananeira está em perigo. Conheça as soluções.
(Fragmento; adaptado)
Robusta, nutritiva e abundante, ela é a fruta mais consumida do mundo. Mas também tem um ponto fraco: as bananeiras são
geneticamente idênticas, clones umas das outras. Isso significa que uma doença poderia arrasar a produção mundial. Entenda o que ameaça a banana – e a corrida para tentar salvá-la. Por Bruno Garattoni, Renata Cardoso e Leonardo Pujol
§1º Carlos II, rei da Espanha entre 1665 e 1700, também era conhecido como Carlos, o Enfeitiçado. O apelido veio da aparência dele, que tinha o rosto estranhamente deformado, do seu déficit cognitivo (só começou a falar aos 4 anos de idade) e dos muitos problemas de saúde que enfrentou ao longo da vida.
§2º A bananeira é o oposto disso. Trata-se de uma planta robusta e viçosa, que cresce rápido e dá muitos frutos: a banana é a fruta mais consumida do mundo, com 125 milhões de toneladas produzidas por ano [...].
§3º Carlos II foi o resultado de uma série de casamentos consanguíneos, em que os membros da dinastia Habsburgo
tiveram filhos entre si ao longo de várias gerações. [...] Mas a prática teve uma consequência terrível: os descendentes ficaram mais e mais parecidos geneticamente, e foram acumulando mutações causadoras de doenças.[...]
§4º A bananeira domesticada, cujas frutas nós comemos, não tem sementes. Isso a torna muito mais agradável de consumir. E também significa que a planta se reproduz de forma assexuada: o agricultor simplesmente corta um pedaço dela e enterra em outro lugar.
§5º Nasce uma nova bananeira – que, eis o problema, é geneticamente idêntica à anterior. Ela não tem, como Carlos II não teve, um pai e uma mãe com genes bem diferentes, cuja mistura aperfeiçoa o DNA e ajuda a proteger contra doenças. As
bananeiras são clones – por isso, um único patógeno pode exterminá-las todas.
§6º E já existe um: o Fusarium oxysporum. Trata-se de um fungo que se desenvolve no solo, e infecta as raízes das bananeiras, mpedindo que elas puxem água e nutrientes.
§7º Após a infecção, o solo fica contaminado por mais de 30 anos, e não há nada a fazer: o F. oxysporum é imune a todos os
agrotóxicos. [...]
O preço da banana
[...]
§8º A banana comestível teria surgido no sudoeste asiático. Acredita-se que, entre 7 mil e 5 mil a.C., os nativos da PapuaNova Guiné teriam feito cruzamentos e domesticado as bananeiras selvagens (cheias de sementes duras, de quebrar os dentes). E voilà: desenvolveram bananeiras que produzem frutos sem sementes.
§9º Aqueles pontinhos pretos dentro da banana, caso você esteja
se perguntando, não são sementes: trata-se de óvulos não
fecundados. Isso porque os papuásios descobriram um método
curioso para reproduzir a planta: bastava cortar e replantar um
pedaço dela.
[...]
§10º Os séculos se passaram, e, à medida que as rotas comerciais foram se espalhando pelo mundo, o mesmo aconteceu com a banana
[...].
§11º Foi quando ela chegou aos EUA, contudo, que a coisa mudou de patamar. [...] Em menos de duas décadas, os americanos já estavam comendo mais bananas do que maçãs ou laranjas. De olho nesse mercado, a Boston Fruit Company começou a comprar terras na América Central para cultivo e exportação da banana a partir de 1885.
§12º Criada em 1899, a United Fruit Company (UFC) – atual Chiquita Brands International – se tornou a maior empresa do
setor. Era tão poderosa que, na primeira metade do século 20, mandava nos governos da Guatemala e de Honduras, onde
mantinha plantações – foi daí que surgiu a expressão “república
das bananas”.
[...]
§13º Em 1951, Juan Jacobo Árbenz Guzmán, de apenas 38 anos, foi eleito presidente da Guatemala com a promessa de fazer duas reformas: uma trabalhista e outra agrária, que garantissem salários justos e devolvessem parte da terra aos pequenos agricultores.
§14º A United Fruit, obviamente, não gostou. Se opôs duramente ao novo governo, e em agosto de 1953 conseguiu convencer o presidente dos EUA, Dwight D. Eisenhower, a patrocinar um golpe de estado na Guatemala.
§15º A operação, de codinome PBSuccess, foi organizada pela CIA – que armou, financiou e treinou 480 homens, liderados pelo coronel guatemalteco Carlos Castillo Armas, e também organizou um bloqueio naval.
§16º As tropas de Castillo invadiram o país em 18 de junho de 1954, o Exército não reagiu – e, nove dias depois, o presidente Guzmán acabou forçado a renunciar. A Guatemala mergulhou em uma guerra civil que duraria 36 anos. E a United retomou seu poder. [...]
“Mas também tem um ponto fraco: as bananeiras são geneticamente idênticas, clones umas das outras. Isso significa que uma doença poderia arrasar a produção mundial. Entenda o que ameaça a banana – e a corrida para tentar salvá-la.” (linha fina, situada abaixo do título)
Nas alternativas a seguir, há versões modificadas dos três períodos que compõem a passagem acima. A única modificação que acarreta erro quanto ao uso do acento grave é:
O Supremo Tribunal Federal (STF), por dois terços de seus membros, aprovou de ofício, no último mês, a Súmula Vinculante XXX, que versa sobre matéria tributária.
O deputado federal João da Silva mostrou-se preocupado com a referida Súmula, pois tramita no Congresso Nacional projeto de lei complementar cujo teor conflita fortemente com o da Súmula Vinculante XXX.
Por desconhecer as consequências que a referida Súmula acarretará ao processo legislativo em andamento, João busca auxílio de sua assessoria jurídica.
Sobre as consequências da Súmula Vinculante aprovada pelo STF,assinale a opção que apresenta, corretamente, a orientação recebida.
Maria, brasileira nata, morava há muitos anos no exterior. No início deste mês, embora não tenha adquirido outra nacionalidade, formulou pedido expresso de perda da nacionalidade perante a autoridade brasileira competente, por entender que os seus laços com a República Federativa do Brasil, em uma perspectiva axiológica, tinham sido dissolvidos.
Considerando os balizamentos oferecidos pela ordem constitucional, é correto afirmar, em relação ao pedido formulado, que:
De acordo com o Código Penal, assinale a alternativa correta.
A legislação sobre águas no Brasil é uma estrutura abrangente que visa a gestão, conservação e proteção dos recursos hídricos do país. Com base na Constituição Federal de 1988, o gerenciamento dos recursos hídricos é descentralizado, com a responsabilidade compartilhada entre os governos federal, estaduais e municipais, bem como a participação da sociedade civil organizada. A Lei nº 9.433/1997, conhecida como Lei das Águas, estabelece princípios, diretrizes e instrumentos para a gestão integrada e sustentável dos recursos hídricos. Além disso, o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (Singreh) coordena as ações e políticas relacionadas à água em todo o território nacional, promovendo a utilização racional e equitativa dos recursos.
Assinale a alternativa que contenha o principal instrumento estabelecido pela Lei nº 9.433/1997 para a gestão dos recursos hídricos no Brasil.
Texto CB1A1-I
Dizer que o petróleo é um elemento de influência nas relações geopolíticas contemporâneas é repetir o óbvio. Desde
que ele se tornou a matriz energética básica da sociedade industrial e o elemento fundamental para o funcionamento da
economia moderna, ter ou controlar as fontes de petróleo e as rotas por onde ele é transportado representa questão de vida ou morte para as sociedades contemporâneas.
Quando pensamos na geopolítica do petróleo neste início do século XXI, o primeiro fato que nos vem à mente são os
conflitos do Oriente Médio, como a guerra Irã-Iraque e a guerra do Golfo em 1990-1991. Reduzir esses conflitos ao elemento “petróleo” seria um erro, pois questões outras estavam e estão envolvidas. Contudo, não se deve esquecer que aí estão as maiores reservas petrolíferas do mundo.
No entanto, se examinarmos com alguma atenção as notícias do dia a dia, veremos como o problema do petróleo
dentro da geopolítica contemporânea não é algo que afeta apenas os países do Oriente Médio. A busca pelo “ouro negro” está tendo impacto em outras regiões do mundo.
Em nível menor, países como o Brasil têm enfrentado os mesmos problemas das maiores potências no que se refere a suprir suas necessidades energéticas, e isso tende apenas a piorar. Aqui cabe uma reflexão sobre os efeitos geopolíticos da futura mudança da matriz energética global. Mesmo sendo algo pouco provável em curto e médio prazo, o próprio esgotamento do petróleo vai obrigar a economia global a convocar outras fontes de energia, como a nuclear ou as células de hidrogênio. As alterações na sociedade global que tal mudança provocará serão, evidentemente, imensas, mas ninguém parece ainda ter refletido a contento sobre seus impactos geopolíticos.
João Fábio Bertonha. Notas sobre a geopolítica do petróleo no século XXI.
In: Boletim de Análise de Conjuntura em Relações Internacionais,
n.º 58, p. 9-10, 2005 (com adaptações).
No segundo período do último parágrafo, a forma verbal “cabe” estabelece concordância com o termo “reflexão”.
Texto CB1A1-II
Há 70 anos, em 3 de outubro de 1953, era criada a PETROBRÁS, uma empresa estatal que detinha o monopólio da
prospecção e exploração do petróleo no território brasileiro. A criação da empresa foi fruto da campanha “O petróleo é nosso”, iniciada após a eleição de Getúlio Vargas para seu segundo, período na Presidência.
Sete décadas após sua criação, ficaram para trás o acento agudo e o foco exclusivo no território brasileiro. A PETROBRAS do século XXI opera em 14 países, prioritariamente nas áreas de exploração, produção, refino, comercialização e transporte de petróleo, gás natural e seus derivados, e ganhou reputação internacional no desenvolvimento de tecnologia avançada para a exploração petrolífera em águas profundas e ultraprofundas.
Ficou para trás também o caráter 100% estatal. Atualmente, PETROBRAS está organizada como sociedade de economia
mista, submete-se às regras gerais da administração pública e não mais detém o monopólio da exploração do petróleo em território nacional. Seu papel, no entanto, vai além da obtenção de lucro e envolve aspectos como geração de emprego e renda, além da promoção do desenvolvimento local nos lugares onde instala suas unidades e empreendimentos. Estes, muitas vezes, se situam em regiões remotas, que não despertam o apetite de companhias
privadas. Permanece, assim, uma empresa estratégica para diversos aspectos do desenvolvimento econômico do país.
Renato Coelho. Jornal da UNESP, 3/10/2023 (com adaptações).
É correto concluir das informações do texto que as atividades da PETROBRAS no exterior diminuíram o impacto da
empresa no Brasil, o que levou à sua privatização.
Texto CB1A1-II
Há 70 anos, em 3 de outubro de 1953, era criada a PETROBRÁS, uma empresa estatal que detinha o monopólio da
prospecção e exploração do petróleo no território brasileiro. A criação da empresa foi fruto da campanha “O petróleo é nosso”, iniciada após a eleição de Getúlio Vargas para seu segundo, período na Presidência.
Sete décadas após sua criação, ficaram para trás o acento agudo e o foco exclusivo no território brasileiro. A PETROBRAS do século XXI opera em 14 países, prioritariamente nas áreas de exploração, produção, refino, comercialização e transporte de petróleo, gás natural e seus derivados, e ganhou reputação internacional no desenvolvimento de tecnologia avançada para a exploração petrolífera em águas profundas e ultraprofundas.
Ficou para trás também o caráter 100% estatal. Atualmente, PETROBRAS está organizada como sociedade de economia
mista, submete-se às regras gerais da administração pública e não mais detém o monopólio da exploração do petróleo em território nacional. Seu papel, no entanto, vai além da obtenção de lucro e envolve aspectos como geração de emprego e renda, além da promoção do desenvolvimento local nos lugares onde instala suas unidades e empreendimentos. Estes, muitas vezes, se situam em regiões remotas, que não despertam o apetite de companhias
privadas. Permanece, assim, uma empresa estratégica para diversos aspectos do desenvolvimento econômico do país.
Renato Coelho. Jornal da UNESP, 3/10/2023 (com adaptações).
A respeito dos sentidos e de aspectos linguísticos do texto CB1A1-II, julgue os itens que se seguem.
No quarto período do segundo parágrafo, a forma verbal “submete-se” poderia ser substituída pela locução deve respeitar, sem prejuízo do sentido e da correção gramatical do texto.
Texto CB1A1-II
Há 70 anos, em 3 de outubro de 1953, era criada a PETROBRÁS, uma empresa estatal que detinha o monopólio da
prospecção e exploração do petróleo no território brasileiro. A criação da empresa foi fruto da campanha “O petróleo é nosso”, iniciada após a eleição de Getúlio Vargas para seu segundo, período na Presidência.
Sete décadas após sua criação, ficaram para trás o acento agudo e o foco exclusivo no território brasileiro. A PETROBRAS do século XXI opera em 14 países, prioritariamente nas áreas de exploração, produção, refino, comercialização e transporte de petróleo, gás natural e seus derivados, e ganhou reputação internacional no desenvolvimento de tecnologia avançada para a exploração petrolífera em águas profundas e ultraprofundas.
Ficou para trás também o caráter 100% estatal. Atualmente, PETROBRAS está organizada como sociedade de economia
mista, submete-se às regras gerais da administração pública e não mais detém o monopólio da exploração do petróleo em território nacional. Seu papel, no entanto, vai além da obtenção de lucro e envolve aspectos como geração de emprego e renda, além da promoção do desenvolvimento local nos lugares onde instala suas unidades e empreendimentos. Estes, muitas vezes, se situam em regiões remotas, que não despertam o apetite de companhias
privadas. Permanece, assim, uma empresa estratégica para diversos aspectos do desenvolvimento econômico do país.
Renato Coelho. Jornal da UNESP, 3/10/2023 (com adaptações).
É obrigatório o emprego do acento indicativo de crase no vocábulo “às” em “às regras gerais da administração pública” (quarto período do último parágrafo).
Texto CB1A1-I
Dizer que o petróleo é um elemento de influência nas relações geopolíticas contemporâneas é repetir o óbvio. Desde
que ele se tornou a matriz energética básica da sociedade industrial e o elemento fundamental para o funcionamento da
economia moderna, ter ou controlar as fontes de petróleo e as rotas por onde ele é transportado representa questão de vida ou morte para as sociedades contemporâneas.
Quando pensamos na geopolítica do petróleo neste início do século XXI, o primeiro fato que nos vem à mente são os
conflitos do Oriente Médio, como a guerra Irã-Iraque e a guerra do Golfo em 1990-1991. Reduzir esses conflitos ao elemento “petróleo” seria um erro, pois questões outras estavam e estão envolvidas. Contudo, não se deve esquecer que aí estão as maiores reservas petrolíferas do mundo.
No entanto, se examinarmos com alguma atenção as notícias do dia a dia, veremos como o problema do petróleo
dentro da geopolítica contemporânea não é algo que afeta apenas os países do Oriente Médio. A busca pelo “ouro negro” está tendo impacto em outras regiões do mundo.
Em nível menor, países como o Brasil têm enfrentado os mesmos problemas das maiores potências no que se refere a suprir suas necessidades energéticas, e isso tende apenas a piorar. Aqui cabe uma reflexão sobre os efeitos geopolíticos da futura mudança da matriz energética global. Mesmo sendo algo pouco provável em curto e médio prazo, o próprio esgotamento do petróleo vai obrigar a economia global a convocar outras fontes de energia, como a nuclear ou as células de hidrogênio. As alterações na sociedade global que tal mudança provocará serão, evidentemente, imensas, mas ninguém parece ainda ter refletido a contento sobre seus impactos geopolíticos.
João Fábio Bertonha. Notas sobre a geopolítica do petróleo no século XXI.
In: Boletim de Análise de Conjuntura em Relações Internacionais,
n.º 58, p. 9-10, 2005 (com adaptações).
Acerca dos sentidos e de aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue os itens a seguir.
O segmento “por onde” (último período do primeiro parágrafo) poderia ser substituído por pelas quais, sem prejuízo da correção gramatical e do sentido do texto
Uma quadra de vôlei mede 18 m × 9 m, sendo a altura da rede igual a 2,20 m. Em uma partida, uma jogadora bate em uma bola que estava a 3 m de altura; a bola viaja em linha reta até tocar o chão da quadra adversária. Essa jogada pode ser representada por um triângulo retângulo
, de tal forma que os vértices A e B correspondam, respectivamente, ao ponto em que a bola foi batida e ao ponto em que a bola tocou o chão; e o segmento
corresponda à altura da bola em relação ao piso da quadra no momento em que a jogadora bateu na bola.
A área da quadra de vôlei é igual a 162 m2.
Com relação à avaliação dos riscos ambientais e ao programa de controle médico e saúde ocupacional (PCMSO), julgue os itens seguintes.
A avaliação do calor como risco ocupacional deve incluir a determinação de sobrecarga térmica por meio do Índice de
Bulbo Úmido Termômetro de Globo (IBUTG).
No que diz respeito ao serviço de saúde no trabalho, julgue os itens subsequentes.
O serviço especializado em segurança e medicina do trabalho (SESMT) de uma empresa de risco 4 que tenha 2.500 empregados deverá, obrigatoriamente, dispor de um técnico ou auxiliar de enfermagem do trabalho.
Acerca dos equipamentos de proteção coletiva e individual, julgue os próximos itens.
Equipamento conjugado de proteção individual é definido como o equipamento utilizado por vários trabalhadores para
sua proteção individual.
Em relação à estratégia do plano de contingência do Ministério da Saúde para inundações, julgue os itens que se seguem.
A ocorrência de um desastre resulta da combinação de quatro fatores importantes para a saúde pública: ocorrência de
ameaça natural; população exposta; condições de vulnerabilidade social; e medidas insuficientes para reduzir os potenciais riscos e os danos à saúde da população.
Em relação à assistência de enfermagem em saúde coletiva, incluindo-se a saúde mental do trabalhador, julgue os itens
a seguir.
O acolhimento nos serviços de saúde é o início de um projeto terapêutico, pois o adoecer tem diferentes significados para cada pessoa, com variações da manifestação de sofrimento conforme a capacidade individual do paciente de lidar com problemas físicos, mentais e sociais.
Um helicóptero que transporta passageiros entre o continente e as plataformas de petróleo realiza apenas um voo
pela manhã e um pela tarde, sendo capaz de transportar cinco passageiros, além dos pilotos. Esse tipo de aeronave é bastante confiável e segura, mas produz bastante barulho. A rotação das hélices de um helicóptero pode gerar ruídos sonoros com intensidade de 120 dB. A intensidade de ruídos sonoros, β, em decibéis, é calculada por meio da fórmula β = 10∙log10(I/I0), na qual I é a intensidade sonora e I0 = 10−12 W/m2 é uma intensidade de referência próxima ao limiar da audição humana.
Caso as hélices de um helicóptero façam 475 rotações por minuto durante o voo, então, em um voo de 1 h e 15 min,
essas hélices girarão 35.625 vezes.
Uma distribuidora comprou x unidades de barris de petróleo, por R$ 415 o barril, e y unidades de m3 de gás, por R$ 2 o m3, pagando um valor total de R$ 23.695.000. A quantidade de unidades dos dois produtos comprados totalizou 490.000 unidades.
A distribuidora comprou 435.000 m3 de gás.
Os maus hábitos de vida são fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, que constituem a principal causa de morte no Brasil.
Considerando esse contexto, julgue os itens seguintes, acerca das recomendações e dos tratamentos estabelecidos pelos programas de promoção da saúde do Ministério da Saúde.
Não há evidências de benefícios decorrentes dos treinamentos resistidos para a redução da pressão arterial, por isso recomenda-se aos pacientes hipertensos a prática sistemática de exercícios aeróbicos.
Uma enfermeira do trabalho foi designada para compor equipe de trabalhadores contratada por uma empresa de
prospecção de petróleo que atua em região silvestre.
Considerando a situação hipotética precedente, julgue os itens que se seguem, pertinentes a medidas de prevenção de possíveis riscos ocupacionais e de doenças silvestres.
A equipe de trabalhadores deve ser orientada a evitar contato físico com morcegos ou com outros animais silvestres, como saguis e guaxinins, dado o risco de contrair raiva.
Em relação à assistência de enfermagem em saúde coletiva, incluindo-se a saúde mental do trabalhador, julgue os itens
a seguir.
Cefaleia é um dos sintomas mais frequentemente observados pelas equipes de saúde, e sua principal causa é secundária à hipertensão arterial, devendo-se dar atenção, também, à possibilidade de doenças intracranianas graves, como aneurismas, tumores ou infecções cerebrais, responsáveis por 10% dos casos de cefaleia.
Tendo como base conceitos e princípios da vigilância sanitária aplicada à saúde do trabalhador, julgue os itens a seguir.
A adoção de medidas de prevenção de doenças e agravos e de proteção da saúde do trabalhador pressupõe o conhecimento e o cumprimento, por empregadores e trabalhadores, da legislação e normas técnicas, tanto no
âmbito nacional quanto no internacional.
Considerando o disposto na legislação e os aspectos da regulação em saúde e em enfermagem no Brasil com impactos na realidade profissional, julgue os itens a seguir.
Entre os profissionais que podem, privativamente, exercer a enfermagem no Brasil, estão parteiras abrangidas pela lei
federal de regulamentação do exercício de enfermagem.
Michael Porter propõe um modelo de cinco forças competitivas para analisar a rivalidade entre concorrentes e a ameaça representada por novos entrantes, pela possível emergência de produtos substitutos e pelo poder de barganha ou negociação de fornecedores ou de compradores.
Assinale a opção que define o nível geral de rivalidade:
Lúcia foi contratada para atuar em uma unidade da política de assistência social que visa a prevenir situações de vulnerabilidade e risco social por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições e do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários.
Ao consultar a Lei nº 8.742/1993, ela identificou que irá trabalhar em uma unidade de:
Joana, contabilista, tomou ciência de que certo órgão colegiado de jurisdição administrativa, com competência para processar e julgar recursos interpostos contra decisões administrativas que tenham por objeto o imposto X, proferiu determinada decisão à qual a lei atribui eficácia normativa.
Após analisar o Código Tributário Nacional em relação à entrada em vigor dos efeitos normativos da referida decisão, Joana concluiu corretamente que tais efeitos devem ocorrer, salvo disposição em contrário,
Could AI save the Amazon rainforest?
It took just the month of March this year to fell an area of forest in Triunfo do Xingu equivalent to 700 football pitches. At more than 16,000 sq km, this Environmental Protection Area (APA) in the southeastern corner of the Brazilian Amazon, in the state of Pará, is one of the largest conservation areas in the world. And according to a new tool that predicts where deforestation will happen next, it’s also the APA at highest risk of even more destruction.
The tool, PrevisIA, is an artificial intelligence platform created by researchers at environmental nonprofit Imazon. Instead of trying to repair damage done by deforestation after the fact, they wanted to find a way to prevent it from happening at all. PrevisIA pinpointed Triunfo do Xingu as the APA at highest risk of deforestation in 2023, with 271.52 sq km of forest in the conservation area expected to be lost by the end of the year. About 5 sq km had already been destroyed in March.
Home to the endangered white-cheeked spider monkey and other vulnerable and near-threatened species, such as the hyacinth macaw and the jaguar, the conservation area is rich in biodiversity often found nowhere else in the world. But its land runs through two municipalities, Altamira and São Félix do Xingu, with some of the highest rates of deforestation in the country. And despite Triunfo do Xingu being protected under Brazilian law, illegal activities – mining, logging, land-grabbing – have ravaged the area, stripping it bare in places.
Nevertheless, with PrevisIA, there is the potential for change. Imazon is now establishing partnerships with authorities across the region, with the aim of stopping deforestation before it starts. Destruction across the Brazilian Amazon is creeping close to an all-time high. According to SAD, Imazon’s Deforestation Alert System, deforestation this March tripled compared to the same month last year, and the first quarter of 2023 saw 867 sq km of rainforest destroyed – the second largest area felled in the past 16 years.
The idea for PrevisIA emerged in 2016, when the team at Imazon analyzed data collected from SAD satellite images. Tired of getting notifications after large swaths of forest had already been cleared, they asked themselves: is it possible to generate short-term deforestation prediction models? “Existing deforestation prediction models were long-term, looking at what would happen in decades,” says Carlos Souza Jr, senior researcher at Imazon and project coordinator of PrevisIA and SAD. “We needed a new tool that could get ahead of the devastation.”Souza and his team began developing a new model capable of generating annual predictions.
They published their findings in the journal Spatial Statistics in August 2017. The model takes a twopronged approach. First, it focuses on trends present in the region, looking at geostatistics and historical data from Prodes, the annual government monitoring system for deforestation in the Amazon. Understanding what has happened can help make predictions more precise. When already deforested
areas are recent, this indicates gangs are operating in the area, so there’s a higher risk that nearby forest will soon be wiped out. Second, it looks at variables that put the brakes on deforestation – land protected by Indigenous and quilombola (descendent of rebel slaves) communities, and areas with bodies of water, or other terrain that doesn’t lend itself to agricultural expansion, for instance – and variables that make deforestation more likely, including higher population density, the presence of settlements and rural properties, and higher density of road infrastructure, both legal and illegal.
“They are the arteries of destruction of the forest,” says Souza, referring to unofficial roads that snake through the Amazon to facilitate illegal industrial activities. “These roads create the conditions for new deforestation.” Monitoring the construction of these roads is crucial to predicting – and eventually preventing – deforestation. According to Imazon, 90% of accumulated deforestation is concentrated within 5.5km of a road. Logging is even closer, with 90% taking place within 3km, and 85% of fires within 5km. Researchers used to comb through thousands of satellite images to see whether they could spot new roads slicing through the biome. With PrevisIA, the work is handed over to an AI algorithm that automates mapping, allowing for quicker analysis and, in turn, more frequent updates. But without a robust computational platform and the ability to update road maps more quickly, PrevisIA couldn’t be put into action. It wasn’t until 2021 that the team at Imazon partnered with Microsoft and Fundo Vale, acquiring the cloud computing power they needed to run the AI algorithm for mapping roads.
LANGLOIS, Jill. Could AI save the Amazon rainforest? The
Guardian, Apr. 29, 2023. Available at: https://www.theguardian.
com/technology/2023/apr/29/could-ai-save-amazon-rainforestartificial-intelligence-conservation-deforestation. Retrieved on:
July 13, 2024. Adapted
In the fragment in the seventh paragraph of the text “is crucial to predicting – and eventually preventing – deforestation”, the word in bold can be replaced, without any change in meaning, by
Getting Started With Savings
When you’re in your twenties, retirement seems so abstract, it might as well be thousands of years away. Maybe it feels something like that to you right now. Why save for something so many decades in the future, when every last dollar is accounted for in the here and now? Saving for anything at all, in fact, may feel impossible.
Getting started early for retirement is smart for the same reasons you may want to put it off: time is on your side. If you set aside what you can now, the magic of compounding numbers — when you begin to earn interest on interest — can do more of the heavy lifting over time. In other words, saving early may result in having to save less over the long run, which will take some pressure off as you’re juggling other
demands that inevitably arise. Maybe those demands will be children and all the money they require, or perhaps you’ll need some time off to care for an aging parent.
And (mostly) nobody wants to work forever — the earlier you start saving, the sooner you can stop working and dedicate more time to what’s meaningful to you. The easiest way to save — for everything, really — is automating. When you have money automatically
and regularly transferred to its destination, you don’t have to remember to do anything. That goes for purely pleasurable financial goals as well, like saving for a big trip. It’s empowering, and will bring you closer to the things that make you both happier and more financially secure. It will take some time and patience — but your future self will thank you.
Before you begin saving, though, make sure you have a plan to knock out any high-cost debt, like debt on credit cards, where interest rates (around 22 percent) far exceed the money you might earn when investing your savings in the stock market over time (7 to 8 percent).
Besides that, get a copy of your pay stub or check your direct deposit to get a sense of your take-home pay. (Freelancers should calculate their average monthly income.) Then write down all of your expenses — rent, all insurance not already deducted from your paycheck, utilities, groceries, transportation costs, car payments, mobile phone, student loans and any other debts.
Moreover, creating a financial cushion — in the form of an emergency savings fund — can help you avoid turning to credit cards if you suddenly lose your job or hit a financial pothole, like covering a $1,000 car repair.
Financial planners suggest keeping three to six months of your expenses in emergency savings (deposited in a high-yield online savings account, which offer the best rates). That may seem like a lofty goal when you’re living on a starting salary that barely covers your bills. So start small, even if it’s saving $50 a month — $83 a month will get you to $1,000 in a year — and add more if and when you can afford it.
Set up an automated plan that sweeps that amount from your checking account to your savings account. Then, don’t touch that money.
Many people with student loan debt often wonder if they should focus on paying down those loans before saving for retirement. The short answer: probably not. But there’s a strong case to be made to both invest and pay down your loans simultaneously, if you can.
Besides retirement, you surely have other savings goals. Maybe you’re saving for a car, a wedding party or a special trip. Since these goals have a shorter time horizon than retirement, or something you’ll need to access within three years or less, you’ll want to take
less risk with this money. The easiest strategy is to automatically transfer money into a high-yield online savings account, say, monthly. With short-term goals, the amount you save is far more important than your return.
But if you need the money in three to 10 years — call that a medium-term goal — you may have more options, depending on how flexible you can be with your timing. Even if you don’t have large amounts to save now, setting up the infrastructure to save is the
hardest part — and as your earnings increase, it will be much easier to save and invest more.
BERNARD, T. S. Getting started with savings. The New York
Times. Your money, May 17, 2024. Available at: https://www.
nytimes.com/2024/05/17/your-money/saving-money.html.
Retrieved on: July 12, 2024. Adapted.
The main purpose of the text is to