O pedagogo Ednaldo motiva os participantes dos programas do CRAS a investirem em seus potenciais, ao próprio aprendizado, uma das estratégias para o autoconhecimento e fortalecimento da auto-estima. O fato de ter consciência do entrelaçamento dos aspectos afetivos e cognitivos deve contribuir para que o pedagogo possa:
Os cursos em tempo parcial noturno devem estabelecer uma metodologia adequada às idades, à maturidade e à experiência de aprendizagens, para atenderem aos jovens e adultos em escolarização no tempo regular ou na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA), a qual destina-se:
A avaliação institucional interna deve ser prevista no PPP e detalhada no plano de gestão, realizada anualmente, levando em consideração:
Nas discussões relacionadas às políticas educacionais, o Atendimento Educacional Especializado possui seu espaço, no que diz respeito aos direitos e deveres de educar. Nesse contexto, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBN, Lei nº 9.394/96, em seu Art. 4º e inciso III, assegura:
A inclusão escolar tem sido considerada tema de bastante relevância nos aspectos teóricos, práticos e políticos no contexto educacional, tendo em vista a necessidade de cada vez mais promovermos uma Educação para todos. Nessa perspectiva, Ropoli (2010, p. 08) considera que:
O documento de orientações para formação continuada de professores para o Atendimento Educacional Especializado para a pessoa com surdez (BRASIL, 2007) destaca momentos didáticos-pedagógicos para o atendimento do aluno com surdez, entre eles: I. Momento do Atendimento Educacional Especializado em Libras na escola comum, em que todos os conhecimentos dos diferentes conteúdos curriculares, são explicados nessa língua por um professor, sendo o mesmo preferencialmente surdo. Esse trabalho é realizado todos os dias, e destina-se aos alunos com surdez. II. Momento do Atendimento Educacional Especializado para o ensino de Libras na escola comum, no qual os alunos com surdez terão aulas de Libras, favorecendo o conhecimento e a aquisição, principalmente de termos científicos. Este trabalho é realizado pelo professor e/ ou instrutor de Libras (preferencialmente surdo), de acordo com o estágio de desenvolvimento da Língua de Sinais em que o aluno se encontra. O atendimento deve ser planejado a partir do diagnóstico do conhecimento que o aluno tem a respeito da Língua de Sinais. III. Momento de monitorar a quantidade de luz para que o nível de iluminação (maior ou menor) seja adequado à necessidade do aluno. IV. Momento de providenciar uma lâmpada portátil para ser colocada na carteira do aluno, para que o aluno consiga ler melhor adequando o espaço de trabalho com maior quantidade de luz; V. Momento do Atendimento Educacional Especializado para o ensino da Língua Portuguesa, no qual são trabalhadas as especificidades dessa língua para pessoas com surdez. Este trabalho é realizado todos os dias para os alunos com surdez, à parte das aulas da turma comum, por uma professora de Língua Portuguesa, graduada nesta área, preferencialmente. O atendimento deve ser planejado a partir do diagnóstico do conhecimento que o aluno tem a respeito da Língua Portuguesa. As afirmativas corretas são:
A Síndrome de Turner é uma alteração dos cromossomos sexuais, sendo definida atualmente como uma anomalia cromossômica, onde apenas um cromossomo X tem seu funcionamento normal, sendo que o outro cromossomo X pode estar perdido total ou parcialmente ou ser anormal, apresentando cariótipo 45, X. A síndrome possui como características clínicas, que originam seu fenótipo, baixa estatura, inteligência normal, disgenesia gonadal (malformação das gônadas), puberdade deficiente, infertilidade, pescoço alado, cardiopatias e rins com formato de ferradura. Essa síndrome foi descrita inicialmente em 1938, por:
A cegueira é uma alteração grave ou total de uma ou mais das funções elementares da visão que afeta de modo irremediável a capacidade de perceber cor, tamanho, distância, forma, posição ou movimento em um campo mais ou menos abrangente. Pode ocorrer desde o nascimento (cegueira congênita), ou posteriormente (cegueira adventícia, usualmente conhecida como adquirida) em decorrência de causas orgânicas ou acidentais (BRASIL, 2007). No que diz respeito à Baixa Visão, o mesmo documento define como:
A deficiência auditiva é considerada como a perda total ou parcial, congênita ou adquirida, da capacidade de compreender a fala por intermédio do ouvido e pode ser definida como leve ou severa. A Secretaria de Educação Especial, em seu documento Estratégias para a Educação de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais (BRASIL, 2003) define a Surdez Leve da seguinte forma:
“A percepção que o aluno tem do professor não resulta exclusivamente de como ele atua, mas também de como o aluno entende que ele atua (FREIRE, 1996)." Assinale a alternativa INCORRETA:
Assinale a alternativa INCORRETA, em relação à escola inclusiva.
Assinale a alternativa INCORRETA em relação à LDB 9.394/96 e a educação inclusiva.
A concepção de avaliação dos Parâmetros Curriculares Nacionais vai além da visão tradicional. Relacione as dimensões da avaliação com o trabalho do professor, numerando a 2ª coluna de acordo com a 1ª.
1ª Coluna
1 Avaliação contínua.
2 Avaliação investigativa inicial.
3 Avaliação final.
2ª Coluna
[__] Informa o que o aluno já sabe sobre determinado conteúdo, para a partir daí estruturar sua programação, definindo os conteúdos.
[__] Identifica sucessos e dificuldade no processo de aprendizagem.
[__] Considera os resultados e principalmente o processo de aprendizagem.
[__] São pertinentes sempre que o professor propuser novos conteúdos ou novas sequências de situações didáticas.
[__] Utiliza falhas detectadas como elementos de reconstrução da aprendizagem.
[__] Averigua a relação entre a construção do conhecimento por parte dos alunos e os objetivos a que o professor se propôs.
A sequência numérica CORRETA é:
Assinale a alternativa INCORRETA em relação a construção do conhecimento segundo Piaget.
A construção coletiva do trabalho pedagógico nas escolas públicas exige que os educadores tenham clareza dos fatores que entravam, atualmente, esta forma de trabalho na escola: I - A nossa sociedade valoriza e reforça o individualismo nas pessoas como elemento básico para a manutenção e expansão do sistema capitalista vigente. II - Os cursos de formação de professores (Pedagogia e Licenciaturas) não vivenciam uma proposta pedagógica fruto de um trabalho coletivo dos docentes que atuam nestes cursos. III - Faltam professores nas escolas, havendo casos em que os alunos percorrem a maior parte do ano letivo sem docentes em várias disciplinas. IV - Faltam lideranças que coordenem um trabalho coletivo, centrado em torno da formação de um tipo de cidadão. V - Não existe uma tradição de trabalho coletivo na escola pública em geral. Das afirmativas acima, constituem realmente entraves ao trabalho coletivo nas escolas: