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A lei das sociedades por ações apresenta o modo pelo qual as contas do ativo devem ser classificadas. Concernente

ao ativo não circulante, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) Ativo realizável a longo prazo: os direitos realizáveis após o término do exercício seguinte, assim como os derivados

de vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controladas (artigo 243), diretores, acionistas

ou participantes no lucro da companhia, que constituírem negócios usuais na exploração do objeto da companhia.

( ) Investimentos: as participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza, não

classificáveis no ativo circulante, e que se destinem à manutenção da atividade da companhia ou da empresa.

( ) Ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da

companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram

à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens.

( ) Intangível: os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou

exercidos com essa finalidade, exceto o fundo de comércio adquirido.

A sequência está correta em

Conforme Rosa (2013), “no novo modelo de classificação da despesa por programas, instituído pela Portaria/SOF

42/1999, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios estabelecerão, em atos próprios, suas estruturas de

programas, códigos e identificação, respeitados os conceitos e determinações dessa norma". De acordo com a

Portaria/SOF 42/1999 e as LDO editadas anualmente, assinale a alternativa INCORRETA.

Os procedimentos de auditoria a serem utilizados dependem da avaliação do controle interno e da materialidade

envolvida. Com base neste assunto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) Observação é a verificação in loco; deverá proporcionar ao auditor a formação de opinião quanto à existência física

do objeto ou item examinado.

( ) Confirmação é o procedimento de auditoria voltado para a constatação da adequação das operações aritméticas e

financeiras.

( ) Exame físico pode revelar erros, problemas ou deficiências através de exame, e é uma técnica dependente da

argúcia, dos conhecimentos e da experiência do auditor.

( ) A investigação minuciosa nada mais é que o exame em profundidade da matéria auditada, que pode ser um

documento, uma análise, uma informação obtida, entre outras.

A sequência está correta em

Na arquitetura x86, a virtualização pode ser classificada em três tipos: virtualização total; paravirtualização ou virtualização assistida por SO (Sistema Operacional); ou, virtualização assistida por hardware. Analise as afirmativas a seguir e assinale a INCORRETA.

De acordo com o Código de Ética do Assistente Social e a Lei nº 8.662/1993 que regulamenta a profissão, configura dever, cujo procedimento é específico e obrigatório e que profissional deve cumprir em caso de verificação e conhecimento de condições de trabalho que não sejam dignas ou possam prejudicar os usuários ou profissionais nas instituições públicas ou privadas. Assinale a alternativa que descreve de forma correta o dever e o procedimento obrigatório ao qual o profissional está submetido, conforme contexto e legislação anterior.

Na construção textual, estão envolvidas algumas estratégias de referenciação, atuantes no processo de coesão do

texto. Sabendo-se que um “objeto" já presente no texto pode ser reativado através da referência feita a ele, leia o

trecho do texto destacado a seguir:

Esta frase é do Chacrinha, um dos mais famosos apresentadores da televisão brasileira, falecido em 1988. Só que não!

A frase, na verdade, é de Péricles do Amaral, que a “deu" para que Chacrinha a usasse em seus programas na TV." (1º§)

Dentre as afirmativas a seguir, assinale a verdadeira em relação aos elementos destacados anteriormente.

O trecho em destaque “A diversidade é um dos temas mais atuais da sociedade, e ao se pensar na escola, é um tema

que ganha extrema relevância. Pois é na escola, onde a criança e o jovem desenvolve grande parte de suas relações

sociais, que é necessário se desenvolver e ampliar a cultura do respeito ao que é diferente." possui uma INCORREÇÃO

de acordo com a norma padrão indicada em:

A aplicação da QVT (Qualidade de Vida no Trabalho) busca a conciliação, o equilíbrio entre o bem-estar dos

indivíduos e a produtividade das empresas. As etapas para implantação de programas de QVT são:

Meu filho e seus ídolos

Todas as épocas têm os seus ídolos juvenis. Principalmente depois do fenômeno da comunicação de massa,

pessoas como James Dean ou Elvis Presley, para falar de astros de outros tempos, ou como Sandy e Junior e os

Backstreet Boys, fenômenos mais recentes, arrastam multidões de jovens aos seus shows. E não só isso. Além de

frequentarem os shows, os jovens são capazes de atitudes muito mais drásticas, como passar dias em uma fila para

comprar ingresso, fazer plantão na frente do hotel ou da casa do cantor simplesmente para dar uma olhadinha a

distância. Em casa, as paredes do quarto são forradas de pôsteres, revistas são consumidas aos milhares, álbuns são

confeccionados com devoção e programas de TV são ansiosamente esperados apenas para assistir a uma rápida

aparição do ídolo.

Muitos pais se perguntam: o que essas pessoas têm de tão especial para atrair a atenção de tantos jovens? A

primeira e mais óbvia resposta é que todos esses astros, mais do que qualquer outro mortal, detêm objetos de desejo

de nossa cultura ocidental, como fama, sucesso, beleza, dinheiro etc. Isso, porém, não justificaria as atitudes que os

adolescentes são capazes de tomar em relação a cantores, atores ou jogadores de futebol. Se a tietagem se justificasse

apenas pela admiração de certas características dos artistas (como a beleza, por exemplo), esse comportamento de fã

não pareceria tão restrito à juventude. Isso pode nos indicar que esse fenômeno tem a ver com a própria adolescência.

A adolescência traz desafios importantes para o jovem. Além de ser uma fase em que deixamos de ser criança e nos

preparamos para a vida adulta, a convivência social tem um grande peso. Por vezes, aos olhos dos pais, os filhos dão

mais importância aos amigos e suas opiniões do que à própria família. Não é incomum ouvir pais de adolescentes

reclamando que os filhos só ouvem, vestem, assistem e gostam daquilo que os amigos ouvem, vestem, assistem e

gostam. O que os pais têm dificuldade de entender são as transformações típicas que se operam nessa fase. O preparo

para a vida adulta envolve uma espécie de libertação das opiniões familiares. É como se o jovem tivesse uma

necessidade de se desligar daquela dependência infantil e encontrar sua própria identidade. Onde encontrar essa

identidade? Primeiro, no grupo social mais próximo, ou seja, nos amigos. Depois, em outras pessoas. E é aí que entram

os ídolos da juventude.

Essas pessoas famosas representam uma série de características valorizadas pelos adolescentes: às vezes a rebeldia

ou a aparente independência; às vezes a beleza ou a fama. Além de representarem esses valores, os ídolos parecem,

aos olhos do fã, pessoas que conseguem materializar seus sonhos, que conseguem tudo o que querem. Por isso esse

interesse fora do comum por tudo que se passa com eles.

Sob esse ponto de vista, ter ídolos é algo absolutamente normal. Torna-se preocupante, no entanto, quando esse

interesse passa a ser o foco central do adolescente, quando a sua vida gira completamente em torno do seu ídolo e ser

fã passa a ser a sua principal e única ocupação. Nesses casos, é importante que os pais estejam atentos para impedir

que a admiração do filho vire uma obsessão e ajudá-lo a lidar de forma mais saudável com a admiração que sente por

alguma pessoa famosa.

Porém, quando esse interesse não interfere na vida do adolescente, não há por que se preocupar. Pode ser até

uma oportunidade para que os pais conheçam melhor seus filhos. Discutir sobre os gostos, os desejos, enfim, as

preferências dos adolescentes nessa fase pode ser uma experiência muito rica para os pais. Até porque quem de nós

nunca teve seu ídolo?

(DELY, Paula. Meu filho e seus ídolos. Disponível em: http://www.aprendebrasil.com.br/falecom/psicologa_artigo027.asp.

Acesso em: 05/07/2011. Adaptado.)

De acordo com a opinião da autora, é normal ter ídolos?

Meu filho e seus ídolos

Todas as épocas têm os seus ídolos juvenis. Principalmente depois do fenômeno da comunicação de massa,

pessoas como James Dean ou Elvis Presley, para falar de astros de outros tempos, ou como Sandy e Junior e os

Backstreet Boys, fenômenos mais recentes, arrastam multidões de jovens aos seus shows. E não só isso. Além de

frequentarem os shows, os jovens são capazes de atitudes muito mais drásticas, como passar dias em uma fila para

comprar ingresso, fazer plantão na frente do hotel ou da casa do cantor simplesmente para dar uma olhadinha a

distância. Em casa, as paredes do quarto são forradas de pôsteres, revistas são consumidas aos milhares, álbuns são

confeccionados com devoção e programas de TV são ansiosamente esperados apenas para assistir a uma rápida

aparição do ídolo.

Muitos pais se perguntam: o que essas pessoas têm de tão especial para atrair a atenção de tantos jovens? A

primeira e mais óbvia resposta é que todos esses astros, mais do que qualquer outro mortal, detêm objetos de desejo

de nossa cultura ocidental, como fama, sucesso, beleza, dinheiro etc. Isso, porém, não justificaria as atitudes que os

adolescentes são capazes de tomar em relação a cantores, atores ou jogadores de futebol. Se a tietagem se justificasse

apenas pela admiração de certas características dos artistas (como a beleza, por exemplo), esse comportamento de fã

não pareceria tão restrito à juventude. Isso pode nos indicar que esse fenômeno tem a ver com a própria adolescência.

A adolescência traz desafios importantes para o jovem. Além de ser uma fase em que deixamos de ser criança e nos

preparamos para a vida adulta, a convivência social tem um grande peso. Por vezes, aos olhos dos pais, os filhos dão

mais importância aos amigos e suas opiniões do que à própria família. Não é incomum ouvir pais de adolescentes

reclamando que os filhos só ouvem, vestem, assistem e gostam daquilo que os amigos ouvem, vestem, assistem e

gostam. O que os pais têm dificuldade de entender são as transformações típicas que se operam nessa fase. O preparo

para a vida adulta envolve uma espécie de libertação das opiniões familiares. É como se o jovem tivesse uma

necessidade de se desligar daquela dependência infantil e encontrar sua própria identidade. Onde encontrar essa

identidade? Primeiro, no grupo social mais próximo, ou seja, nos amigos. Depois, em outras pessoas. E é aí que entram

os ídolos da juventude.

Essas pessoas famosas representam uma série de características valorizadas pelos adolescentes: às vezes a rebeldia

ou a aparente independência; às vezes a beleza ou a fama. Além de representarem esses valores, os ídolos parecem,

aos olhos do fã, pessoas que conseguem materializar seus sonhos, que conseguem tudo o que querem. Por isso esse

interesse fora do comum por tudo que se passa com eles.

Sob esse ponto de vista, ter ídolos é algo absolutamente normal. Torna-se preocupante, no entanto, quando esse

interesse passa a ser o foco central do adolescente, quando a sua vida gira completamente em torno do seu ídolo e ser

fã passa a ser a sua principal e única ocupação. Nesses casos, é importante que os pais estejam atentos para impedir

que a admiração do filho vire uma obsessão e ajudá-lo a lidar de forma mais saudável com a admiração que sente por

alguma pessoa famosa.

Porém, quando esse interesse não interfere na vida do adolescente, não há por que se preocupar. Pode ser até

uma oportunidade para que os pais conheçam melhor seus filhos. Discutir sobre os gostos, os desejos, enfim, as

preferências dos adolescentes nessa fase pode ser uma experiência muito rica para os pais. Até porque quem de nós

nunca teve seu ídolo?

(DELY, Paula. Meu filho e seus ídolos. Disponível em: http://www.aprendebrasil.com.br/falecom/psicologa_artigo027.asp.

Acesso em: 05/07/2011. Adaptado.)

No trecho “Muitos pais se perguntam: o que essas pessoas têm de tão especial para atrair a atenção de tantos

jovens?" (2º§), os dois pontos ( : ) foram utilizados

Meu filho e seus ídolos

Todas as épocas têm os seus ídolos juvenis. Principalmente depois do fenômeno da comunicação de massa,

pessoas como James Dean ou Elvis Presley, para falar de astros de outros tempos, ou como Sandy e Junior e os

Backstreet Boys, fenômenos mais recentes, arrastam multidões de jovens aos seus shows. E não só isso. Além de

frequentarem os shows, os jovens são capazes de atitudes muito mais drásticas, como passar dias em uma fila para

comprar ingresso, fazer plantão na frente do hotel ou da casa do cantor simplesmente para dar uma olhadinha a

distância. Em casa, as paredes do quarto são forradas de pôsteres, revistas são consumidas aos milhares, álbuns são

confeccionados com devoção e programas de TV são ansiosamente esperados apenas para assistir a uma rápida

aparição do ídolo.

Muitos pais se perguntam: o que essas pessoas têm de tão especial para atrair a atenção de tantos jovens? A

primeira e mais óbvia resposta é que todos esses astros, mais do que qualquer outro mortal, detêm objetos de desejo

de nossa cultura ocidental, como fama, sucesso, beleza, dinheiro etc. Isso, porém, não justificaria as atitudes que os

adolescentes são capazes de tomar em relação a cantores, atores ou jogadores de futebol. Se a tietagem se justificasse

apenas pela admiração de certas características dos artistas (como a beleza, por exemplo), esse comportamento de fã

não pareceria tão restrito à juventude. Isso pode nos indicar que esse fenômeno tem a ver com a própria adolescência.

A adolescência traz desafios importantes para o jovem. Além de ser uma fase em que deixamos de ser criança e nos

preparamos para a vida adulta, a convivência social tem um grande peso. Por vezes, aos olhos dos pais, os filhos dão

mais importância aos amigos e suas opiniões do que à própria família. Não é incomum ouvir pais de adolescentes

reclamando que os filhos só ouvem, vestem, assistem e gostam daquilo que os amigos ouvem, vestem, assistem e

gostam. O que os pais têm dificuldade de entender são as transformações típicas que se operam nessa fase. O preparo

para a vida adulta envolve uma espécie de libertação das opiniões familiares. É como se o jovem tivesse uma

necessidade de se desligar daquela dependência infantil e encontrar sua própria identidade. Onde encontrar essa

identidade? Primeiro, no grupo social mais próximo, ou seja, nos amigos. Depois, em outras pessoas. E é aí que entram

os ídolos da juventude.

Essas pessoas famosas representam uma série de características valorizadas pelos adolescentes: às vezes a rebeldia

ou a aparente independência; às vezes a beleza ou a fama. Além de representarem esses valores, os ídolos parecem,

aos olhos do fã, pessoas que conseguem materializar seus sonhos, que conseguem tudo o que querem. Por isso esse

interesse fora do comum por tudo que se passa com eles.

Sob esse ponto de vista, ter ídolos é algo absolutamente normal. Torna-se preocupante, no entanto, quando esse

interesse passa a ser o foco central do adolescente, quando a sua vida gira completamente em torno do seu ídolo e ser

fã passa a ser a sua principal e única ocupação. Nesses casos, é importante que os pais estejam atentos para impedir

que a admiração do filho vire uma obsessão e ajudá-lo a lidar de forma mais saudável com a admiração que sente por

alguma pessoa famosa.

Porém, quando esse interesse não interfere na vida do adolescente, não há por que se preocupar. Pode ser até

uma oportunidade para que os pais conheçam melhor seus filhos. Discutir sobre os gostos, os desejos, enfim, as

preferências dos adolescentes nessa fase pode ser uma experiência muito rica para os pais. Até porque quem de nós

nunca teve seu ídolo?

(DELY, Paula. Meu filho e seus ídolos. Disponível em: http://www.aprendebrasil.com.br/falecom/psicologa_artigo027.asp.

Acesso em: 05/07/2011. Adaptado.)

São expressões transcritas do texto que apresentam dígrafo, EXCETO:

Considere a seguinte sequência:

Qual das alternativas a seguir substitui corretamente a interrogação na sequência apresentada?

“Continente com litoral bastante recortado banhado pelos oceanos Atlântico, Pacífico e Índico. Está localizado no extremo austral do Planeta.” (Manual Compacto de Geografia Geral. São Paulo: Rideel, 2010. p. 321.) A citação anterior refere-se a qual continente?

“Esta modalidade de comunicação é usada entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes, tendo como principal característica a agilidade.” Trata-se de:

“Uma comunicação eficaz entre uma organização pública e a população é vital para qualquer sociedade moderna. Andando de mãos dadas com o serviço de atendimento ao cidadão, uma ferramenta do marketing de relacionamento tem se tornado cada vez mais poderosa em suas aplicações.” Que ferramenta é essa?

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