Considerando o conteúdo de encontros consonantais e dígrafos, assinale a alternativa que apresenta a análise correta das palavras retiradas do texto.
Assinale a alternativa em que TODAS as palavras contenham dígrafos.
Dentre as palavras abaixo retiradas do texto, assinale a alternativa que apresenta palavra com dígrafo consonantal
Analise as assertivas seguintes:
I.O período: "Os membros das próprias escolas precisam reconhecer que o celular é sim importante, e que para os pais, é um meio de monitoramento da trajetória diária dos filhos, no qual é um fácil contato entre eles" inicia com oração escrita com os termos essenciais dispostos na ordem direta, cujo predicado é formado por locução verbal seguida de conjunção subordinativa integrante estruturando uma oração subordinativa substantiva objetiva direta.
II.Sobre o primeiro período do (3º§), pode-se afirmar, corretamente, que dentre os componentes linguísticos, temos: um verbo no pretérito imperfeito do modo indicativo, um verbo que faz sinônimo com "cresce", uma expressão com pronome possessivo e substantivo trissílabo proparoxítono exercendo função sintática de objeto direto, e expressões que transmitem ideia de proporcionalidade.
III.A crase da expressão: "às vezes passam o dia todo longe" é obrigatória porque faz parte da própria expressão.
IV.Sobre as palavras da série numérica crescente: "próprias¹, questões², ciente³" pode-se afirmar corretamente: temos exemplo de encontros consonantais (1), temos exemplo de dígrafo e ditongo nasal (2), temos exemplo de hiato (3).
V.Os verbos da série numérica crescente dos termos do segundo período de (3º§): "A nova era¹ digital tem² que ser³ considerada pelas escolas uma aliada, e não inimiga" são todos de segunda conjugação e estão no presente do modo indicativo.
VI.Nas expressões: "favorecem o trabalho", "precisam reconhecer que o celular" e "assim ajudando o desempenho didático" temos três exemplos de uso de pronomes oblíquos átonos em posição de próclise.
Está (ão) CORRETA (S):
HISTÓRIA DE BEM-TE-VIS
(1º§) O ano passado, aqui nas mangueiras dos meus simpáticos vizinhos, apareceu um bem-tevi caprichoso, muito moderno, que se recusava a articular as três sílabas tradicionais do seu nome. Limitava-se a gritar: “... te vi!... te vi!...” com a maior irreverência gramatical. Como dizem que as últimas gerações andam muito rebeldes e novidadeiras, achei natural que também os passarinhos estivessem contagiados pelo novo estilo humano.
(2º§) Mas logo a seguir, o mesmo passarinho – ou seu filho, seu irmão, como posso saber, com a folhagem cerrada da mangueira? – animou-se a uma audácia maior. Não quis saber das duas sílabas, e gritava apenas, daqui, dali, invisível e brincalhão: “...vi!...vi!...” – o que me pareceu ainda mais divertido.
(3º§) O tempo passou. O bem-te-vi deve ter viajado; talvez seja cosmonauta, talvez tenha voado com o seu time de futebol!...afinal tudo
pode acontecer com bem-te-vis tão progressistas, que rompem com o canto da família e mudam os lemas dos seus brasões.
Talvez tenha sido atacado por esses crioulos fortes que agora saem do mato de repente e disparam sem razão nenhuma contra o primeiro
vivente que encontram.
(4º§) Mas hoje tornei a ouvir um bem-te-vi cantar. E cantava assim: “Bem-bem-bem...tevi!” Pensei: “É uma nova escola poética que se
eleva das mangueiras!...” Depois o passarinho mudou. E fez: “Bem-te-te-vi!” Tornei a refletir: “Deve ser pequenino e estuda a sua cartilha...”
E o passarinho: “Bem-bem-bem-te-te-te-vi-vivi...!”
(5º§) Os ornitólogos devem saber se isto é caso comum ou raro. Eu jamais tinha ouvido coisa igual. Mas as crianças, que sabem mais do que eu, e vão diretas aos assuntos, ouviram, pensaram, e disseram: “Que engraçado! Um bem-te-vi gago!” Então, talvez seja mesmo só
gagueira...
(Cecília Meireles)
Marque a alternativa cujas palavras estão escritas com encontro consonantal na mesma sílaba.
HISTÓRIA DE BEM-TE-VIS
(1º§) O ano passado, aqui nas mangueiras dos meus simpáticos vizinhos, apareceu um bem-tevi caprichoso, muito moderno, que se recusava a articular as três sílabas tradicionais do seu nome. Limitava-se a gritar: “... te vi!... te vi!...” com a maior irreverência gramatical. Como dizem que as últimas gerações andam muito rebeldes e novidadeiras, achei natural que também os passarinhos estivessem contagiados pelo novo estilo humano.
(2º§) Mas logo a seguir, o mesmo passarinho – ou seu filho, seu irmão, como posso saber, com a folhagem cerrada da mangueira? – animou-se a uma audácia maior. Não quis saber das duas sílabas, e gritava apenas, daqui, dali, invisível e brincalhão: “...vi!...vi!...” – o que me pareceu ainda mais divertido.
(3º§) O tempo passou. O bem-te-vi deve ter viajado; talvez seja cosmonauta, talvez tenha voado com o seu time de futebol!...afinal tudo
pode acontecer com bem-te-vis tão progressistas, que rompem com o canto da família e mudam os lemas dos seus brasões.
Talvez tenha sido atacado por esses crioulos fortes que agora saem do mato de repente e disparam sem razão nenhuma contra o primeiro
vivente que encontram.
(4º§) Mas hoje tornei a ouvir um bem-te-vi cantar. E cantava assim: “Bem-bem-bem...tevi!” Pensei: “É uma nova escola poética que se
eleva das mangueiras!...” Depois o passarinho mudou. E fez: “Bem-te-te-vi!” Tornei a refletir: “Deve ser pequenino e estuda a sua cartilha...”
E o passarinho: “Bem-bem-bem-te-te-te-vi-vivi...!”
(5º§) Os ornitólogos devem saber se isto é caso comum ou raro. Eu jamais tinha ouvido coisa igual. Mas as crianças, que sabem mais do que eu, e vão diretas aos assuntos, ouviram, pensaram, e disseram: “Que engraçado! Um bem-te-vi gago!” Então, talvez seja mesmo só
gagueira...
(Cecília Meireles)
Marque a palavra escrita com duplo dígrafo.
Nova bateria deve manter carga do celular por cinco dias
A durabilidade seria tão ruim quanto a das baterias de hoje, mas, sim, elas podem ser revolucionárias.
Sair de casa sem um carregador para o celular vai deixar de ser problema. Pesquisadores da Universidade Monash, em Melbourne (Austrália), desenvolveram uma bateria com capacidade quatro vezes maior do que as utilizadas hoje.
Trata-se de uma bateria de Lítio-Enxofre (Li-S). Elas já existem – e por serem bem leves já foram usadas em aviões movidos a energia solar. Mas por que o seu celular não tem uma dessas, então?
Porque elas se desintegram. Depois algumas poucas cargas e recargas elas não aguentam o tranco, começam a se romper, e a bateria morre. Isso acontece porque as partículas de enxofre lá dentro praticamente dobram de tamanho quando a bateria está carregada – isso acontece nas baterias de lítio comum também, mas aí a dilatação é de apenas 10%.
A equipe, porém, encontrou uma solução esperta para esse problema: criaram uma estrutura interna bem intrincada, que oferece mais espaço para a expansão do enxofre. Dessa forma, ela consegue uma durabilidade equivalente à de uma bateria comum, com a vantagem de durar assombrosamente mais.
Isso não seria interessante só para quem sai de casa sem carregador. O maior impacto seria nos carros elétricos. Os melhores de hoje têm autonomia de mais ou menos 300 km. Baterias assim elevariam tal autonomia para 1.500 km – bem mais que a de qualquer veículo com motor a combustão interna.
Elas também ajudariam em outra frente: a das baterias que armazenam energia solar para uso doméstico, como a Powerwall, da Tesla. Ela armazena o equivalente a um dia e 17 de horas de energia. Com o lítio-enxofre de alta durabilidade, essa capacidade saltaria para uma semana.
Os pesquisadores estão otimistas. Dizem que, além de tudo, as baterias seriam mais baratas que as de hoje – pelo fato de o enxofre ser um elemento mais abundante que os metais das baterias de lítio comum. Mas o fato é que a tecnologia ainda está engatinhando – eles esperam testar protótipos por mais alguns anos até apresentar uma bateria capaz de chegar ao mercado.
Disponível em: <https://super.abril.com.br/tecnologia/nova-bateria-deve-manter-carga-do-celular-por-cinco-dias/>. Acesso em: 20 jan.
Assinale a alternativa que apresenta um hiato, um ditongo e um dígrafo, nessa ordem:
O GRILO PROFESSOR
Em tempos muito remotos, num dos mais quentes dias do Inverno, o Diretor da Escola entrou inesperadamente na sala onde o Grilo dava aos grilinhos a sua aula sobre a arte de cantar, precisamente no momento da exposição em que lhes explicava que a voz do Grilo era a melhor e a mais bela de todas as vozes, uma vez que se produzia mediante a adequada fricção das asas contra as costas, enquanto os Pássaros cantavam tão mal porque se empenhavam em fazê-lo com a garganta, evidentemente, o órgão do corpo humano menos indicado para emitir sons doces e harmoniosos. Ao ouvir aquilo, o Diretor, que era um Grilo muito sábio, assentiu várias vezes com a
cabeça e retirou-se, satisfeito de que na Escola tudo continuasse como nos velhos tempos.
(MONTERROSO, Augusto) – Disponível - (http://daedaluspt. blogspot.com/2008_04_01_archive.html)
Marque a alternativa com palavra escrita com encontro consonantal e dígrafo.
Assinale a alternativa que apresenta um hiato, um ditongo e um dígrafo, nessa ordem:
Assinale a alternativa que mostra uma palavra retirada do texto em que NÃO há encontro consonantal.
Assinale a alternativa que apresenta uma palavra com um dígrafo consonantal (duas letras que representam um fonema consonantal) e um ditongo (dois fonemas vocálicos pronunciados na
mesma sílaba).
Acerca dos encontros vocálicos e consonantais, analise:
I - Dá-se o nome de encontro consonantal à sequência de consoantes num vocábulo, ou seja, a contiguidade de duas ou três consoantes efetivamente pronunciadas;
II - Quando as duas consoantes se encontram em uma mesma sílaba, diz-se que o encontro consonantal é próprio ou perfeito. Quando as consoantes ficam em sílabas diferentes, diz-se que o é um encontro consonantal impróprio ou imperfeito;
III - Encontro vocálico é a sucessão de vogais em um vocábulo – gaiola, Bahia, caule, Uruguai, averiguei. Classificam-se em: ditongo, hiato e tritongo.
Dos itens acima:
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
Todas as palavras abaixo, retiradas do texto, apresentam dígrafos, EXCETO a alternativa: