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Com a adoção do regime de câmbio flutuante e a perda da âncora cambial como referencial de preços, a partir de julho de 1999, o Banco Central do Brasil passou a adotar como regra para a política monetária:

Pode-se considerar uma característica da teoria schumpeteriana da concorrência:

De acordo com a Economia Industrial, um exemplo de elemento presente na estrutura industrial que pode constituir fonte de barreira à entrada, refere-se à existência de:

A única alternativa que apresenta uma possível medida de probabilidade é:

O teste qui-quadrado pode ser utilizado quando se pretende observar se existe ou não associação entre duas variáveis:

Suponha que seja feita a seguinte pergunta em uma pesquisa:


Quais são os benefícios da água para a sua saúde?


Esse tipo de pergunta em um questionário se classifica como:

Apesar de o LibreOffice Calc 7.6.0.3 pt-BR disponibilizar várias ferramentas para ajudar a inserir fórmulas, é comum erros serem cometidos. Para auxiliar na identificação e correção dos erros, o Calc exibe mensagens de erro na célula, na barra de status ou no Assistente de Funções, em vez do resultado. Com relação a essas mensagens de erro, é correto afirmar que:

Em relação ao software livre R, versão 4.2, o comando que, ao ser executado, fornecerá uma matriz cuja soma dos elementos da primeira linha é igual a 3 corresponde a:

Renata é supervisora de pesquisas do IBGE e foi consultada sobre qual seria a forma de comunicação mais adequada para a
transmissão unidirecional de dados com alta velocidade em uma rede cabeada. Renata sugeriu a:

Pedro recebeu de outro colega de trabalho, por e-mail, três arquivos com extensão avi, gif e rar. Nesse caso, ele imediatamente identificou esses arquivos como sendo, respectivamente:

Carol é supervisora do IBGE e precisa escolher uma ferramenta para a melhoria contínua de processos. Das ferramentas seguintes, aquelas específicas para essa finalidade são:

Laura precisa utilizar duas estruturas de governança de Tecnologia da Informação, uma direcionada para os requisitos do negócio e outra com foco no gerenciamento de serviços de TI. Nesse caso, Laura utilizará, respectivamente:

Ana é supervisora de pesquisas e foi consultada por seu chefe de departamento para indicar dois bancos de dados relacionais, sendo um de código aberto e outro de código proprietário. Assim, Ana sugeriu, respectivamente, os bancos:

Leia o trecho a seguir, extraído do 6º parágrafo, para responder às questões 7, 8 e 9:

“A biblioteca da meia-noite” também capricha no brilho,
mas fala menos sobre livros do que sobre oportunidades
perdidas e vidas em planos paralelos, uma espécie de
“Tudo em todo o lugar ao mesmo tempo” em papel (mas
menos confuso e mais tocante)

As aspas foram empregadas no trecho para:

Leia o Texto 1:


Virou moda


Oferta de obras que tratam do mundo dos livros cresce a
olhos vistos. Aqui em casa há uma pilha delas... e continuo
comprando outras


Por Cora Rónai, Rio de Janeiro


Sempre houve livros sobre livros, mas não me lembro de
uma época em que houvesse tantos livros sobre livreiros,
livrarias e bibliotecas. Não foi caso pensado, mas, semana
passada, às voltas com os livros selvagens (aqueles que ainda
não encontraram o seu lugar na estante) percebi que certas
palavras andam se repetindo pelos títulos. Fui juntando os que
me pareciam meio irmãos, e logo tinha mais de dez volumes
empilhados. Estendi a pesquisa à internet — e acabei comprando
mais dois, como se ainda tivesse espaço sobrando em casa.


Mas reparem só: “A livraria mágica de Paris”, “O segredo da
livraria de Paris”, “A biblioteca de Paris”, “A livreira de Paris”.
Depois há Londres: “A biblioteca secreta de Londres”, “A última
livraria de Londres”. E “A pequena livraria dos sonhos”, “A livraria
dos achados e perdidos”, “A biblioteca da meia-noite”, “O diário
de um livreiro”, “O passeador de livros”.


E nem falo de livros mais antigos, como “O livreiro de Cabul”, ou
“84, Charing Cross Road”, que deu origem ao filme “Nunca te vi,
sempre te amei”, e que continua sendo o meu livro favorito sobre
livros, livreiros e livrarias.


O fenômeno não é apenas ocidental. “Bem-vindos à livraria
Hyunam-Dong” vendeu mais de 250 mil exemplares na Coreia
do Sul, e “O que você procura está na biblioteca” é um sucesso
no Japão e nos países para os quais já foi traduzido (o Brasil
não é um deles, por enquanto, mas escrevi o título em português
porque não faria sentido usar alemão, francês ou inglês; em
Portugal ele se chama “O que procuras está na biblioteca”).


Eles têm capas parecidas, sobretudo os que se passam em
Paris e Londres, e que compõem um subgênero ambientado na
Segunda Guerra: as suas capas são nostálgicas, com cenas que
poderiam ter saído de filmes de época. A de “A livraria mágica
de Paris” é luxuosa, com verniz, filetes dourados, corte pintado
de rosa.


“A biblioteca da meia-noite” também capricha no brilho, mas fala
menos sobre livros do que sobre oportunidades perdidas e vidas
em planos paralelos, uma espécie de “Tudo em todo o lugar ao
mesmo tempo” em papel (mas menos confuso e mais tocante).


Ainda não li boa parte da pilha; folheei alguns, estou pelo meio
de dois ou três. Todos têm uma enorme quantidade de resenhas
positivas na Amazon, mas isso não significa necessariamente
que sejam bons: é normal que pessoas que gostam de livros se
sintam atraídas por livros que falam sobre livros, coletivos de
livros e... pessoas que gostam de livros.


Apesar das coincidências de títulos, eles são animais distintos. “A
livreira de Paris” é uma história de Sylvia Beach, da Shakespeare
and Company e da antológica edição de “Ulisses”; “O diário de
um livreiro” conta as aventuras do proprietário do maior sebo da
Escócia.


Já “A pequena livraria dos sonhos” e “A livraria dos achados e
perdidos” são sessões da tarde em papel, romances ligeiros
para quem quer ler na praia sem pensar muito.


E vejam que coincidência: eu estava fotografando todos esses
livros para o meu Instagram quando chegou um pacote vindo de
Santos. Era “Um intrépido livreiro dos trópicos: crônicas, causos
e resmungos”, de José Luiz Tahan, o destemido proprietário da
Livraria Realejo.


Não estou dizendo?


Fonte: https://oglobo.globo.com/cultura/cora-ronai/noticia/2023/09/07/virou-moda. ghtml. Acesso em 06/09/2023

“O fenômeno não é apenas ocidental” (4º parágrafo). Se o verbo destacado estivesse no pretérito imperfeito do indicativo, a frase seria:

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