Os Blocos de Conteúdos são organizados em três blocos que deverão ser desenvolvidos ao longo de todo ensino fundamental. Qual é considerada a principal função dessa organização?
Segundo Orlick (1989), como jogamos na sociedade em que vivemos, o jogo serve para criar o que é refletido. Muitos valores importantes e modos de comportamento são aprendidos por meio dessa experimentação. Com base na afirmação, não atua(m) como conceito dos Jogos Cooperativos
A abordagem pedagógica não-preditiva, de autoria de Elenor Kunz (2000), denominada crítico-emancipatória possui como temática principal e como conteúdos:
As regras são importantes para se construir um bom jogo. Temos aspectos importantes para observar, bem como devemos incentivar a participação dos alunos na elaboração e discussão dessas regras, pois elas devem garantir
O jogo satisfaz necessidades das crianças, especialmente as necessidades de “ação". Para entender o avanço da criança no seu desenvolvimento, o professor dever conhecer quais as motivações, tendências e incentivos que a colocam em ação. Não sendo o jogo aspecto dominante da consciência, ele deve ser entendido como “_____________________________" por estimular a criança no exercício do pensamento, que pode desvincular-se das situações reais e levá-la a agir independentemente do que ela vê. Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna.
O jogo é fato mais antigo que a cultura, pois esta,
mesmo em suas definições menos rigorosas, pressupõe
sempre a sociedade humana; mas os animais não esperaram
que os homens os iniciassem na atividade lúdica. É possível
afirmar com segurança que a civilização humana não
acrescentou característica essencial alguma à ideia geral de
jogo. Os animais brincam tal como os homens.
J. Huizinga. Homo Ludens. São Paulo: Perspectiva,
1999. p. 3 (com adaptações).
Tomando o jogo como importante objeto de
ensino-aprendizagem nas aulas de educação física, julgue os
itens subsecutivos.
Em uma sociedade competitiva e individualista, o jogo surge como excelente estratégia didática para que o professor de educação física desenvolva e reproduza alguns valores presentes na sociedade contemporânea.
Inusitado diálogo...
— Os jogos escolares servem
para a fraternidade! Para a
socialização dos participantes!
Para a prática salutar das
atividades gimnodesportivas!
Para a Educação, enfim...
— Seu Diretor, a sua escola
participa dos Jogos Escolares?
— Claro! Somos uma instituição
educacional.
— E quais foram os resultados
educacionais da participação do
seu colégio?
— Duas medalhas de ouro, cinco
de prata, três terceiros lugares, e
o nosso time de basquete tava
massacrando o inimigo quando
foi desclassificado por um juiz
ladrão.
— Ah!!!
V. Bracht. Esporte na escola e esporte de rendimento. In.
Movimento. Porto Alegre/RS, v. 6, n.º 12, 2000, p. 14-24.
Considerando o diálogo, as tensões entre esporte de
rendimento e esporte escolar e o papel do professor de
educação física na escola, julgue os itens que se seguem.
É fundamental que o professor de educação física oriente suas aulas com a intenção de detectar talentos esportivos e formar um grande número de atletas.
O professor de educação física deve ter quase os
mesmos conhecimentos que o higienista, não bastando ser
um pedagogo, mas sendo mister que seja um médico, não
bastando que a sua competência se estenda aos mais sólidos
conhecimentos didáticos, mas importando vitalmente que a
sua propedêutica abranja noções seguras de higiene e
anatomofisiologia porque na sua fórmula precisa a educação
física é higiene e higiene é medicina.
C. L. Soares. Raízes europeias e Brasil.
Campinas: Autores Associados, 1998.
Acerca da compreensão do pensamento médico-higienista no
início do século XX, da formação do professor de educação
física e da entrada da educação física na escola brasileira,
julgue os itens a seguir.
É necessária ao professor de educação física uma sólida base de anatomia e fisiologia, uma vez que esses conhecimentos oferecem à educação física subsídios imprescindíveis ao desenvolvimento do esporte na escola, conteúdo fundamental da disciplina nas primeiras décadas do século XX
A concepção de educação física e seus objetivos na
escola devem ser repensados, com a correspondente
transformação de sua prática pedagógica. A educação física
deve assumir a responsabilidade de formar um cidadão capaz
de posicionar-se criticamente diante das novas formas da
cultura corporal de movimento – o esporte-espetáculo dos
meios de comunicação, as atividades de academia, as práticas
alternativas etc. Por outro lado, é preciso ter claro que a
escola brasileira, mesmo que quisesse, não poderia se
equiparar em estrutura e funcionamento às academias e aos
clubes, mesmo porque é outra a sua função.
A educação física, enquanto componente curricular da
Educação Básica, deve assumir então uma outra tarefa:
introduzir e integrar o aluno na cultura corporal de
movimento, formando o cidadão que vai produzi-la,
reproduzi-la e transformá-la, instrumentalizando-o para
usufruir do jogo, do esporte, das atividades rítmicas, da
dança, das ginásticas e práticas de aptidão física, em
benefício da qualidade da vida.
M. Betti e L. R. Zulliani. Educação Física Escolar: uma proposta de
diretrizes pedagógicas. Revista Mackenzie de Educação Física e
Esporte. São Paulo, v. 1, n.º 1, 2002, p. 73-81 (com adaptações).
Com base no texto, julgue os itens a seguir.
A educação física, enquanto componente curricular da Educação Básica, pertence ao domínio da educação e, dessa forma, deve atender aos objetivos sociais que este campo de conhecimento lhe confere.
Inusitado diálogo...
— Os jogos escolares servem
para a fraternidade! Para a
socialização dos participantes!
Para a prática salutar das
atividades gimnodesportivas!
Para a Educação, enfim...
— Seu Diretor, a sua escola
participa dos Jogos Escolares?
— Claro! Somos uma instituição
educacional.
— E quais foram os resultados
educacionais da participação do
seu colégio?
— Duas medalhas de ouro, cinco
de prata, três terceiros lugares, e
o nosso time de basquete tava
massacrando o inimigo quando
foi desclassificado por um juiz
ladrão.
— Ah!!!
V. Bracht. Esporte na escola e esporte de rendimento. In.
Movimento. Porto Alegre/RS, v. 6, n.º 12, 2000, p. 14-24.
Considerando o diálogo, as tensões entre esporte de
rendimento e esporte escolar e o papel do professor de
educação física na escola, julgue os itens que se seguem.
O esporte precisa ser tratado pedagogicamente pelo professor de educação física a favor de um fazer educativo adequado às perspectivas de um projeto de educação.
Inusitado diálogo...
— Os jogos escolares servem
para a fraternidade! Para a
socialização dos participantes!
Para a prática salutar das
atividades gimnodesportivas!
Para a Educação, enfim...
— Seu Diretor, a sua escola
participa dos Jogos Escolares?
— Claro! Somos uma instituição
educacional.
— E quais foram os resultados
educacionais da participação do
seu colégio?
— Duas medalhas de ouro, cinco
de prata, três terceiros lugares, e
o nosso time de basquete tava
massacrando o inimigo quando
foi desclassificado por um juiz
ladrão.
— Ah!!!
V. Bracht. Esporte na escola e esporte de rendimento. In.
Movimento. Porto Alegre/RS, v. 6, n.º 12, 2000, p. 14-24.
Considerando o diálogo, as tensões entre esporte de
rendimento e esporte escolar e o papel do professor de
educação física na escola, julgue os itens que se seguem.
Como os jogos escolares abordados no diálogo “servem para a socialização dos participantes”, é correto afirmar que o esporte escolar seja uma prática da educação física bastante democrática
As aulas de educação física, sobretudo quando abordam o conteúdo esportivo, devem se apropriar de métodos que preservem as diferenças físicas de gênero, utilizando práticas que separem as atividades entre meninas e meninos.
O professor de educação física deve ter quase os
mesmos conhecimentos que o higienista, não bastando ser
um pedagogo, mas sendo mister que seja um médico, não
bastando que a sua competência se estenda aos mais sólidos
conhecimentos didáticos, mas importando vitalmente que a
sua propedêutica abranja noções seguras de higiene e
anatomofisiologia porque na sua fórmula precisa a educação
física é higiene e higiene é medicina.
C. L. Soares. Raízes europeias e Brasil.
Campinas: Autores Associados, 1998.
Acerca da compreensão do pensamento médico-higienista no
início do século XX, da formação do professor de educação
física e da entrada da educação física na escola brasileira,
julgue os itens a seguir.
O pensamento médico-higienista, a partir de sua compreensão eugênica, perpassa o pensamento pedagógico e influencia fortemente a nascente estruturação da educação física escolar no Brasil.
Observa-se que a oferta do conteúdo de mídia interfere na cultura motora infantil e projeta significados na formação das crianças, por isso passa a ser importante para a educação física propor ações que promovam um pensamento crítico com relação à forma de se consumir as mídias no que tange à interface entre elas e as práticas corporais.
Entre algumas das abordagens da educação física escolar pode ser encontrada a “Abordagem Crítico-Superadora”. É característica dessa abordagem: