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Para os fins da Lei nº 8.666/1993, considera-se projeto executivo

Segundo a Lei nº 10.520/2002, o pregoeiro e respectiva equipe de apoio não têm a atribuição

De acordo com o artigo 8º, da Lei nº 8.112/1990, são formas de provimento de cargo público

I. contratação.

II. reversão.

III. promoção.

IV. nomeação.

É correto o que está contido em

A Figura abaixo representa o Agente Etiológico de qual das Patologias de interesse sanitário relacionadas a seguir?

Com relação ao SUS, identifique a opção INCORRETA:

No estado do Paraná, as disputas por limites territoriais e os conflitos pela posse de terra acarretaram alguns episódios sangrentos que exigiram a atuação da Polícia Militar do Paraná. Sobre o tema, assinale a alternativa INCORRETA.

Desde os tempos de D. Pedro I (1798-1834) pensava-se em uma nova capital para o país, mas ela só foi construída durante o governo de Juscelino Kubitschek (1902-1976). A respeito de Juscelino Kubitschek e sua obra, assinale a alternativa INCORRETA.

Sobre as transformações demográficas que vêm ocorrendo nas últimas décadas, no Brasil, assinale a alternativa correta.

Melisso de Samos sistematizou a doutrina eleática com uma prosa clara e procedente com rigor dedutivo, corrigindo-a também em alguns pontos: em primeiro lugar, afirmou que o ser devia ser infinito (e não finito, como dizia Parmênides) porque não tem limites temporais nem espaciais e porque, se fosse finito, deveria limitar-se com o vazio, quer dizer, com um não-ser, o que é impossível. Na medida em que é infinito, o ser é, também, necessariamente uno. Além desta discordância de Melisso em relação a Parmênides, também se pode afirmar deste filósofo de Samos:
I. Outro ponto no qual Melisso de Samos retificou a Parmênides consiste na eliminação total da esfera da opinião, mediante uma reflexão de notável audácia especulativa.
II. Melisso afirmava que as múltiplas coisas, das que os sentidos parecem dar testemunho, existiriam na realidade e nosso conhecimento sensível seria veraz, com uma condição: cada uma destas coisas haveria de permanecer sempre tal como se nos apareceu a primeira vez, isto é, com a condição de que cada coisa permanecesse sempre idêntica e imutável como o Ser-Uno.
III. Sobre a base mesma do nosso conhecimento empírico, constatamos que as múltiplas coisas que são objeto de percepção sensível nunca permanecem idênticas: modificam-se, alternam-se, corrompem-se continuamente, de maneira muito diferente ao que exigiria o estatuto do ser e da verdade. Em consequência, há uma contradição entre o que, por um lado, reconhece a razão como condição absoluta do ser e da verdade e, por outro lado, o que testemunham os sentidos e a experiência.
IV. Melisso afrontou decididamente as refutações elaboradas pelos adversários e os intentos de ridicularizar a Parmênides. O procedimento que utilizou consistia em demonstrar que as consequências derivadas dos argumentos construídos para refutar a Parmênides eram ainda mais contraditórias e ridículas que as teses que pretendiam rechaçar. Ele descobriu, com isso, a refutação da refutação, vale dizer, a demonstração mediante o absurdo.
V. Melisso elimina a contradição mediante a negação da validade dos sentidos e do que os sentidos proclamam (em essência, porque os sentidos proclamam o não-ser), em exclusivo benefício do que proclama a razão. A única realidade, pois, consiste no Ser-Uno: o hipoteticamente múltiplo só poderia existir se fosse como Ser-Uno. Se os muitos existissem, deveria ser cada um como é o Uno.

O estudo da História da Filosofia revela certo lugar comum de raciocínio entre os sofistas, Sócrates, os socráticos e a medicina hipocrática. Este lugar é a descoberta do homem como ponto de partida da reflexão. Ainda que estes grupos de pensadores tenham apresentado teorias muito distintas e, muitas das vezes, opostas, o homem é, sem dúvida, o elemento fundamental de suas produções filosóficas. Identifique o que não pertence ao modo socrático de apresentar sua filosofia.
I.Para Sócrates, a finalidade prática de sua doutrina tem um aspecto notavelmente positivo: graças a ele, o problema educativo e o afã pedagógico passam a primeiro plano e assumem um novo significado. Sócrates se torna um divulgador da ideia segundo a qual a virtude não depende da nobreza do sangue e do nascimento, mas que se baseia no saber, assim se compreende porque, para Sócrates, a indagação da verdade estava necessariamente ligada a sua difusão.
II. De Sócrates se destacava o aspecto errante de sua filosofia e o não respeitar o apego a sua própria cidade, que para outros gregos era uma espécie de dogma ético. Neste sentido, Sócrates compreendeu que os estreitos limites da polis já não tinham razão de ser, convertendo-se sua filosofia em portadora de demandas panhelênicas e mais que cidadão de uma só cidade, sentiu-se cidadão da Hélade.
III. Sócrates ensinava a fortalecer o argumento mais débil que houvesse. Isto não quer dizer que Sócrates ensinasse a injustiça e a iniquidade em vez da justiça ou da retidão, e sim, simplesmente que ensinava a maneira em que – técnica e metodologicamente – era possível afiançar e conseguir a vitória do argumento que em uma discussão em certas circunstâncias determinadas, pudesse resultar mais débil.
IV. Para Sócrates, o ser não pode ser cognoscível. Na busca de provar esta afirmação, Sócrates diz que há coisas pensadas que não existem e coisas não pensadas que existem, o que prova, pois que há uma ruptura entre ser e pensar. Na suposição de que fosse pensável, o ser resultaria impensável.
V. Foi deveras original a interpretação de Sócrates sobre os deuses: estes são a encarnação do útil e do vantajoso: “Os antigos consideraram como deuses em virtude da vantagem que dele se emanava, ao sol, à lua, às fontes e, em geral, a todas as forças que nos servem para viver, como, por exemplo, o Nilo, no caso dos egípcios.”

De modo geral os padres, latinos anteriores a Agostinho se sentiram pouco atraídos pela filosofia e, quando se ocuparam dela, não criaram ideias verdadeiramente novas. Os primeiros apologistas tiveram uma formação jurídico-retórica ao passo que, para outros pensadores latinos, prevaleceram os interesses estritamente teológicos e pastorais. Identifique o que há de verdade no que se diz abaixo sobre os pensadores latinos.
I. O primeiro escrito apologético é de Octávio de Minucio Felix, para o qual interessam as coincidências entre os filósofos gregos e o cristianismo. Ele afirma que os filósofos gregos asseveram as mesmas coisas que são cridas pelos cristãos, mas isso não significa que os cristãos tenham seguido os passos dos gregos, mas porque eles se deixaram conduzir por um distante vislumbre que brilhou diante de seus olhos, graças à predicação dos profetas sobre a divindade.
II. Tertuliano afirmou que existe uma semelhança fundamental entre os filósofos e os cristãos: “existe uma semelhança fundamental entre o filósofo e o cristão: ambos são candidatos ao céu, ambos abominam a fama terrena e a venda de palavras, ambos custodiam a verdade.” Sendo assim, Tertuliano afirma que tanto em Atenas quanto em Jerusalém se busca a verdade com simplicidade de coração.
III. Tertuliano se mostra partidário da ontologia estóica. Para ele, o ser é corpo (nihil enim, si non corpus, nihil est incorporale, nisi quod non est). Para Tertuliano, Deus é corpo, ainda que sui generis, do mesmo modo que é alma, também é corpo.
IV. A filosofia mosaica de Ambrósio implicou na aquisição de novos conceitos ignorados pelo pensamento grego, começando pela noção de criação que é formulada pela primeira vez de um modo sistemático: Deus cria a matéria do nada e logo imprime nela a forma; para criar o mundo físico, Deus cria previamente o cosmos inteligível (as ideias) como modelo ideal, e este cosmos inteligível não é mais que o Logos de Deus no ato de formar o mundo.
V. O eixo central da filosofia de Cipriano é a noção de Logos, entendida em um triplo sentido: (A ) princípio criador do mundo; (B ) princípio de qualquer forma de sabedoria, que inspirou aos profetas e aos filósofos; (C ) princípio de salvação (Logos Encarnado).

Diferentemente de Aristóteles, que tinha por preocupação buscar conhecer o que o homem encontra, Kant busca tratar da própria “possibilitação” do encontro conforme ele seja mediado pela subjetividade humana. Isto é o cerne da reviravolta copernicana do pensar que apresenta uma nova configuração para a ciência primeira. A proposta kantiana acerca do conhecimento humano não é mais a pergunta pelo ente enquanto ente, mas como tematização da subjetiva humana: buscando as condições de possibilidades de todo o pensar, este é o cerne do pensamento crítico de Immanuel Kant. Analise os itens abaixo e destaque entre eles o que pertence ao Filósofo de Königsberg.
I. “... o espaço e o tempo são apenas formas da intuição sensível, isto é, somente condições da existência das coisas como fenômenos e que, além disso, não possuímos conceitos do entendimento e, portanto, tampouco elementos para o conhecimento das coisas senão quando nos pode ser dada a intuição correspondente a esses conceitos”.
II. “Não podemos ter conhecimento de nenhum objeto, enquanto coisa em si, mas tão somente como objeto da intuição sensível (...); de onde deriva, em consequência, a restrição de todo o conhecimento especulativo da razão aos simples objetos da experiência”.
III. “Para conhecer um objeto é necessário poder provar a sua possibilidade (seja pelo testemunho da experiência a partir da sua realidade, seja a priori pela razão) Mas posso pensar no que quiser desde que não entre em contradição comigo mesmo, isto é, desde que o meu conceito seja um pensamento possível, embora não possa responder que, no conjunto de todas as possibilidades, a esses conceito corresponda ou não também um objeto.”
IV. “Portanto, a primeira e mais importante tarefa da filosofia consistirá em extirpar de uma vez para sempre a busca de conhecimentos que tomem por base qualquer influência nefasta da experiência e da razão pura, agindo dessa forma, ao contrário do que pensa Hume, estaremos estancando a fonte dos erros”.
V. “A crítica não se opõe ao procedimento dogmático da razão no seu conhecimento puro, enquanto ciência (pois esta é sempre dogmática, isto é, estritamente demonstrativa, baseando-se em princípios a priori seguros), mas sim ao dogmatismo, quer dizer à presunção de seguir por diante apenas com um conhecimento puro por conceito (...). O dogmatismo é, pois o procedimento dogmático da razão sem uma crítica prévia da sua própria capacidade.”

O filósofo Martin Heidegger inaugurou, com sua obra Ser e Tempo (1927), um vocabulário próprio a fim de desenvolver o projeto da analítica existencial, qual, por sua vez, necessitou se libertar da linguagem viciada da filosofia tradicional para realização do seu empreendimento ontológico-fenomenológico.
Identifique qual(is) destas citações são de autoria e/ou caracterizam o pensamento de Heidegger.
I. “O ser é sempre o ser de um ente”.
II.“Um ente só poderá tocar um outro ente simplesmente dado dentro do mundo se, por natureza, tiver o modo do ser-em, se, com sua pre-sença, já se lhe houver sido descoberto um mundo”.
III.“Mundanidade é um conceito ontológico e significa a estrutura de um momento constitutivo do ser-no-mundo.” IV.“O homem se mostra como um ente que é no discurso”.
V.“O modo de ser da abertura se forma na disposição, compreensão e discurso. O modo de ser cotidiano da abertura se caracteriza pelo falatório, curiosidade e ambiguidade.”

“A metafísica funda uma era, na medida em que, através de uma determinada interpretação do ente e através de uma determinada concepção da verdade, lhe dá o fundamento de sua figura essencial. Este fundamento domina por completo todos os fenômenos que distinguem essa era”. In: HEIDEGGER, Martin. Caminhos de floresta. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2002, p.97 Analise as proposições abaixo.
I. A história da metafísica pode ser dividida em três grandes períodos: período que vai de Platão e Aristóteles (séculos IV e III a.C.) até David Hume (séc. XVIII d.C.); período que vai de Kant (séc. XVIII) até a fenomenologia de Husserl (séc. XX); metafísica ou ontologia contemporânea, a partir dos anos 20 do século XX.
II. A ontologia contemporânea em vez de oferecer uma explicação causal da realidade, é uma descrição das estruturas do mundo e do nosso pensamento, a exemplo das obras de Martin Heidegger (Ser e Tempo) e de Jean-Paul Sartre (O Ser e o Nada).
III. O corta-papel é, por exemplo, simultaneamente, um objeto que é produzido de certa maneira e que, por outro lado, tem uma utilidade definida: seria impossível imaginarmos um homem que produzisse um corta-papel sem saber para que tal objeto fosse servir. Este é um exemplo propriamente sartreano para caracterizar como a essência pode preceder a existência.
IV. O homem, tal como o existencialista o concebe, só não é passível de uma definição porque, de início, não é nada: só posteriormente será alguma coisa e será aquilo que ele fizer de si mesmo.
V. Para os existencialistas, não existe natureza humana, já que não existe um Deus para concebê-la, pois a existência precede a essência.

Uma sentença logicamente equivalente a “Se Vânia é bonita, então Carla é feia” é:

De acordo com a NBR-7195 (Cores para Segurança ), leia as afirmativas abaixo sobre a utilização das cores, para prevenção de acidentes, empregadas para identificar e advertir contra riscos.
I. O amarelo, deve ser utilizado para identificar faixas de delimitação de áreas de vivência (área para fumantes, áreas de descanso, etc ).
II. Nos equipamentos de soldagem oxiacetilênica, a mangueira de oxigênio deve ser de cor verde.
III. A cor amarela deve ser usada para indicar “cuidado”, e é utilizada em paredes de fundo de corredores sem saída.
IV. A cor Branca é empregada em faixas para demarcar passadiços, passarelas e corredores pelos quais circulam exclusivamente pessoas.
V. A cor laranja é usada para indicar “perigo”.
Marque a alternativa correta:

Conforme a NR-24 (Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho), as janelas das instalações sanitárias deverão ter caixilhos fixos, inclinados de 45º, com vidros incolores e translúcidos, totalizando uma área correspondente a:

Conforme a NBR-6494 (Segurança nos andaimes), nenhum andaime móvel pode ter a sua altura maior que quatro vezes a menor dimensão da base. No caso de andaime montado com 15 (quinze ) metros de altura, a menor dimensão da base será de:

Conforme a NR-18, Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Civil, em quaisquer atividades em que não seja possível a instalação de andaimes, é permitida a utilização de cadeira suspensa (balancim individual). A cadeira suspensa deve dispor de, exceto:

A NR 12 estabelece que máquinas e equipamentos sejam dotados de sistema de segurança, sendo assim as proteções devem ser projetadas e construídas de modo a atender aos seguintes requisitos de segurança. Marque a opção que não está de acordo com a citada norma.

A Consolidação das Leis do Trabalho – CLT recepciona parte do texto da Lei 6.514/78 e estabelece, no seu Capítulo V, Título II, Artigo 157 da Seção I, que trata da Segurança e Medicina do Trabalho, obrigações cabíveis às empresas. Assinale a opção cuja obrigação não é da empresa.

Nas atividades de processamento eletrônico de dados, deve-se, salvo o disposto em convenções e acordos coletivos de trabalho, observar os seguintes itens. Marque o item que está em desacordo com a NR17

Silva, E. B, 2004, tratando de heterosemánticos dice que: (...) considerando, la relación genética entre las lenguas confrontadas, el análisis comparativo de los datos revela también que la variedad de las causas que promueven el cambio o ‘desplazamiento’ de sentido entre esas palabras se relaciona con las relaciones semánticas de polisemia y homonimia. Comprobamos, en la polisemia, la semejanza y la proximidad de los sentidos o trazos semánticos en los pares homógrafos entre las lenguas, así como la diversidad de cambios de sentidos en cada lengua en particular, a veces aproximándolas, otras veces alejándolas semánticamente.
Fuente: http://bdtd.ufal.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=52. 23/01/13
Observando el texto dado a continuación
“Uno puede tener una araña de diseño exótico en cualquier parte de su vivienda. Y seguramente va a añadir chispa en esa zona determinada”. Definiría la palabra como:

Desde el punto de vista lingüístico se puede decir que, para el estudio de la variedad lingüística del español:
España versus América, algunos criterios deben ser tomados en cuenta, a fin de que las variables puedan ser analizadas de modo objetivo y que puedan ser cuantificables y calificables. Algunas posibles variables de análisis son los aspectos que respectan a los niveles fonético-acústico, fonológico, morfosintáctico, lexical, pragmático-discursivo, variables micro-lingüísticas y macro-lingüísticas entre otras. Debiéndose observar también las áreas o regiones dialectales tanto de España como de las Américas.
Considerando el enmudecimiento de la /d/ final en palabras agudas: «salud» /salú/, «verdad» /verdá/. Hay también zonas en que la /d/ final se pronuncia como una [θ], especialmente del Valle del Duero y País Vasco:
«salud» /saluz/, «verdad» /verdaz/. Esta última pronunciación también se da como variante formal en otras zonas de España, como Madrid.
Define este tipo de análisis lingüístico como de orden:

El verbo gustar y similares es uno de los tópicos gramaticales que representan bastante dificultad para los aprendientes de E/LE brasileños. Evidentemente, si se tiene en cuenta la lengua estándar.
Tenga en cuenta los ejemplos:
I. ¿(A ti) te interesa la música clásica?
II. (A Juan) le gusta pescar.
III. ¿(A vosotros) os apetece ir a una pizzería?
IV. (A Pepe y a Ricardo) les encanta la corrida de toros.
V. A Mauricio le gustan los autos.
VI. A Oscar le gusta Beba.
VII. Oscar gusta de Beba.
Observados los ejemplos, puede definir el verbo gustar como:
1- El verbo gustar no corresponde, en su estructura, al verbo gostar del portugués. La correspondencia más cercana es con el verbo agradar, pero esta correspondencia se da solo en términos formales, una vez que, en español, gustar es un verbo mucho más utilizado que agradar en portugués.
2- Teniendo en cuenta el ejemplo dado en II, el verbo gustar se puede clasificar como un verbo perteneciente al grupo de los ‘pseudo-impersonales’.
3- Observando los ejemplos dados en V y VI, se puede decir que el verbo gustar proyecta una estructura semántica que implica un experimentante animado como complemento y un argumento causa o tema de carácter +/-animado como sujeto. En el caso de la lengua española encontramos una mayor libertad en el orden de los constituyentes que permite que el sujeto se ubique posterior al verbo.
4- El profesor de E/LE debe tener en cuenta varios aspectos de este verbo. Debe considerar el orden de los constituyentes del español, el uso de clíticos y la carga semántica propia del verbo que difiere en parte con las opciones del portugués, por ejemplo.
5- Del ejemplo VII se puede decir que la construcción de gustar está seguida por un SP (con preposición de), que tiene importantes restricciones. El orden no-marcado de la estructura es Suj + V + SP. Esta estructura es de uso cotidiano en el español rioplatense. Tiene la característica de pertenecer a un registro más informal y oral, cuya carga semántica es “está interesado en alguien”.

Observe las siguientes frases: I. Cuando terminar la reunión, me iré a casa.
II. Mañana traré tus libros que están conmigo.
III. ¿Querrás estudiar ingeniería o arquitectura?
En cuanto al uso del futuro, se puede decir que:

Observe las sentencias abajo: I. No creo que esté mintiendo.
II. ¡Si pudiéramos comprar un coche nuevo!
III. Tal vez aceptaras ir al cine conmigo anoche.
Al analizar el empleo del subjuntivo, se puede afirmar que:

Observa las afirmaciones:
I. Hay más de 500 millones de hispanohablantes hoy, lo que convierte el español en la vice campeona de es idioma en hablantes por Internet.
II. El número de hablantes de español ha aumentado en Brasil y en EEUU debido a los inmigrantes.
III. En el futuro, los hispanos y sus descendientes en EEUU hablarán más inglés que español.
IV. La escasez de profesores de español es un problema en muchos países.
De acuerdo con el texto, la secuencia correcta es:

A avaliação emancipatória caracteriza-se como um processo de descrição, análise e crítica de uma dada realidade educacional, visando transformá-la. A partir dessa perspectiva, análise os itens abaixo: I. A avaliação emancipatória está situada numa vertente político-pedagógica cujo interesse primordial é analisar a participação ativa do individuo no seu processo avaliativo, permitindo que ele copie os modelos educacionais existentes.
II. Os conceitos básicos envolvidos nessa proposta de avaliação são: emancipação, conformação, decisão democrática, transformação, reprodução e crítica educativa.
III. Os procedimentos da avaliação emancipatória caracterizam-se por métodos dialógicos e participantes, fundamentados pela ótica da abordagem educacional qualitativa.
IV. Nessa perspectiva de avaliação, a emancipação prevê que a consciência crítica da situação e a proposição de alternativas de solução para a mesma constituam-se em elementos de luta transformadora para os diferentes participantes da avaliação.
Tendo como base os itens acima descritos, é correto afirmar que:

Em relação à formação docente para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, podemos dizer que: I. A formação inicial realiza-se em cursos de graduação e programas de licenciatura ou outras formas, em consonância com a legislação e com normas específicas definidas pelo Conselho Nacional de Educação.
II. Aos professores graduados, não licenciados, em efetivo exercício na profissão docente ou aprovados em concurso público, não é assegurado o direito de participar ou ter reconhecidos seus saberes profissionais em processos destinados à formação pedagógica ou à certificação da experiência docente.
III. A formação inicial esgota as possibilidades de qualificação profissional e desenvolvimento dos professores da Educação Profissional Técnica de Nível Médio, não cabendo aos sistemas e às instituições de ensino a organização e viabilização de ações destinadas à formação continuada de professores.
É correto afirmar que:

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