Texto CB1A6-III
Puente Transbordador de Vizcaya
Nombrado Patrimonio de la Humanidad por la UNESCO, cuenta con una estructura de 4 pies de hierro que soportan una longitud de 146 m y una altura de 61 m y está sujeta por 8 cables de acero. Este puente, que es el responsable por unir las dos bandas de la ría de Bilbao, fue hecho para el turismo hacia los balnearios burgueses de la época, ahorrando un camino en carretera de 20 km.
Para el transporte de vehículos y pasajeros, dispone de una barquilla capaz de albergar 6 vehículos y hasta 200 personas en un trayecto de minuto y medio.
Desde luego, una obra maestra de la ingeniería de la época que está más basada en la necesidad social del momento y en la funcionalidad que en la añadidura de elementos superfluos.
Internet: <inesem.es> (con adaptaciones).
A partir de las informaciones contenidas en el texto CB1A6-III, juzgue los siguientes ítems
De acuerdo con el texto, es posible caminar por el puente y atravesar la ría en un máximo de noventa segundos.
La chercheuse Anne L’Huillier a reçu le prix Nobel de physique, mardi 3 octobre, en compagnie de Pierre Agostini et Ferenc Krausz pour leurs travaux sur l’attoseconde. L’enseignante en physique atomique à l’université de Lund en Suède a appris la nouvelle à la pause de son cours. Malgré la nouvelle, elle a choisi de n’avertir personne et de retourner enseigner comme si de rien n’était. Une photo diffusée sur les réseaux sociaux immortalise ce moment où Anne L’Huillier, téléphone en main, prend connaissance de la nouvelle.
La victoire est pourtant historique. Depuis Marie Curie en 1903, aucune autre française n’avait obtenu cette distinction. Dans l’histoire, Anne L’Huillier est la seconde Française à recevoir la distinction du Nobel de physique et seulement la cinquième femme dans cette discipline depuis 1901. […]
La découverte qui a permis à cette femme d’obtenir le Nobel date de 1987, lorsque elle effectue au Commissariat français à l’énergie atomique la première démonstration expérimentale d’impulsion laser à l’échelle de l’attoseconde, un milliardième de milliardième de seconde. […]
Tout en se réjouissant de cette reconnaissance, elle espère toutefois pouvoir en tirer des bénéfices concrets pour la société.
Internet: <www.elle.fr> (adapté).
Jugez les propositions suivantes concernant le contenu et les aspects linguistiques du texte présenté ci-dessus.
L’adverbe “pourtant” (dans le deuxième paragraphe) introduit dans la phrase une idée de conclusion.
Texto CB1A6-II
Mercado de San Miguel de Madrid
Una de las grandes expresiones del estilo industrial modernista en España es el Mercado de San Miguel de Madrid, de 1916. Su emplazamiento fue el mismo en el que existió la Iglesia Parroquial de San Miguel de los Octoes que fue demolida a causa de un incendio allá por el año 1790. Posteriormente, quedó una plaza donde mercadeaban productos perecederos bajo tenderetes al aire libre y decidió techarse con este majestuoso mercado de hierro con el fin de higienizar el sitio y la venta de los productos.
Internet: <inesem.es> (con adaptaciones).
De acuerdo con las informaciones contenidas en el texto CB1A6-II, juzgue los siguientes ítems.
La construcción del Mercado de San Miguel surgió a partir de una pequeña feria de productos en una plaza en la que previamente había una construcción religiosa.
Does Snoozing Your Alarm Really Increase Sleepiness?
Snoozing the alarm doesn’t necessarily mean you’ll feel groggy the rest of the day. But it’s important to get as much sleep as you can. Getting up early in the morning is no easy task for plenty of people. That’s why alarms are important — they ensure that you wake up at your desired time. However, nobody can deny how tempting it is to try and squeeze in a few more minutes of sleep.
According to a survey, about 57 percent of people snooze in the morning, which is defined as needing multiple alarms to wake up. If you set a single alarm and snooze it repeatedly or set several alarms at regular intervals until the time you absolutely need to get up, you are a snoozer. Waking up on the first alarm is commonly recommended, but does it really make a difference if you are woken up by one alarm compared to several ones? In a recent sleep study, researchers examine how snoozing affects an individual’s health and sleep.
According to the study, people snooze for a variety of reasons. Most of the participants said that they just can’t get up with only the first alarm. Some say they snooze because they feel comfortable in bed, while others do it because they feel less tired when they do get up. A researcher said that snoozing might be a sign that people are waking up because of important scheduled activities — like school or work — rather than because they have adequately rested.
Internet: <www.discovermagazine.com> (adapted)
According to the preceding text, judge the following items.
People who snooze the alarm feel tired and dizzy the rest of the day because they didn’t get enough sleep.
Using your phone while on the toilet poses significant health risks, as warned by an expert, Dr. Sethi. Despite being a common habit, mindlessly scrolling or using your phone in the bathroom can lead to severe consequences. Dr. Sethi, a Harvard-trained stomach doctor, highlights that this practice, particularly during bowel movements, causes extended sitting that strains the rectum and anus, potentially resulting in hemorrhoids, anal fissures, and rectal prolapse.
Furthermore, using phones in the bathroom makes them a breeding ground for bacteria, surpassing the hygiene levels of a public toilet seat. Dr. Sethi emphasizes the importance of avoiding phone usage while on the toilet or, if unavoidable, suggests disinfecting the phone afterward. Research spanning over a decade has consistently shown that phones harbor a significant amount of germs, including fecal matter.
Despite these health warnings, over 65% of adults take their phones into the bathroom, with Spain having the highest usage rates (nearly 80%) and Germany the lowest (just under 55%). Interestingly, younger age groups, particularly those aged 26-41 and 18-25, are most likely to engage in this unhygienic behavior. Apart from health concerns, there’s the practical risk of dropping the phone into the toilet, with a fifth of respondents in the United States admitting to this mishap.
Internet: <www.mirror.co.uk> (adapted).
Based on the previous text, judge the following items.
Twenty per cent of the American respondents admitted that they have already dropped the phone into the toilet.
Considerando os dados precedentes, extraídos do balanço patrimonial ajustado para análise de certa empresa em dado período, julgue os itens seguintes.
A liquidez geral da empresa é superior a 1,25.
No que se refere à contabilidade de custos e aos seus usos para fins de valoração de estoques e de gestão, julgue os itens subsequentes.
A margem de contribuição em termos percentuais é calculada pela divisão da margem de contribuição monetária pelos custos variáveis do período.
Julgue os próximos itens, a cerca das etapas e dos estágios das despesas e receitas públicas.
O lançamento da receita orçamentária é a etapa que antecede à fixação do montante da despesa orçamentária que irá constar na lei orçamentária anual.
O Juízo da Primeira Vara Cível da Comarca X proferiu, corretamente, a seguinte sentença: “Diante do exposto, considerada a ausência de outorga uxória, DECLARO nulo o aval dado ao título de fls. xxx”.
Nesse caso, o título citado só pode se referir a:
Em relação a ativos não financeiros mantidos para venda pelas instituições financeiras, ativo intangível, provisões, contingências e patrimônio, julgue os itens seguintes.
Os ativos não financeiros que, mantidos para venda, tenham sido recebidos pela instituição em liquidação de instrumentos financeiros de difícil ou duvidosa solução não
destinados ao próprio uso devem ser avaliados pelo menor valor entre o valor presente líquido e o valor de mercado.
Julgue o item a seguir, relativo aos princípios gerais da contabilidade das instituições reguladas pelo BCB, instrumentos financeiros e a operações de crédito.
Os empréstimos são operações de crédito realizadas sem destinação específica ou vínculo à comprovação da aplicação dos recursos, ao passo que os financiamentos são realizados
com destinação específica, vinculados à comprovação da aplicação dos recursos.
Brás Cubas procurou você, como advogado(a), relatando ser possuidor e proprietário do imóvel situado à Rua Machado de Assis, nº XX, Centro, no Município Alpha, há mais de 50 anos, preservando, desde as suas origens até o presente, as mesmas características, sem que houvesse por parte da vizinhança qualquer reclamação ou denúncia, sobretudo no que tange à disposição das janelas, já que se encontram dentro dos limites legais.
Segundo relato de Brás, sua vizinha, Virgília, no último mês, iniciou obra de expansão de sua casa, com abertura de uma janela no limite divisório com seu terreno e uma chaminé no telhado.
Em consonância com o Código Civil brasileiro, assinale a opção que apresenta, corretamente, sua orientação sobre o caso apresentado.
Roberta, 35 anos, descobriu que estava grávida e ficou muito preocupada, já que possui parcos recursos financeiros e acredita que não será uma boa mãe. Essa angústia desencadeou graves problemas que precisam ser tratados por meio de sessões com psicólogo(a).
Diante da falta de recursos financeiros para custear o profissional, Roberta lhe procura para obter orientação jurídica.
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), assinale a orientação correta para o caso.
A Administração Pública no Brasil é composta pela Administração Direta e Indireta, cada uma com suas peculiaridades e finalidades. Neste sentido, marque a alternativa que contém a resposta CORRETA:
Miguel Tavares vendeu um imóvel para Margarida Pinto localizado na comarca de Caxias do Sul, RS. Ficou avençado que a imissão da posse ocorreria na celebração da escritura pública, e o pagamento seria feito em 48 prestações.
Após o pagamento de 38 prestações, a compradora, em virtude de desemprego, passou a não ter condições financeiras para a quitação das prestações, fato que foi imediatamente comunicado ao vendedor. Diante da inadimplência, Miguel contratou uma sociedade empresária, conferindo expressamente amplos poderes para a cobrança.
A sociedade empresária entrou em contato com a compradora dezenas de vezes por dia cobrando a dívida. O teor do contato era a cobrança, tendo sido emitidas centenas de recados e mensagens por cerca de 45 dias, em horários diferentes, inclusive, pela madrugada. Além disso, a sociedade empresária publicou dezenas de comunicados em redes sociais com alcance na região de Caxias do Sul, informando a todos a inadimplência da compradora, que era marcada em todas as publicações.
Diante da situação hipotética narrada, com base no ordenamento jurídico brasileiro, assinale a afirmativa correta.
Em razão do crescimento dos níveis de criminalidade no âmbito do estado Alfa, foi editada a Lei Estadual nº X, que criou uma taxa cujo fato gerador consistia na mobilização de um efetivo dos órgãos de segurança pública, direcionando-os a uma região específica, por ocasião da realização de eventos que atraíssem um elevado quantitativo de pessoas, conforme os padrões indicados no referido diploma normativo.
À luz da sistemática constitucional, é correto afirmar que:
I remember being caught speaking Spanish at recess
[...] I remember being sent to the corner of the classroom
for “talking back” to the Anglo teacher when all I was trying
to do was tell her how to pronounce my name. “If you
want to be American, speak ‘American’. If you don’t like it,
go back to Mexico where you belong”.
“I want you to speak English […]”, my mother would
say, mortified that I spoke English like a Mexican. At Pan
American University, I and all Chicano students were
required to take two speech classes. Their purpose: to get
rid of our accents.
ANZALDÚA, G. Borderlands/La Frontera: The New Mestiza.
San Francisco: Aunt Lute Books, 1987.
O problema abordado nesse texto sobre imigrantes residentes nos Estados Unidos diz respeito aos prejuízos gerados pelo(a)
Text I
Shock of the old: Believe it or not, battery-powered vehicles
have been around since Victorian times.
The history of the electric car is surprisingly enraging. If you
imagine early electric vehicles at all (full disclosure: I didn’t until
recently), it will probably be as the quixotic and possibly dangerous
dream of a few eccentrics, maybe in the 1920s or 1930s, when
domestic electrification became widespread. It’s easy to imagine
some stiff-collared proto-Musk getting bored of hunting and
affairs, eyeing his newly installed electric lights speculatively, then
wreaking untold havoc and mass electrocutions. The reality is
entirely different.
By 1900, a third of all cars on the road in the US were electric;
we’re looking at the history of a cruelly missed opportunity, and it
started astonishingly early. The Scottish engineer Robert Anderson
had a go at an electric car of sorts way back in the 1830s, though
his invention was somewhat stymied by the fact rechargeable
batteries were not invented until 1859, making his crude carriage
something of a one-trick pony (and far less useful than an actual
pony).
It’s debatable whether or not Scotland was ready for this brave
new world anyway: in 1842, Robert Davidson (another Scot, who
had, a few years earlier, also tried his hand at an electric vehicle)
saw his electric locomotive Galvani “broken by some malicious
hands almost beyond repair” in Perth. The contemporary
consensus was that it was attacked by railway workers fearful for
their jobs.
Despite this unpromising start, electric vehicles had entered
widespread commercial circulation by the start of the 20th
century, particularly in the US. Electric cabs crisscrossed
Manhattan, 1897’s bestselling US car was electric and, when he
was shot in 1901, President McKinley was taken to hospital in an
electric ambulance. London had Walter Bersey’s electric taxis, and
Berlin’s fire engines went electric in 1908; the future looked bright,
clean and silent.
By the 1930s, however, the tide had definitively turned against
electric, cursed by range limitations and impractical charging times
while petrol gained the upper hand thanks partly – and ironically –
to the electric starter motor. The Horseless Age magazine, which
vehemently backed the petrol non-horse, would have been
delighted. There was a brief resurgence of interest in the late
1960s, when the US Congress passed a bill promoting electrical
vehicle development, but nothing much actually happened until
the Nissan Leaf sparked interest in 2009. Electric still isn’t quite
there yet, battling infrastructure and battery problems that might
have been familiar to Anderson and friends.
Adapted from The Guardian, Tuesday 24 October 2023, p. 6
https://www.theguardian.com/lifeandstyle/series/shock-of-the-old/2023/oct/24/all
The last sentence indicates that some hurdles remain to be:
Text I
Shock of the old: Believe it or not, battery-powered vehicles
have been around since Victorian times.
The history of the electric car is surprisingly enraging. If you
imagine early electric vehicles at all (full disclosure: I didn’t until
recently), it will probably be as the quixotic and possibly dangerous
dream of a few eccentrics, maybe in the 1920s or 1930s, when
domestic electrification became widespread. It’s easy to imagine
some stiff-collared proto-Musk getting bored of hunting and
affairs, eyeing his newly installed electric lights speculatively, then
wreaking untold havoc and mass electrocutions. The reality is
entirely different.
By 1900, a third of all cars on the road in the US were electric;
we’re looking at the history of a cruelly missed opportunity, and it
started astonishingly early. The Scottish engineer Robert Anderson
had a go at an electric car of sorts way back in the 1830s, though
his invention was somewhat stymied by the fact rechargeable
batteries were not invented until 1859, making his crude carriage
something of a one-trick pony (and far less useful than an actual
pony).
It’s debatable whether or not Scotland was ready for this brave
new world anyway: in 1842, Robert Davidson (another Scot, who
had, a few years earlier, also tried his hand at an electric vehicle)
saw his electric locomotive Galvani “broken by some malicious
hands almost beyond repair” in Perth. The contemporary
consensus was that it was attacked by railway workers fearful for
their jobs.
Despite this unpromising start, electric vehicles had entered
widespread commercial circulation by the start of the 20th
century, particularly in the US. Electric cabs crisscrossed
Manhattan, 1897’s bestselling US car was electric and, when he
was shot in 1901, President McKinley was taken to hospital in an
electric ambulance. London had Walter Bersey’s electric taxis, and
Berlin’s fire engines went electric in 1908; the future looked bright,
clean and silent.
By the 1930s, however, the tide had definitively turned against
electric, cursed by range limitations and impractical charging times
while petrol gained the upper hand thanks partly – and ironically –
to the electric starter motor. The Horseless Age magazine, which
vehemently backed the petrol non-horse, would have been
delighted. There was a brief resurgence of interest in the late
1960s, when the US Congress passed a bill promoting electrical
vehicle development, but nothing much actually happened until
the Nissan Leaf sparked interest in 2009. Electric still isn’t quite
there yet, battling infrastructure and battery problems that might
have been familiar to Anderson and friends.
Adapted from The Guardian, Tuesday 24 October 2023, p. 6
https://www.theguardian.com/lifeandstyle/series/shock-of-the-old/2023/oct/24/all
In “which vehemently backed” (5th paragraph) the verb is similar
in meaning to:
Antes do advento da Lei nº 14.230/2021, Diogo e Bárbara, enquanto agentes públicos, praticaram condutas que estavam
elencadas no rol dos atos de improbidade administrativa. No prazo legal, o Ministério Público ajuizou em desfavor de Diogo a respectiva ação de improbidade por ato que atenta contra os princípios da Administração Pública, vindo ele a ser condenado
com base em inciso que foi revogado pelo novel diploma, sendo
certo que o trânsito em julgado ocorreu antes da alteração
legislativa, que foi promovida no momento da execução da pena.
Com relação a Bárbara, também no prazo legal, foi ajuizada a
ação de improbidade, buscando a responsabilização por ato de
improbidade que importou em lesão ao erário, na modalidade
culposa, sendo certo que, quando da modificação legal, o
processo ainda não havia sido sentenciado.
Considerando as situações hipotéticas descritas e a orientação do Supremo Tribunal Federal acerca do tema, é correto afirmar que:
O engenheiro responsável por uma usina termelétrica analisa a programação diária de operação eletroenergética para
estabelecer a produção de sua usina.
De acordo com a organização institucional do setor elétrico, assinale a instituição do setor elétrico responsável pela elaboração
da programação diária.
Morir muy vivos
No todo es perder, es cierto. Si te esfuerzas mucho y bien, porque no viene de fábrica, ganas conocimiento del mundo y de ti mismo, empatía, sosiego y, en suma, algo que podríamos denominar sabiduría. Pero creo que para ello hay que mantenerse alerta y no darse nunca por vencido. Pero también es un tiempo para saldar cuentas. No creo que haya que dejarse llevar por el peso de los días
como un leño podrido al que las olas arrojan finalmente a la playa. Uno siempre puede intentar sacarse alguna de las piedras que lleva a la espalda, decir las cosas que nunca se atrevió a decir, cumplir en la medida de lo posible los deseos arrumbados, rescatar algún sueño que quedó en la cuneta. No rendirse, esa es la clave. Y sobre todo decirse: ¿y por qué no? Porque la vejez no está reñida con la audacia. Debemos aspirar a morir muy vivos.
MONTERO, R. Disponível em: https://elpais.com.
Acesso em: 4 dez. 2017.
Nesse texto, ao utilizar a expressão “morir muy vivos”, a escritora Rosa Montero evidencia a importância de se
Com relação à linguagem R, analise os itens a seguir.
I. A linguagem R é case sensitive.
II. A linguagem R permite modo interativo com o programador.
III. Por meio do comando q() é possível encerrar uma sessão no
programa R.
Está correto o que se afirma em
A democracia responde a esta pergunta: quem deve exercer o poder público? A resposta é: o exercício do poder público corresponde à coletividade dos cidadãos. Contudo, nessa pergunta não se fala sobre qual extensão deva ter o poder público. Trata-se somente de determinar o sujeito a quem o mando compete. A democracia propõe que mandemos todos; quer dizer, que todos intervenham
nos fatos sociais.
ORTEGA Y GASSET, J. apud MAIA, E. C. Mario Vargas Llosa e o
indivíduo para além da tribo. Disponível em:
www.estadodaarte.estadao.com.br.
Acesso em: 10 out. 2021 (adaptado)
O que sustenta o exercício do poder, conforme a configuração apresentada no texto escrito na década de 1920?
Certa organização consome mensalmente, em média, 120 unidades de determinado insumo. O insumo é comprado de um fornecedor em lotes de 150 unidades, ao preço de R$8,00 por unidade. A organização adota sistema de reposição contínua para o estoque desse insumo e mantém um estoque de segurança de 40 unidades do insumo. O custo de pedido é de R$10,00, o custo de posse do estoque é de R$8,00 por unidade ao ano e o tempo de ressuprimento é de nove dias corridos.
Na situação descrita, é correto afirmar que (considere que um mês tem 30 dias):
Uma ambulância em alta velocidade com a sirene ligada desloca-se em direção a um radar operado por uma pessoa. O radar emite ondas de rádio com frequência
que são refletidas pela dianteira da ambulância, retornando para o detector com frequência
. A percepção do operador do radar, em relação ao som emitido pela sirene, é de que este se altera à medida que a ambulância se aproxima ou se afasta.
Durante a aproximação, como o operador percebe o som da sirene e qual é a relação entre as frequências
e
medidas pelo radar?
A saúde do professor: acústica arquitetônica Dentre os parâmetros acústicos que afetam a inteligibilidade dos sons emitidos em ambientes fechados, destacam-se o ruído de fundo do ambiente e o decréscimo do nível sonoro com a distância da fonte emissora. Assim, sentar-se no fundo da sala de aula pode prejudicar a aprendizagem dos estudantes, por impedir que eles distingam, com precisão, os sons emitidos, diminuindo a inteligibilidade da fala de seus professores. Considere a situação exemplificada pelo infográfico: à distância de 1 metro, o nível sonoro da fala de um professor é de 60 dB e diminui com a distância. Considere, ainda, que o ruído de fundo nessa sala de aula pode chegar a 45 dB e que, para ser compreendida, o nível sonoro da fala do professor deve estar 5 dB acima desse ruído

Disponível em: www.ufrrj.br. Acesso em: 2 dez. 2021 (adaptado)
Para um valor máximo do ruído de fundo, a maior distância que um estudante pode estar do professor para que ainda consiga compreender sua fala é mais próxima de
Em aeroportos, por razões de segurança, os passageiros devem ter suas bagagens de mão examinadas antes do embarque, passando-as em esteiras para sua inspeção por aparelhos de raios X. Nessas inspeções, os passageiros são orientados a retirar seus computadores portáteis (notebooks ou laptops) de malas, mochilas ou bolsas para passá-los isoladamente pela esteira.
Que explicação física justifica esse procedimento?
No contrato de seguro de vida, é causa necessária de exclusão da cobertura, à luz do Código Civil e da jurisprudência do STJ:
Um dos agentes que mais contribui para a poluição do ar é o automóvel a combustão interna. Em áreas urbanas, isso é demonstrado dramaticamente pela fumaça fotoquímica, resultante da interação entre óxidos de nitrogênio, hidrocarbonetos e luz solar, para formar
produtos de oxidação, que causam irritação aos olhos, ao aparelho respiratório e danos às plantas. As condições de operação de motores a combustão, como a razão da mistura ar/combustível no cilindro, influenciam na composição dos gases lançados pelo escapamento na atmosfera. O gráfico ilustra a variação nas composições dos principais gases, dióxido de carbono
, hidrocarbonetos (HC), monóxido de carbono (CO), monóxido de nitrogênio (NO) e oxigênio molecular
emitidos por um motor a gasolina, em diferentes razões ar/combustível, em massa.

RANGEL, M. C.; CARVALHO, M. F. A. Impacto dos catalisadores automotivos
no controle da qualidade do ar. Química Nova, v. 26, 2003 (adaptado).
Na condição de razão ar/combustível igual a 18, haverá uma emissão