Em uma escola, o aluno pode escolher entre três línguas estrangeiras: inglês, francês e espanhol. A razão entre os alunos que estudam inglês, os que estudam francês e os que estudam espanhol é 11:8:5. A quantidade de alunos que estuda inglês supera em 12 a quantidade de alunos que estuda francês. A quantidade de alunos que estudam espanhol é:
O currículo escolar requer uma organização do tempos/espaços em que a escola vai desenvolver os diferentes conhecimentos e valores que, durante a construção do seu Projeto Político Pedagógico – PPP, forem considerados necessários para a formação de seus alunos.
Isso é possível porque, com base no princípio da autonomia, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBEN (Lei n° 9394/1996) estabeleceu como incumbência da escola e de seus professores (Art. 12 e 13) a construção do PPP.
É na construção do PPP que a comunidade escolar deve estudar e debater, para poder estabelecer suas concepções de homem, de mundo, de sociedade, de conhecimento, de currículo, de avaliação e tantas outras, com o objetivo de criar referências e diretrizes próprias para as práticas que pretende implantar.
Dentre as formas de organização curricular, as mais frequentes nas escolas brasileiras são denominadas de:
De acordo com a Lei Complementar nº 019, de 04 de novembro de 2011, que Institui o Estatuto do Magistério Público Municipal de Vila Velha e dá outras providências, em seu Capítulo V, da Localização e da Movimentação de Pessoal, Seção I, da Localização:
Art. 19 Localização é ato pelo qual o Secretário Municipal da Educação determina o local de trabalho do profissional da educação, observadas as disposições desta Lei.
Art. 20 O ocupante do cargo de magistério será localizado nas unidades escolares da Secretaria Municipal de Educação.
Parágrafo único: Por interesse, manifesto e necessidade técnica, o profissional da educação poderá ser localizado temporariamente em unidades administrativas (UA) da Secretaria Municipal de Educação, desde que:
O One Drive é um serviço da Microsoft que permite gravar informações:
O projeto político-pedagógico é um documento que define diretrizes, metas e métodos para que a instituição de ensino atinja os objetivos a que se propõe. O documento deve trazer, em detalhes, todos os objetivos, diretrizes e ações que serão valorizados durante o processo educativo, fim último da escola. Nesse sentido, o PPP precisa expressar claramente a síntese das exigências sociais e legais da instituição e os indicadores e expectativas de toda a comunidade escolar. O PPP funciona como um guia para as ações a serem desenvolvidas na escola. Fundamentalmente, devem constar, com clareza, os valores da instituição, sua situação presente e os caminhos que serão tomados para superar o que ainda não estiver bom.
Nesse documento, deverá ficar assegurada a:
No Brasil, assim como em outros países de colonização luso-espanhola, a "modelagem" da rotina escolar foi, inicialmente, uma construção jesuítica pensada sob a influência das escolas medievais. Elas foram traduzidas nas escolas por via de métodos formais que determinavam uma rígida organização de classes, horários, disciplinas, movimentos e atitudes. Tempos e espaços escolares são entendidos pelos religiosos como racionalidades instrumentais. São colocados a serviço de uma "ordem" que deveria ser estabelecida e, assim, controlada. Sem dúvida, a educação contemporânea, em muitos aspectos, se tornou mais complexa, porém a escola não deixou de se submeter às exigências de uma racionalidade marcada pela técnica, pela funcionalidade, pela objetividade e pela hierarquia.
A partir da segunda metade do século XX, vários pesquisadores têm denunciado essa lógica que concebe tempo e espaço como categorias que são objetivadas e controladas a critério dos interesses de classes, com as evidentes ampliação e disseminação da literatura, produzida, sobretudo, no âmbito:
Conflitos, em si, são neutros; suas manifestações construtivas ou destrutivas dependem da forma como lidamos com eles. Aprender a lidar com os conflitos como seres humanos autônomos, capazes de dialogar e encontrar estratégias que satisfaçam suas necessidades sem negligenciar as dos outros é uma parte importante do crescimento das crianças e dos jovens. Para tanto, os adultos da escola também precisam aprender a passar pelo mesmo processo.
As escolas voltadas para o compromisso com o desenvolvimento da cidadania, precisam compreender que a aprendizagem de conviver com o conflito deve:
Para Mario Sergio Cortella, “Se o ensino da Filosofia trabalhar com a noção/ideia de pluralidade cultural, diversidade de vida e multiplicidade étnica, fará com que haja a compreensão do respeito à diversidade. Pobres, negros, mulheres, homossexuais, entre outros, precisam ser tratados, no campo da ética e do ensino da Filosofia, dentro do conceito que eu chamo de antropodiversidade. Lidamos muito com o conceito de biodiversidade, mas também é preciso introduzir a ideia de diversidade humana. Nessa direção, o ensino da Filosofia não tem a exclusiva tarefa de fazer essa conversão, mas tem a força de oferecer fundamentos para que se pense, no campo da história humana e da reflexão filosófica, o lugar da diversidade.”
Cabe ressaltar que, as chamadas minorias nas quais normalmente são referidas, são minorias:
Buscar a superação das situações que distanciam o discurso da ação, implica entender os espaços possíveis de democracia participava no interior da escola.
Para tanto, é premente entender a relação entre a gestão democrática da educação pública determinada pela Constituição Federal/88 e os dispositivos da LDB/96.
Com a democratização da gestão, a escola deve deixar de ser uma instituição meramente burocrática para se tornar um instrumento de efetivação da intencionalidade política e pedagógica norteada por princípios que se fundamentem nos objetivos educacionais pensados pela comunidade escolar.
Neste sentido, a preocupação central da gestão escolar deve ser a de contemplar os interesses e as necessidades da maioria da população, uma vez que democratizar a gestão deve significar promover participação efetiva da comunidade na escola para poder pensá-la para além de seus muros.
Assim, a escola reveste-se de uma dimensão política que lhe é específica, que é:
Nas alternativas abaixo, para se alcançar coerência e coesão, foram utilizados operadores linguísticos para se estabelecerem relações. A alternativa cuja relação foi identificada corretamente entre as proposições é:
Numa pesquisa, 300 pessoas responderam sobre suas preferências alimentares:
84 pessoas disseram gostar apenas de carne de boi;
93 pessoas disseram gostar apenas de carne de frango;
126 pessoas disseram gostar apenas de carne de peixe;
27 pessoas disseram gostar tanto de carne de boi, quanto de frango;
30 pessoas disseram gostar tanto de carne de boi, quanto de peixe;
18 pessoas disseram gostar tanto de carne de frango, quanto de peixe;
12 pessoas disseram gostar dos três tipos de carne;
Com base nos dados acima, o número de pessoas que NÃO opinou foi:
Na lista de softwares abaixo, aquele que NÃO pode ser classificado como de interesse educacional e sim para uso em desenvolvimento de aplicativos é:
Formado no campo da Psicologia e da Neurologia, o cientista norteamericano Howard Gardner causou forte impacto na área educacional com sua teoria das inteligências múltiplas, divulgada no início da década de 1980. Até ali, o padrão mais aceito para a avaliação de inteligência eram os testes de QI, criados nos primeiros anos do século 20 pelo psicólogo francês Alfred Binet (1857-1911). O QI (quociente de inteligência) media, basicamente, a capacidade de dominar o raciocínio que hoje se conhece como lógico-matemático, mas durante muito tempo foi tomado como padrão para aferir se as crianças correspondiam ao desempenho escolar esperado para a idade delas.
Uma das consequências da valorização exclusiva da inteligência lógico-matemática, ainda hoje presente em muitas instituições escolares, é a tendência de definir o desempenho dos alunos:
Notícias sobre atos violentos e de intolerância chegam o tempo todo e, infelizmente, muitas delas vêm de dentro das escolas. A educação tem um papel importante como ponto de partida da evolução e revolução da sociedade, mas, muitas vezes, é palco de discussões ou ainda agressões em casos mais graves. A finalidade da mediação de conflitos escolares é a construção de uma atmosfera de cooperação, em que os alunos tornem-se efetivamente parte de uma comunidade e contribuam para que o ambiente seja amigo, acolhedor e democrático. O trabalho que se propõe às escolas não deve se resumir apenas à própria resolução de conflitos.
É imprescindível criar:
Os estudos sobre currículo nasceram nos Estados Unidos, onde se desenvolveram duas tendências iniciais. Uma mais conservadora, que buscava igualar o sistema educacional ao sistema industrial. E outra, que se preocupava com a construção da democracia liberal e considerava relevante a experiência das crianças e jovens, revelando uma postura mais progressista.
Na década de 1960 ocorreram grandes agitações e transformações. Nesse contexto começam as críticas àquelas concepções mais tradicionais e técnicas do currículo, e as teorias críticas do currículo efetuaram uma completa inversão nos fundamentos das teorias tradicionais.
Entre os estudos pioneiros está a obra de Althusser. Sua teoria diz que “a escola contribui para a reprodução da sociedade capitalista ao transmitir, através das matérias escolares, as crenças que nos fazem vê-la como boa e desejável”. Já a escola capitalista, “enfatiza a aprendizagem, através da vivência das relações sociais da escola, das atitudes necessárias para se qualificar um bom trabalhador capitalista”.
Dentre as críticas aos tipos de currículo vigentes, Bourdieu e Passeron afirmavam que o currículo estava baseado: