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Por muito tempo, a Pedagogia focou o processo de ensino no professor, supondo que, como decorrência, estaria valorizando o conhecimento. O ensino, então, ganhou autonomia em relação à aprendizagem, criou seus próprios métodos e o processo de aprendizagem ficou relegado a segundo plano. Hoje, sabe-se que é necessário ressignificar a unidade entre aprendizagem e ensino, uma vez que, em última instância, sem aprendizagem o ensino não se realiza. A esse respeito, leia o trecho abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna
A configuração do marco explicativo _____________________________ para os processos de educação escolar deu-se, entre outras influências, a partir da psicologia genética, da teoria sociointeracionista e das explicações da atividade significativa. Vários autores partiram dessas ideias para desenvolver e conceitualizar as várias dimensões envolvidas na educação escolar, trazendo inegáveis contribuições à teoria e à prática educativa.

Formado no campo da Psicologia e da Neurologia, o cientista norteamericano Howard Gardner causou forte impacto na área educacional com sua teoria das inteligências múltiplas, divulgada no início da década de 1980. Até ali, o padrão mais aceito para a avaliação de inteligência eram os testes de QI, criados nos primeiros anos do século 20 pelo psicólogo francês Alfred Binet (1857-1911). O QI (quociente de inteligência) media, basicamente, a capacidade de dominar o raciocínio que hoje se conhece como lógico-matemático, mas durante muito tempo foi tomado como padrão para aferir se as crianças correspondiam ao desempenho escolar esperado para a idade delas.
Uma das consequências da valorização exclusiva da inteligência lógico-matemática, ainda hoje presente em muitas instituições escolares, é a tendência de definir o desempenho dos alunos:

O homem não é visto como um mero objeto que precisa adaptar-se às condições da sociedade, mas sim reconhecido a partir de sua atividade, nas relações que estabelece com os bens materiais e simbólicos de que se apropria, desenvolvendo e satisfazendo suas necessidades, assumindo assim a posição de sujeito do seu processo de aprendizagem. Pode-se afirmar que o homem é, portanto, produto e produtor de sua história e da história da sociedade; o homem aprende a ser homem, pois "[...] o que a natureza lhe oferece quando nasce não lhe é suficiente para que possa viver em sociedade" (Leontiev).

Para que o homem tenha condições de se humanizar, precisam ser criadas condições concretas de apropriação dos bens materiais e simbólicos produzidos pela humanidade.

Essa é a ideia preponderante na:

Aprender a ser cidadão e a ser cidadã é, entre outras coisas, aprender a agir com respeito, solidariedade, responsabilidade, justiça, não-violência; aprender a usar o diálogo nas mais diferentes situações e comprometer-se com o que acontece na vida coletiva da comunidade e do País. Esses valores e essas atitudes precisam ser aprendidos e desenvolvidos pelos estudantes e, portanto, podem e devem ser ensinados na escola. Para que os estudantes possam assumir os princípios éticos, são necessários pelo menos dois fatores: - que os princípios se expressem em situações reais, nas quais os estudantes possam ter experiências e conviver com a sua prática; - e que haja um desenvolvimento da sua capacidade de autonomia moral, isto é, da capacidade de analisar e eleger valores para si, conscientemente e livremente.

Uma educação em valores deve partir de temáticas significativas do ponto de vista ético e propiciar condições para que os alunos e as alunas desenvolvam sua capacidade dialógica, tomem consciência de seus sentimentos e emoções (e das demais pessoas) e desenvolvam a capacidade autônoma de tomar decisões em situações conflitantes do ponto de vista ético/moral.

A melhor forma de ensiná-los, portanto, é fazer com que:

“As funções psicológicas superiores das crianças serão formadas pela mediação. Sendo assim é possível constatar que é de extrema importância, principalmente, nos primeiros anos de vida das crianças, enquanto seus processos psicológicos são partilhados entre pessoas”.

LURIA (2006, p. 27).

Sobre essa citação específica, podemos afirmar que a mediação que está sendo referida é de um:

A Neurociência e a Psicologia Cognitiva se ocupam de entender a aprendizagem, mas têm diferentes focos. A primeira faz isso por meio de experimentos comportamentais e do uso de aparelhos como os de ressonância magnética e de tomografia, que permitem observar as alterações no cérebro durante o seu funcionamento. A segunda, considera o papel do cérebro, mas foca nos significados, nas subjetividades para explicar como os indivíduos percebem, interpretam e utilizam os conhecimentos adquiridos. As duas áreas permitem entender de forma abrangente o desenvolvimento da criança. Algumas conclusões neurocientíficas, ligadas à aprendizagem, dialogam diretamente com a Psicologia e a Pedagogia. Por exemplo, quanto à Memória, a Neurociência diz que a ativação de circuitos ou redes neurais se dá em sua maior parte por associação: uma rede é ativada por outra e assim sucessivamente. Para a Educação, esse fato se relaciona à ideia de que aprender não é só memorizar informações.

É também preciso saber:

A Comunicação Não Violenta é um processo de comunicação criado pelo psicólogo norte americano Marshall Rosenberg, a partir da década de 1960.
As adversidades que vivenciamos diariamente na nossa vida pessoal, profissional e familiar, se vistas com um outro olhar, livre de julgamentos e imposições e com uma linguagem mais empática e compassiva, seriam solucionadas de uma forma mais natural, em vez de fazer nascer novos conflitos.
A violência é despertada muitas vezes pela forma como nos comunicamos, pelo tom das palavras que utilizamos em determinadas ocasiões, mesmo que não consideremos a maneira de nos comunicarmos como “violenta”. Um conflito só permanece quando não se abre espaço para a escuta e o diálogo.
Não se trata de uma nova comunicação, com palavras novas, como também não é uma maneira de falar baixo ou de forma mansa. Até porque podemos nos comunicar de maneira educada, calma e contida, e essa comunicação ser cheia de ironia e cinismo.

A comunicação não violenta traz uma transformação na forma de:

A _______________é a inteligência da autoestima, do autorrespeito e da auto-aceitação, ou seja, é a maneira como a pessoa se vê, como conviver com suas limitações e potencialidades. Aparece em pessoas otimistas, que respeita seus valores morais e princípios. Aparece em psicólogos, filósofos, romancistas, gurus e místicos.

Assinale a alternativa que completa a lacuna no texto CORRETAMENTE.

De acordo com as fases de desenvolvimento infantil de Piaget, no estágio de desenvolvimento infantil de operações concretas, as crianças ficam menos egocêntricas, dominam uma linguagem mais elaborada, passam a apreciar mais a amizade, sendo capazes de se colocarem no lugar de outro aluno. Têm uma lógica interna que os auxilia a solucionarem problemas concretos. Portanto, nos momentos livres e de recreação na escola, nesse estágio de desenvolvimento, as crianças se interessam mais por:

Conforme Mizukami (1986), nesta abordagem, a escola deverá respeitar a criança tal qual é, oferecendo condições para que ela possa desenvolver-se em seu processo de vira-ser. É uma escola que ofereça condições que possibilitem a autonomia do aluno. Trata-se da abordagem

Quem é o pensador da Filosofia da Educação que, em seus estudos, classificou a escola e seu modelo de tratamento do indivíduo, assim como a prisão, em um espaço especializado na produção de seres humanos que se aproxima muito do modelo das fábricas, ao que denominou "instituições disciplinares"?

Frente às transformações ocorridas nos últimos 50 anos, a escola deve assumir a capacidade de atuar e organizar os conhecimentos em função das questões que se levantam na atualidade, inclusive em relação aos modos como as crianças vivem as suas infâncias e à própria concepção de infância. Para a educação infantil, Barbosa (2008) propõe que seja adotada a concepção das crianças como

Ao explicar a capacidade de adaptação dos organismos vivos ao meio ambiente, Piaget (apud Portilho, 2009) infere que a inteligência humana é sempre uma construção endógena (fatores internos) de dados exógenos (fatores externos) provenientes da experiência. Essa adaptação apresenta duas invariantes funcionais básicas: a assimilação e a acomodação. Conforme Piaget (apud Portilho, 2009), é correto afirmar que a

Desde a concepção no útero materno até o momento em que morre, o ser humano vive num processo caracterizado por constantes mudanças. A esse respeito, analise as afirmativas abaixo e dê valores de Verdadeiro (V) ou Falso (F).

( ) Sendo um processo holístico e contextualizado que ocorre ao longo de toda vida, tal processo acarreta mudanças progressivas, contínuas e cumulativas provocando, no indivíduo, reorganizações constantes ao nível das suas estruturas físicas, psicológicas e sociais que evoluem num contínuo faseado e integrativo.

( ) O período da infância e as primeiras experiências de vida do ser humano enquanto criança determinam aquilo que o ser humano será enquanto adulto, pois é nesse período que o sujeito aprende sobre si, sobre os outros e sobre o mundo.

( ) Este processo de mudança, que resulta da interação entre as características biológicas de cada indivíduo e os fatores contextuais onde o indivíduo se encontra inserido (sociedade e cultura), é denominado por desenvolvimento humano.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo

Ao estudar a formação conceitual, Vigotski (2001) chegou à conclusão de que o processo de desenvolvimento do pensamento envolve vários momentos, aos quais ele chamou de periodização do desenvolvimento do pensamento.

Tais momentos abarcam o pensamento:

1. Sincrético.

2. Segmentado.

3. Cartesiano.

4. Por complexos.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

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