Durante suas atividades, é essencial para o contato bilíngue do intérprete que ele:
De acordo com o “modelo interpretativo” de tradução e interpretação, deve ser preocupação do intérprete os seguintes aspectos, EXCETO:
Pesquisadores da área de tradução e interpretação costumam diferenciar uma e outra atividade, a de tradução e a de interpretação. Em relação às diferenças efetivas entre essas duas atividades é INCORRETO afirmar que:
“Atualmente, as tecnologias digitais são as principais responsáveis pelas transformações sociais e culturais e representam uma força determinante, pois se constituem gestoras de um novo tipo de sociedade: a sociedade da informação.” (Rosana Lopes) Portanto, pensar em tecnologias digitais no ambiente escolar, supõe:
Para Celso Vasconcellos, os conselhos de classe são importantes estratégias na busca de alternativas para a superação dos problemas pedagógicos. Para tanto, o enfoque principal dessas reuniões deve ser o(a):
“Ainda que solidários, os humanos permanecem inimigos uns dos outros, e o desencadeamento de ódios de raça, religião, ideologia conduz sempre a guerras, massacres, torturas, ódios, desprezo. (…) A humanidade não consegue gerar a Humanidade. (…) Todo o desenvolvimento verdadeiramente humano significa o desenvolvimento conjunto das autonomias individuais, das participações comunitárias e do sentimento de pertencer à espécie humana.” (Edgar Morin) Segundo Morin, é por isso que a educação do futuro deve cuidar para que:
As tecnologias de informação e comunicação e seus usos são considerados elementos facilitadores para uma educação bilíngue. A alternativa que justifica essa visão é o(a):
A alternativa que caracteriza o papel que o educador desempenha na proposição de situações que favoreçam a aprendizagem dos alunos surdos é:
O modelo oralista de educação de surdos pautava-se na ideologia reabilitatória. A língua de sinais era considerada por esse modelo como:
Segundo José Morán, a educação por meio da internet caracteriza-se por ser aberta, por definir um novo paradigma que busca educar para saber compreender, sentir, comunicar-se e agir melhor, integrando a comunicação pessoal, a comunitária e a tecnológica. Implica, ainda, em:
“Não se pode dizer que se avaliou apenas
por ter observado algo do aluno. Ou denominar por
avaliação apenas a correção de tarefas ou testes, e
o registro de notas. Nesse caso, não houve a
mediação, ou seja, a intervenção pedagógica,
decorrente da interpretação das tarefas, uma ação
pedagógica desafiadora e favorecedora à
superação intelectual dos alunos." (Jussara Hoffmann)
Para a autora, todo processo avaliativo tem que ter
por intenção:
“À revelia de toda conversa pedagógica, as coisas mudam sob a batuta do mercado. Infelizmente, estamos inseridos em sociedades que se movem pelo mercado. É forçoso reconhecer que a educação voltou a ser considerada importante, não por causa da construção e fortalecimento da cidadania” (Pedro Demo), mas porque:
Em 1936, Maria Montessori, em seu livro “Em Família”, afirmava que só existe uma maneira de ensinar, que é:
Segundo Gadotti, os educadores falham no momento em que confundem educação com obediência. São obedientes e tentam formar gente obediente e submissa. Educar não é consumir ideias, nem obedecer. Para o autor, educar é:
Jorge, é professor de Educação Física e chega ao conselho de classe de sua escola, onde atua com turmas de 1° ao 5° ano, com várias anotações sobre o desenvolvimento de seus alunos durante o bimestre letivo. Como atende a todas as turmas da escola, Jorge teve a oportunidade de avaliar praticamente todos os alunos. Após as dinâmicas e textos de reflexão muito significativos e que versam sobre a visão global do aluno, a equipe técnico-pedagógica solicita aos professores que indiquem o número de faltas, os alunos que necessitam de apoio pedagógico e os conceitos do bimestre. Jorge, então, sugere que seja feita uma discussão global de cada aluno, com a participação destes, inclusive para que possa contribuir com suas anotações na construção do conceito dos alunos. Todos se sentem muito incomodados e a coordenação esclarece que ele também poderá informar os conceitos e faltas lançados para cada aluno, encerrando a questão. Segundo Carrilho (2011), essa situação é muito comum nos conselhos de classe, uma vez que muitas equipes desconhecem que a avaliação no conselho de classe: