Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394 de 1996), não é um dos princípios à ministração do ensino:
Piaget afirma que, no estágio pré-operatório, as crianças apresentam certas características que limitam a possibilidade do estabelecimento de trocas intelectuais equilibradas. La Taille (1992) afirma que, neste estágio, falta à criança:
1) a capacidade de aderir a uma escala comum de referência quando em diálogo com outra no mesmo estágio;
2) uma regulação essencial do raciocínio que a obrigue a levar em conta o que disse em princípio para construções discursivas ulteriores;
3) a facilidade em colocar-se no ponto de vista de outrem.
Essas três características juntas representam o que Piaget denomina:
Paulo Freire, em sua obra mais conhecida, Pedagogia do Oprimido, afirma que “quanto mais analisamos as relações educador-educandos na escola, em qualquer de seus níveis (ou fora dela), parece que mais nos podemos convencer de que essas relações apresentam um caráter especial e marcante – o de serem relações fundamentalmente narradoras, dissertadoras". (FREIRE, 1987, pág. 57)
O autor afirma que a narração de que o educador é o sujeito que conduz o educando à memorização mecânica e os transforma em vasilhas. “Quanto mais vá enchendo os recipientes com seus depósitos, tanto melhor o educador será. Quanto mais se deixem docilmente encher, tanto melhores educandos serão". (IDEM, pág. 58)
As características das relações entre professor e aluno descritas por Freire são próprias do que o autor denomina 'educação bancária'. Em oposição, o autor afirma que deve-se priorizar a dialogicidade enquanto essência da educação como prática de liberdade.
Segundo o autor, para haver um diálogo em que se estabeleça uma relação horizontal, é necessário evitar:
Tem sido observado em todas as regiões do país um processo de juvenilização dos estudantes da Educação de Jovens e Adultos. (DI PIERRO, JOIA e RIBEIRO, 2001).
Tal fato, de acordo com as autoras, deve-se à(ao):
“Assim como as tradições que definem o que é currículo, o currículo é, ele mesmo, uma prática discursiva. Isso significa que ele é uma prática de poder, mas também uma prática de significação, de atribuição de sentidos. Ele constrói a realidade, nos governa, constrange nosso comportamento, projeta nossa identidade, tudo isso produzindo sentidos". (LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de Currículo. São Paulo: Cortez, 2011).
A partir da visão pós-estruturalista das práticas curriculares de poder e significação, é correto afirmar que o currículo:
O Artigo 14 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96) define dois princípios da gestão democrática do ensino público:
Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios:
I. participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola;
II. participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.
De acordo com essa legislação, ao pensar e fazer o projeto pedagógico da escola pública, os professores devem:
“Em suas diferentes vocações, as pesquisas participantes atribuem aos agentes-populares diferentes posições na gestão de esferas de poder ao longo do processo da pesquisa, assim como na gestão dos processos de ação social dentro da qual a pesquisa participante tende a ser concebida como um instrumento, um método de ação científica ou um momento de um trabalho popular de dimensão pedagógica e política, quase sempre mais amplo e de maior continuidade do que a própria pesquisa". BRANDÃO, Carlos Rodrigues; BORGES, Maristela Correa. A pesquisa participante: um momento da educação popular. Revista de Educação Popular, v. 6, n. 1, 2007).
Ao afirmarem que a pesquisa participante é também um momento de um trabalho popular de dimensão pedagógica e política, os autores apontam que a pesquisa:
Há, segundo Cipriano Carlos Luckesi, três perspectivas de análise da relação educação e sociedade. Em conformidade com suas teorias, marque a opção verdadeira.
Segundo a Lei n° 9394 de 1996 a educação profissional é composta por várias modalidades e níveis,
qual a sequência CORRETA de cursos que inclui toda a educação profissional?
Acerca do plano de aula, assinale a assertiva CORRETA.
A respeito das diferentes abordagens de ensino da língua inglesa, assinale a alternativa INCORRETA:
Assinale a alternativa INCORRETA:
“Na educação, o multiculturalismo surge como um novo campo de pesquisa no enriquecimento cultural e que precisa ser mais bem conhecido pelos professores. São muitos os processos de complexidades, conflitos e dúvidas inseridos na dinâmica da globalização, como; as lutas pela construção da cidadania, as relações multiculturais, práticas sociais educativas que devem ajudar no desenvolver da formação do educador multicultural".
A respeito da filosofia Multiculturalista como perspectiva de ensino, assinale a alternativa INCORRETA:
“São três as concepções de linguagem: a) linguagem como expressão do pensamento; b) linguagem como instrumento de comunicação; e c) linguagem como processo de interação". A respeito das concepções de linguagem, assinale a alternativa CORRETA:
“Como sabemos, os documentos de orientação pedagógica, na forma de diretrizes, elaborados pelo Governo Federal têm como finalidade direcionar e apresentar caminhos a serem seguidos no ensino como um todo. O interesse político do governo é o de promover diversas estratégias que visem a melhorar e a universalizar o ensino”. Ao ler esta passagem e considerando necessidades que existem para uma melhoria no ensino de língua portuguesa nas escolas, assinale a alternativa que apresenta uma estratégia que vai de encontro com as propostas apresentadas nos Parâmetros Curriculares Nacionais: