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As contribuições da Psicologia para a prática educativa pode se constituir de diferentes formas: a começar pela sua pluralidade de sistemas teóricos, perpassando as possibilidades de diálogo teórico dentro e fora do seu campo de conhecimento e, ainda, o diálogo com a prática educativa, que pode ser mediado pelo próprio professor, quando este faz uso da psicologia e de outros conhecimentos com a finalidade de promover intervenção pedagógica.

Com base neste texto, sobre as contribuições da Psicologia da Educação para a pedagogia, é correto afirmar que

Na história da psicologia e da educação, a compreensão do que é uma criança – de como uma criança constrói desenvolvimento e como a linguagem se articula a esse processo – modificou-se nestas ciências e nas práticas sociais. Se uma visão instrumental da linguagem a colocava como uma coisa que estava fora do sujeito e que este acrescentava a si mesmo como mais uma aquisição, a qual funcionava como uma soma de elementos estanques que iam compor o construto maior do desenvolvimento do pensamento, alguns autores passam a atribuir novos contornos a tal perspectiva, mostrando como os processos cognoscitivos irão funcionar ao modo de uma equilibração majorante. Isso significa que o modo de funcionamento da linguagem articulada ao pensamento do sujeito se refaz a cada nova etapa, incorporando as aquisições anteriores em níveis de complexidade crescentes e reorganizando-as de maneira que a díade pensamento e linguagem se apresenta sutilmente estruturada. Nesse contexto, Piaget, Wallon e Vygotsky mostram que o conhecimento se dá a partir do sujeito em sua ação no mundo e conferem a esse processo sujeito-mundo uma dialeticidade ímpar nas teorizações sobre como conhecê-lo. Particularmente, para teoria walloniana:

I. Existem quatro fatores universais que explicam o desenvolvimento humano: maturação; experiência física com objetos; experiência social; e, equilibração.

II. Sua teoria psicogegética adota um enfoque interacionista, destacando a importância dos processos relativos à gênese da consciência na infância em interface com o desenvolvimento humano. Pauta-se na premissa de que tal processo baseia-se na articulação entre características genéticas e condições de existência.

III. O desenvolvimento ocorre pela apropriação ativa do conhecimento disponível em seu meio social, um processo que depende, inicialmente, de como esse conhecimento é organizado e apresentado ao indivíduo. A direção do desenvolvimento baseia-se não apenas nas condições às quais está exposto, mas também em sua percepção de mundo, que será mediadapelo outro.

IV. Os processos “desenvolvimentais” são decompostos em estágios com características específicas, as quais são responsáveis pela aquisição de novas maneiras de pensar, sentir e agir. As configurações pilares do desenvolvimento humano são: conjunto cognitivo; conjunto motor; conjunto afetivo; dimensão instrumental; e, dimensão expressiva.

Está correto o que se afirma apenas em

Ao relacionarem gênero e bullying, foi destacado que meninos estão mais envolvidos com o bullying direto e meninas com o bullying indireto. O primeiro é caracterizado, sobretudo, por agressões físicas, e o segundo envolve agressões mais sutis, manifestando-se de forma verbal.

Sendo assim, o bullying pode:

I- estar presente de modo explicito.
II- manifestar-se sutilmente.
III- ser confundido com brincadeiras típicas da idade.
IV- existir somente da escola.
V- ser praticado com alunos que apresentam dificuldade de aprendizagem.

Está (ão)correta(s):

Geralmente, os autores de Bullying abordam pessoas que tenham alguma característica que sirva de foco para suas agressões. Assim, é comum eles abordarem pessoas que apresentem algumas diferenças em relação ao grupo no qual estão inseridas, como por exemplo:

Por que algumas crianças praticam bullying?

I - Porque foram mal-acostumadas e por isso esperam que todo mundo faça todas as suas vontades e atenda sempre às suas ordens.
II - Gostam de experimentar a sensação de poder.
III - Não se sentem bem com outras crianças, tendo dificuldade de relacionamento.
IV - Sentem-se inseguras e inadequadas.
V - São filhos(as) únicos.

Está(ão) correta(as):

Leia as afirmativas a seguir:

I. Não é dever do psicólogo tratar cuidadosamente os usuários dos serviços.

II. O bullying é o termo utilizado para referir-se ao acolhimento sistemático, através de violência física, apenas.

Marque a alternativa CORRETA:

A Psicologia da Educação é o ramo da psicologia que se propõe a estudar o processo de ensino e aprendizagem em suas diversas vertentes: os mecanismos de aprendizagem nas crianças e nos adultos; a eficiência e eficácia das estratégias educacionais.

Também pode-se considerar definição da Psicologia da Educação:

  1. o estudo do funcionamento da própria instituição educacional enquanto organização, buscando compreender os processos de desenvolvimento e aprendizagem humana.
  2. a compreensão e explicação dos fenômenos de ordem psicológica que ocorrem em contextos de educação formal e não formal.
  3. o fato de os psicólogos escolares desenvolverem o seu trabalho individualmente, independente dos educadores e das famílias, na tentativa de alcançar um processo de aprendizagem mais efetivo, principalmente no que diz respeito à motivação e às dificuldades de aprendizagem.
  4. a Psicologia da Educação constitui um campo do conhecimento que historicamente vem atuando no sentido de subsidiar a prática educacional em todos os contextos nos quais o homem torna-se humano.
  5. a Psicologia da Educação é uma das áreas historicamente antigas.

Está(ão) correta(as):

Leia com atenção:

I - Criação do Laboratório de Psicologia Experimental na Escola Normal de São Paulo, mais tarde transferido para a cátedra de Psicologia da Faculdade de Filosofia e Letras;

II - Helena Antipoff, através da Sociedade Pestalozzi, instala escola na Fazenda do Rosário;

III - Lei nº 4.119.

A ordem cronológica dos momentos da Psicologia brasileira, acima, é:

Vygotsky (1988) propõe uma nova definição do que seria um "bom aprendizado". Para o autor, o "bom aprendizado" é aquele que:

Cláudia Gomes e Vera Lúcia de Souza (2011) apontam como um dos obstáculos da inclusão escolar o fato de as concepções e práticas pedagógicas serem limitadas e restritivas, respaldadas na reprodução do discurso médico sobre a necessidade especial. Nesse sentido, um dos maiores desafios da inclusão, segundo as autoras, é:

Desde o surgimento da psicologia escolar e educacional, o fenômeno denominado de fracasso escolar constituiu-se como objeto de estudo privilegiado dessa área. Nesse contexto, Maria Helena de Souza Patto, pesquisadora com estudos consagrados na área, analisa que para compreender a gênese dessa problemática, é necessário considerar

Na teoria de Vygotsky, o conceito de mediação é crucial para a compreensão dos processos de desenvolvimento e aprendizagem. Em contextos educativos, a mediação à qual se refere esse autor pode ser exercida por instrumentos

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Na realidade brasileira é corriqueira a reprodução de práticas discriminatórias, intolerantes e excludentes no âmbito de instituições educativas. Nesse contexto, a psicologia escolar e educacional pode contribuir para as discussões sobre o tema do combate ao racismo pela via da educação para as relações étnico-raciais. Essa contribuição pode se dar por meio da

Atualmente, verifica-se um aumento do número de diagnósticos de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), o que tem preocupado bastante alguns educadores que afirmam não saber como agir diante de estudantes que apresentam sinais de desatenção e agitação possivelmente condizentes com esse quadro. Um psicólogo escolar e educacional que trabalhe em uma instituição na qual existam estudantes com esse diagnóstico precisa

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