A cada ano, a educação especial está sendo mais discutida na esfera educacional. Sabemos que ela é oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. Para os efeitos da Lei nº 9.394/96, a educação especial é definida como:
O planejamento é um instrumento que subsidia a prática pedagógica do professor e que possibilita a ele uma organização metodológica do conteúdo a ser desenvolvido em sala de aula. O planejamento de sala de aula é um ideal, um fim a ser alcançado, uma convicção. É a expressão da distância que o grupo de alunos está desse ideal, com a indicação das falhas e das causas destas falhas, das dificuldades para avançar e dos pontos de apoio. E finalmente é uma proposta de ações a realizar, atitudes a vivenciar, normas para seguir e rotinas para praticar. Para Gandin e Cruz, o planejamento de sala de aula deve conter três elementos. São eles:
A Medida Provisória nº 748/2016 foi sancionada pelo presidente da República como Lei nº 13.415/17, regulamentando a reforma do ensino médio. A reforma flexibiliza o conteúdo que será ensinado aos alunos, muda a distribuição do conteúdo das 13 disciplinas tradicionais ao longo dos três anos do ciclo, dá novo peso ao ensino técnico e incentiva a ampliação de escolas de tempo integral.
Esta reforma vale para as escolas:
Para as Diretrizes Curriculares Nacionais da educação básica, as dimensões do “cuidar” e do “educar”:
Uma abordagem educacional que preze pela importância do raciocínio lógico-matemático, valorizando uma prática reflexiva e dedutiva deve ser considerada uma abordagem de uma tendência:
Com relação à Tendência Pedagógica denominada de Libertadora:
I - A metodologia é caracterizada pela problematizarão da experiência social em grupos de discussão;
II - A relação do professor com o aluno é tida como vertical em que ambos obedecem a rígida hierarquia do ato de educar.
Sobre os itens acima:
Assinale a alternativa incorreta. Os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes, inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magistério público:
A tendência pedagógica tradicional, enquanto detentora e transmissora de conhecimento, lida com essa realidade de ensino – principalmente enquanto alvo de crítica das tendências de ensino mais atuais e progressistas – de modo que os conteúdos:
Segundo os princípios de psicomotricidade, quando é tratado sobre as dominâncias laterais de uma criança, caso ela apresente um quadro onde a dominância lateral é indefinida quer dizer que:
Formação de profissionais de educação para administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para a educação básica, será feita em cursos de graduação em pedagogia ou em nível de pós-graduação, a critério da instituição de ensino, garantida, nesta formação, a base comum nacional.
Sobre o trecho acima podemos afirmar:
Não é o nome de uma tendência pedagógica:
O equilíbrio entre os momentos de acomodação e assimilação, segundo a teoria de Jean Piaget, é entendido como a modificação de algo para as qualidades de outra coisa, ou melhor, quando a criança passa de um certo nível de conhecimento para outro mais complexo. Futuramente passou a receber o nome de equilibração, porém em sua origem levava o nome de:
“O professor, por deter o conhecimento do conteúdo que irá ensinar, por superestimar a capacidade de abstração dos alunos ou por considerar trabalhosa a administração de uma atividade com recursos diferentes do livro e do quadro de giz, dentre outros motivos, dispensa o uso de materiais que poderiam enriquecer e mediar a construção do saber, optando por aulas apenas expositivas ou com poucos recursos."
A afirmação acima poderá servir como forma de defesa no uso de:
Como método avaliativo voltado à Educação Infantil, aponte a alternativa que é a menos adequada:
Leia abaixo uma crítica a um estilo tradicional de educação:
“Ato mecânico de 'depositar' palavras, sílabas e letras nos alfabetizandos. Este 'depósito' é suficiente para que os alfabetizandos comecem a 'afirmar-se'."
Esse posicionamento refere-se à uma crítica de um dos professores teóricos do ensino quanto a um estilo tradicional de ensino que ele dá o nome de: