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No fluxo sequencial das funções administrativas, a função ‘controle’ encontra-se em que estágio?

A avaliação de desempenho é um instrumento de planejamento e de gestão para uma organização. Um dos indicadores de competência de um gestor é a capacidade de trabalho em equipe. É correto associar a este indicador:

Sobre a gestão de pessoas, observe o texto abaixo e complete as lacunas na sequência correta.

A área de gestão de pessoas tem também a responsabilidade de exercer ______________ de ______________, __________________, _____________ e _______________, criando e mantendo um ambiente profissional _____________ na organização.

Segundo Chiavenato, “o conflito se dá pela diferença de objetivos e interesses particulares, característica natural do ser humano. O termo ‘conflito’ está ligado à discórdia e ao atrito interpessoal, ou seja, necessariamente deve haver um elemento que – por também querer o sucesso de seus interesses pessoais – acabe interferindo no processo de outro sujeito na busca pela concretização de seus objetivos.” O conflito é gerado por diferentes causas, dentre as quais se encontram as emocionais. São causas emocionais de conflitos:

“Supply chain” é uma expressão inglesa que significa “cadeia de suprimentos” ou “cadeia logística”. Consiste num conceito que abrange todo o processo logístico de determinado produto ou serviço, desde a sua matéria-prima (fabricação) até a sua entrega ao consumidor final. Uma das ferramentas da logística de transporte é o TMS (Sistema de Administração de Transporte). Em relação ao que compete a esta ferramenta, assinale “V” para as proposições verdadeiras, ou “F” para as falsas.

 

( ) Simulação de cenários com fretes e rotas ideais.

( ) Rastreamento de cargas.

( ) Organização para entregas.

( ) Redução de custos de combustível.

( ) Controle da jornada do motorista.

 

A sequência correta, de cima para baixo, é:

“A Arquivologia (ou Arquivística) é uma ciência que se relaciona com a Ciência da Informação. A Teoria Arquivística, (Arquivologia) pode ser entendida como um conjunto de princípios, conceitos e técnicas a serem observados na produção, organização, guarda, preservação e uso de documentos em arquivos.” Correlacione a segunda coluna de acordo com os princípios arquivísticos listados na primeira.

 

1) Princípio da Proveniência

2) Princípio da Organicidade

3) Princípio da Unicidade

4) Princípio da Indivisibilidade ou integridade

5) Princípio da Cumulatividade

 

( ) Os documentos de arquivo conservam seu caráter único, em função do contexto em que foram produzidos.

( ) O arquivo é uma formação progressiva, natural e orgânica.

( ) Os fundos de arquivo devem ser preservados sem dispersão, mutilação, alienação, destruição não autorizada ou adição indevida.

( ) Fixa a identidade do documento, relativamente a seu produtor.

( ) É a qualidade segundo a qual os arquivos espelham a estrutura, funções e atividades da entidade produtora/acumuladora em suas relações internas e externas.

 

A sequência correta, de cima para baixo, é:

São sanções previstas na Lei 8.666/93, EXCETO:

No que se refere à revogação e anulação de procedimento licitatório, analise e correlacione os enunciados abaixo:

 

1) Revogação

2) Anulação

 

( ) medida cabível no caso de ocorrer motivo de interesse público oriundo de fato posterior devidamente pertinente, comprovado e suficiente para justificar tal conduta.

( ) É facultado à Administração à __________ da licitação, independentemente da cominação prevista em lei.

( ) Medida que deve ser adotada quando a licitação exige que se tome essa atitude quando houver ilegalidade, de ofício ou por provocação de terceiros, mediante parecer escrito e devidamente fundamentado.

( ) Suponha que foi instaurada uma licitação para contratação de um serviço, mas que posteriormente sobreveio uma determinação superior que modificava parte do objeto. Neste caso, é possível se adotar a medida __________, se houver comprovado interesse público.

( ) Na __________, o desfazimento do ato administrativo decorre de defeito ou vício que o tornam ilegal, cabendo à Administração Pública proceder com tal medida.

 

A sequência correta, de cima para baixo, é:

TEXTO 1

              Sozinhos na multidão: a solidão na era das redes sociais

Solidão. Essa parece ser uma palavra recorrente e uma constante no comportamento das pessoas no século XXI, o século em que o ser humano nunca esteve, teoricamente, mais conectado aos seus semelhantes em toda a sua história, através do mundo digital da Web e das redes sociais.

Por mais estranho que possa parecer, ao mesmo tempo em que a Internet abriu um mundo novo e revolucionou praticamente todas as formas conhecidas de relacionamento entre pessoas, comunidades e países, as pessoas nunca estiveram mais solitárias, e nunca foram registradas tantas ocorrências de doenças psíquicas, como os diversos transtornos de ansiedade, comportamentos compulsivos originados de quadros de carência afetiva aguda e fratura narcísica, além do impressionante aumento de queixas de depressão, nos mais diversos níveis.

Todos estão conectados, linkados e interligados aos outros através das redes sociais como Facebook, Google+ e outras muitas plataformas existentes com a mesma finalidade (teoricamente): aproximar pessoas. Entretanto, nunca estivemos tão distantes da conexão real entre as pessoas, seja afetiva ou socialmente. As pessoas hoje preferem passar mais tempo conectadas através do computador, tablet, celular ou qualquer outro dispositivo, móvel ou não, do que se encontrar fisicamente para poderem interagir no mundo real.

Pode-se ter uma medida disso ao se observar comportamentos de famílias em restaurantes, grupos de adolescentes no shopping, amigos/amigas/colegas de trabalho almoçando juntos. Chega a ser impressionante o tempo dedicado por todos aos seus dispositivos eletrônicos para envio de mensagens ou e-mails, acompanhar as atualizações feitas pelos seus respectivos “amigos” e conhecidos nas diversas redes sociais, ao invés de dedicar o mesmo tempo para tentar desenvolver algum tipo de interação ou de conexão afetiva real. No caso dos grupos de adolescentes esse fenômeno chega a ser mais impressionante (ou diria, talvez, mais preocupante).

As crianças, ao invés de se relacionarem e brincarem umas com as outras, passam a interagir umas com as outras através de seus tablets e smartphones (dados por pais que não param para avaliar se os filhos já têm idade para serem expostos ao mundo digital desta forma), mandando mensagens (ao invés de conversarem ao vivo e a cores) entre si, jogando online. Com os adolescentes, a cena não é muito diferente: numa mesma mesa pode-se ver a interação sendo feita através de smartphones e tablets, com o envio de mensagens de um para o outro (ao invés de tentar simplesmente conversar), ou através das atualizações de suas respectivas atividades no “Face” (diminutivo de Facebook, porque dá muito trabalho falar Facebook, segundo esses adolescentes, cuja marca registrada é um imenso e constante cansaço).

A este panorama, de pessoas altamente conectadas com tudo e todos à sua volta e, por si só, bastante para desencadear a ansiedade e o aparecimento de neuroses diversas nessa sociedade global do século XXI, adicione-se o surgimento de uma sociedade em que nunca se viu um contingente tão grande de solitários e de laços afetivos tão fluidos e instáveis, a era do chamado “amor líquido”. Uma era em que é mais fácil deletar do que tentar resolver obstáculos e conflitos dentro dos relacionamentos, em que todos estão ligados a todo mundo, mas poucos conseguem estabelecer relações estáveis e saudáveis, seja do ponto de vista afetivo ou sexual.

Isso me leva a concluir que, neste novo mundo de relações digitais e fluidas, está se criando uma nova geração, na qual os relacionamentos virtuais – diferentes dos relacionamentos reais, pesados, lentos e confusos – são muito mais fáceis de entrar e sair; eles parecem inteligentes e limpos, fáceis de usar, compreender e manusear. Quando o interesse acaba, ou a situação chega a determinado ponto que exige pelo menos elaboração, sempre se pode apertar a tecla “delete”. Não sem consequências psíquicas ou com tanta leveza quanto aparenta, já que a modernidade não chega com essa velocidade ao psiquismo.

O que vemos é cada vez mais casos de pacientes com discursos fragmentados, ocorrências de dissociação de personalidade (um resultado nítido das alter personalidades tão usuais no mundo digital), quadros de carência afetiva aguda e comportamentos compulsivos diversos (muito provavelmente originados pelo abandono dos pais pós-modernos), além de transtornos de ansiedade e depressão, nos mais diversos níveis. Vivemos em um mundo onde as pessoas não só estão mais sozinhas, como estão deprimidas, ansiosas (todas buscando aceitação, acolhimento, conexões afetivas e amor), compulsivas e, paradoxalmente, conectadas com o mundo. Ou seja, ao contrário do ditado, não basta estar sozinho, mas sozinho, apesar de acompanhado.

Marcelo Bernstein. Disponível em: http://desacato.info/sozinhos-na-multidao-a-solidao-na-era-das-redes-sociais. Acesso em 16/04/2019. Adaptado.

Assinale a alternativa que traz uma informação discordante das informações do Texto 1.

TEXTO 1

              Sozinhos na multidão: a solidão na era das redes sociais

Solidão. Essa parece ser uma palavra recorrente e uma constante no comportamento das pessoas no século XXI, o século em que o ser humano nunca esteve, teoricamente, mais conectado aos seus semelhantes em toda a sua história, através do mundo digital da Web e das redes sociais.

Por mais estranho que possa parecer, ao mesmo tempo em que a Internet abriu um mundo novo e revolucionou praticamente todas as formas conhecidas de relacionamento entre pessoas, comunidades e países, as pessoas nunca estiveram mais solitárias, e nunca foram registradas tantas ocorrências de doenças psíquicas, como os diversos transtornos de ansiedade, comportamentos compulsivos originados de quadros de carência afetiva aguda e fratura narcísica, além do impressionante aumento de queixas de depressão, nos mais diversos níveis.

Todos estão conectados, linkados e interligados aos outros através das redes sociais como Facebook, Google+ e outras muitas plataformas existentes com a mesma finalidade (teoricamente): aproximar pessoas. Entretanto, nunca estivemos tão distantes da conexão real entre as pessoas, seja afetiva ou socialmente. As pessoas hoje preferem passar mais tempo conectadas através do computador, tablet, celular ou qualquer outro dispositivo, móvel ou não, do que se encontrar fisicamente para poderem interagir no mundo real.

Pode-se ter uma medida disso ao se observar comportamentos de famílias em restaurantes, grupos de adolescentes no shopping, amigos/amigas/colegas de trabalho almoçando juntos. Chega a ser impressionante o tempo dedicado por todos aos seus dispositivos eletrônicos para envio de mensagens ou e-mails, acompanhar as atualizações feitas pelos seus respectivos “amigos” e conhecidos nas diversas redes sociais, ao invés de dedicar o mesmo tempo para tentar desenvolver algum tipo de interação ou de conexão afetiva real. No caso dos grupos de adolescentes esse fenômeno chega a ser mais impressionante (ou diria, talvez, mais preocupante).

As crianças, ao invés de se relacionarem e brincarem umas com as outras, passam a interagir umas com as outras através de seus tablets e smartphones (dados por pais que não param para avaliar se os filhos já têm idade para serem expostos ao mundo digital desta forma), mandando mensagens (ao invés de conversarem ao vivo e a cores) entre si, jogando online. Com os adolescentes, a cena não é muito diferente: numa mesma mesa pode-se ver a interação sendo feita através de smartphones e tablets, com o envio de mensagens de um para o outro (ao invés de tentar simplesmente conversar), ou através das atualizações de suas respectivas atividades no “Face” (diminutivo de Facebook, porque dá muito trabalho falar Facebook, segundo esses adolescentes, cuja marca registrada é um imenso e constante cansaço).

A este panorama, de pessoas altamente conectadas com tudo e todos à sua volta e, por si só, bastante para desencadear a ansiedade e o aparecimento de neuroses diversas nessa sociedade global do século XXI, adicione-se o surgimento de uma sociedade em que nunca se viu um contingente tão grande de solitários e de laços afetivos tão fluidos e instáveis, a era do chamado “amor líquido”. Uma era em que é mais fácil deletar do que tentar resolver obstáculos e conflitos dentro dos relacionamentos, em que todos estão ligados a todo mundo, mas poucos conseguem estabelecer relações estáveis e saudáveis, seja do ponto de vista afetivo ou sexual.

Isso me leva a concluir que, neste novo mundo de relações digitais e fluidas, está se criando uma nova geração, na qual os relacionamentos virtuais – diferentes dos relacionamentos reais, pesados, lentos e confusos – são muito mais fáceis de entrar e sair; eles parecem inteligentes e limpos, fáceis de usar, compreender e manusear. Quando o interesse acaba, ou a situação chega a determinado ponto que exige pelo menos elaboração, sempre se pode apertar a tecla “delete”. Não sem consequências psíquicas ou com tanta leveza quanto aparenta, já que a modernidade não chega com essa velocidade ao psiquismo.

O que vemos é cada vez mais casos de pacientes com discursos fragmentados, ocorrências de dissociação de personalidade (um resultado nítido das alter personalidades tão usuais no mundo digital), quadros de carência afetiva aguda e comportamentos compulsivos diversos (muito provavelmente originados pelo abandono dos pais pós-modernos), além de transtornos de ansiedade e depressão, nos mais diversos níveis. Vivemos em um mundo onde as pessoas não só estão mais sozinhas, como estão deprimidas, ansiosas (todas buscando aceitação, acolhimento, conexões afetivas e amor), compulsivas e, paradoxalmente, conectadas com o mundo. Ou seja, ao contrário do ditado, não basta estar sozinho, mas sozinho, apesar de acompanhado.

Marcelo Bernstein. Disponível em: http://desacato.info/sozinhos-na-multidao-a-solidao-na-era-das-redes-sociais. Acesso em 16/04/2019. Adaptado.

Assinale a alternativa em que as formas verbais estão corretamente conjugadas.

No que se refere a conceitos sobre o Ubuntu 14.10 e sobre o Windows 10 Professional, analise as proposições abaixo.

 

1) O Ext4 é o sistema de arquivos adotado por padrão para o Windows 10 Professional.

2) O navegador nativo do Windows 10 Professional é o Windows Edge.

3) O recurso Snap do Ubuntu 14.10 permite dividir a tela em até quatro aplicativos.

4) O Windows Hello é uma autenticação biométrica que utiliza as características biométricas dos indivíduos para os identificar, em vez de utilizar uma palavra-chave, para o acesso aos dispositivos com Windows 10 Professional.

5) A criptografia padrão do BitLocker está disponível em dispositivos com suporte que executam o Windows 10 Professional.

 

Está(ão) correta(s), apenas:

Em relação aos conceitos sobre computação em nuvem, analise as proposições abaixo.

 

1) O self-service sob demanda, amplo acesso à rede, o grupo de recursos, a rápida elasticidade e os serviços mensuráveis são as cinco características essenciais da computação em nuvem.

2) Os quatro tipos de serviços da computação em nuvem são: nuvem pública, nuvem privada, nuvem comunitária e nuvem híbrida.

3) Os modelos de implementação da computação em nuvem são: nuvem de alto desempenho, nuvem de alta disponibilidade e nuvem de balanceamento de carga.

4) O provedor de serviços de nuvem é uma empresa contratada que fornece uma plataforma, infraestrutura, aplicativo e/ou serviços de armazenamento baseados em nuvem.

5) Alguns serviços providos na modalidade DaaS (Desktop as a Service - Desktop como serviço) são a troca de mensagens (chat), comunicação por vídeo (videoconferência), ligações telefônicas via internet e web.

 

Está(ão) correta(s), apenas:

A evolução do pensamento administrativo está baseada em duas abordagens: a clássica e a contemporânea. No que se refere às abordagens, relacione a segunda coluna de acordo com a primeira.

 

1) Clássica

2) Contemporânea

 

( ) Burocrática.

( ) Gestão Administrativa.

( ) Teoria da Contingência.

( ) Administração Sistemática.

( ) Teoria da Qualidade Total.

( ) Teoria dos Sistemas.

( ) Reengenharia.

( ) Administração Científica.

( ) Administração Quantitativa.

( ) Comportamento Organizacional.

( ) Organização inteligente.

( ) Relações Humanas.

 

 

A sequência correta, de cima para baixo, é:

 

O planejamento é um processo permanente e contínuo, não se esgota em um único plano de ação, mas é realizado continuamente dentro da empresa. Ele é também sempre voltado para o futuro. Sobre o conceito do planejamento como função administrativa, é correto afirmar que:

“Para compreender o que são relações de poder, talvez devêssemos investigar as formas de resistência e as tentativas de dissociar essas relações”. Ou seja, o poder é uma relação de forças que se encontra presente, e em constante movimento, em todos os espaços sociais, sejam eles públicos ou privados, gerando tensões que se expressam em toda relação. A resistência comparece, então, como parte constitutiva dessa relação, pois ela está sempre presente, e se configura como o grito do descontentamento anunciando o exercício da liberdade. Poder tem também uma relação direta com a capacidade de se realizar algo, aquilo que se "pode" ou que se tem o "poder" de realizar ou fazer. Segundo estudo realizado por Kipnis, Schmidt, Swaffin-Smith e Wilkinson (1934), existem sete (7) dimensões da tática do poder. Sobre essas dimensões, correlacione a segunda coluna de acordo com a primeira.

 

1) Razão

2) Amabilidade

3) Coalizão

4) Barganha

5) Afirmação

6) Autoridades superiores

7) Sanções

 

( ) Essa técnica se utiliza do apoio dos demais indivíduos para sustentar uma ideia.

( ) Essa dimensão utiliza uma abordagem mandatória, afirmando a ideia de superioridade àquele que recebe a ordem.

( ) Essa técnica utiliza dados empíricos para dar embasamento ao argumento abordado.

( ) Essa técnica utiliza recompensas e/ou punições àqueles que vão ao encontro de uma ideia, ou de encontro a ela.

( ) Utiliza-se da negociação por meio de troca de benefícios para obter apoio no alcance de determinado objetivo.

( ) Busca o apoio de membros de cargos altos na entidade, ou em um nível acima daquele que possui a ideia.

( ) Utiliza o relacionamento com quem se deseja exercer a influência (subordinado ou superior); elogios, postura humilde e clima amigável são abordados nessa estratégia.

 

A sequência correta, de cima para baixo, é:

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