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Considerando o Guideline de 2015, da American Heart Association, sobre suporte básico de vida (SBV) em reanimação cardiopulmonar (RCP), é correto afirmar:

Zabala (1998) sinaliza que o primeiro elemento a distinguir um método corresponde ao tipo de ordem em que as atividades são propostas.
Sobre as sequências de ensino / aprendizagem ou didáticas, é incorreto afirmar:

De acordo com Sanmartí (2009, p. 14), “a avaliação é o motor da aprendizagem, já que dela depende tanto o que e de que forma se ensina, quanto o que e de que forma se aprende”.
Com base nas reflexões da autora sobre a avaliação, é incorreto afirmar

Com base na Resolução nº 33, de 12 de dezembro de 2012, que aprova a Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social (NOB / SUAS), são diretrizes estruturantes da gestão do SUAS, exceto:

A Lei Federal n° 10.741, de 1º de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso), estabelece o direito a garantia de prioridade aos idosos. Com base nessa Lei, analise as afirmativas a seguir.

  1. O idoso terá preferência na formulação e na execução de políticas sociais públicas específicas.
  2. Dentre os idosos, é assegurada prioridade especial aos maiores de setenta anos, atendendo-se suas necessidades sempre preferencialmente em relação aos demais idosos.
  3. O idoso deverá ser atendido prioritariamente pela sua própria família, em detrimento do atendimento asilar, exceto para os idosos que não possuam família ou careçam de condições de manutenção da própria sobrevivência.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Analise as afirmativas a seguir, sobre a atenção à crise e os serviços de saúde mental, abordada por Amarante (2007).

  1. No contexto da atenção psicossocial, a crise é entendida como uma situação de grave disfunção do indivíduo, que ocorre exclusivamente em decorrência da doença, sendo necessárias a contenção da pessoa e a administração de medicamentos intravenosos.
  2. Os serviços de atenção psicossocial devem ter uma estrutura rígida e organizada administrativamente para lidar com as doenças no momento da crise.
  3. Os CAPS III funcionam em municípios com população acima de 200 000 habitantes e oferecem leitos de atendimento à crise.
  4. Os serviços de atenção psicossocial procuram dispor de operadores de diversas categorias profissionais, inclusive os de fora da área da saúde, como artistas plásticos e artesãos.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Sobre os grupos como estratégia de intervenção psicossocial no campo da saúde mental para a promoção da saúde, é incorreto afirmar:

Segundo o texto Fundamentos históricos e teóricometodológicos do Serviço Social, de Maria Carmelita Yazbek, são vertentes de análise que emergiram no bojo do movimento de reconceituação, exceto:

De acordo como o artigo A intersetorialidade enquanto estratégia profissional do serviço social na saúde, é incorreto afirmar que a

TEXTO I

Amazônia Centro do Mundo

  Encontro histórico reúne, neste momento, líderes da floresta, ativistas climáticos internacionais, cientistas do clima e da Terra e alguns dos melhores pensadores do Brasil

Neste momento, na Terra do Meio, coração da maior floresta tropical do planeta, uma formação humana inédita está reunida para criar uma aliança pela Amazônia. É um encontro de diferentes em torno de uma ideia comum: barrar a destruição da floresta e dos povos da floresta, hoje devorada por predadores de toda ordem. Entre eles, as grandes corporações de mineração e o agronegócio insustentável. É também um encontro para salvar a nós mesmos e as outras espécies, estas que condenamos ao nos tornarmos uma força de destruição. Nesta luta, devemos ser liderados pelos povos da floresta – os indígenas, beiradeiros e quilombolas que mantêm a Amazônia ainda viva e em
pé. Este é um encontro de descolonização. Por isso, não um encontro na Europa nem um encontro nas capitais do Sudeste do Brasil. Deslocar o que é centro e o que é periferia é imperativo para criar futuro. Na época em que nossa espécie vive a emergência climática, o maior
desafio de nossa trajetória, a Amazônia é o centro do mundo. É em torno dela que nós, os que queremos viver e fazer viver, precisamos atravessar muros e superar barreiras para criar um comum global.

[...]

Todas estas pessoas deixaram suas casas e seus países convidadas por mim, pelo Instituto Ibirapitanga, pelo Instituto Socioambiental e pela Associação dos Moradores da Reserva Extrativista Rio Iriri. Algumas viajaram semanas num barco à vela, para conhecer de forma profunda, com seu corpo no corpo do território, a floresta e os povos da floresta. É instinto de sobrevivência o que as move, mas é também amor.
É movimento de vida numa geopolítica que impõe a morte da maioria para o benefício e os lucros da minoria que controla o planeta. É uma pequena grande COP da Floresta criada a partir das bases. Aqui, não há cúpula.

[...]

No encontro Amazônia Centro do Mundo haverá população da cidade e da floresta. E também os produtores rurais que colocam alimento na mesa da população, aqueles que respeitam os povos tradicionais e atuam preservando a Amazônia, porque sabem que dela depende o seu sustento. Sabemos que há fazendeiros que destroem a floresta, mas também sabemos que há agricultores que a respeitam e têm mudado suas práticas para responder aos desafios do colapso climático que atingirá a todos, produtores que respeitam a lei e a democracia e que também querem viver em paz. Pessoas que perceberam que precisam não apenas parar de desmatar, mas reflorestar a floresta.

O fim do mundo não é um fim. É um meio. É o que os povos indígenas nos mostram em sua resistência de mais de 500 anos à força de destruição promovida pelos não indígenas. À tentativa de extermínio completo, seja pela bala, seja pela assimilação. Hoje, meio milênio depois da barbárie produzida pelos europeus, as populações indígenas não apenas não se deixaram engolir como aumentam. E erguem, mais uma vez, suas vozes para denunciar que os brancos quebraram todos os limites e constroem rapidamente um apocalipse que, desta vez, atinge também os colonizadores: a maior floresta tropical do mundo está perto de alcançar o ponto de não retorno. Dizem isso muito antes do que qualquer cientista do clima. Alguns de seus ancestrais plantaram essa floresta. Eles sabem.

Como Raoni tem repetido há décadas:

“Se continuar com as queimadas, o vento vai aumentar, o sol vai ficar muito quente, a Terra também. Todos nós, não só os indígenas, vamos ficar sem respirar. Se destruir a floresta, todos nós vamos silenciar”.

Os humanos, estes que sempre temeram a catástrofe na larga noite do mundo, tornaram-se a catástrofe que temiam. Alteraram o clima do planeta. Ameaçaram a sobrevivência da própria espécie na única casa que dispõem. Mas não todos os humanos. Uma minoria dos humanos, abrigada nos países desenvolvidos demais, consumiu o planeta. As consequências, porém, já são sentidas pelas maiorias pobres e pelos povos que não cabem nas categorias de rico e de pobre impostas pelo
capitalismo.

[...]

BRUM, Eliane. El País. Disponível em: <encurtador.com.br/BHTV1>. Acesso em: 16 nov. 2019.

Releia este trecho.

“[...] os indígenas, beiradeiros e quilombolas que mantêm a Amazônia ainda viva e em pé.”

A palavra destacada é formada por

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão .

TEXTO I

Amazônia Centro do Mundo

 

Encontro histórico reúne, neste momento, líderes da

floresta, ativistas climáticos internacionais, cientistas do

clima e da Terra e alguns dos melhores pensadores do

Brasil

 

Neste momento, na Terra do Meio, coração da maior floresta tropical do planeta, uma formação humana inédita está reunida para criar uma aliança pela Amazônia. É um encontro de diferentes em torno de uma ideia comum: barrar a destruição da floresta e dos povos da floresta, hoje devorada por predadores de toda ordem. Entre eles, as grandes corporações de mineração e o agronegócio insustentável. É também um encontro para salvar a nós mesmos e as outras espécies, estas que condenamos ao nos tornarmos uma força de destruição. Nesta luta, devemos ser liderados pelos povos da floresta – os indígenas, beiradeiros e quilombolas que mantêm a Amazônia ainda viva e em pé. Este é um encontro de descolonização. Por isso, não um encontro na Europa nem um encontro nas capitais do Sudeste do Brasil. Deslocar o que é centro e o que é periferia é imperativo para criar futuro. Na época em que nossa espécie vive a emergência climática, o maior desafio de nossa trajetória, a Amazônia é o centro do mundo. É em torno dela que nós, os que queremos viver e fazer viver, precisamos atravessar muros e superar barreiras para criar um comum global.

[...]

Todas estas pessoas deixaram suas casas e seus países convidadas por mim, pelo Instituto Ibirapitanga, pelo Instituto Socioambiental e pela Associação dos Moradores da Reserva Extrativista Rio Iriri. Algumas viajaram semanas num barco à vela, para conhecer de forma profunda, com seu corpo no corpo do território, a floresta e os povos da floresta. É instinto de sobrevivência o que as move, mas é também amor. É movimento de vida numa geopolítica que impõe a morte da maioria para o benefício e os lucros da minoria que controla o planeta. É uma pequena grande COP da Floresta criada a partir das bases. Aqui, não há cúpula.

[...]

No encontro Amazônia Centro do Mundo haverá população da cidade e da floresta. E também os produtores rurais que colocam alimento na mesa da população, aqueles que respeitam os povos tradicionais e atuam preservando a Amazônia, porque sabem que dela depende o seu sustento. Sabemos que há fazendeiros que destroem a floresta, mas também sabemos que há agricultores que a respeitam e têm mudado suas práticas para responder aos desafios do colapso climático que atingirá a todos, produtores que respeitam a lei e a democracia e que também querem viver em paz. Pessoas que perceberam que precisam não apenas parar de desmatar, mas reflorestar a floresta.

O fim do mundo não é um fim. É um meio. É o que os povos indígenas nos mostram em sua resistência de mais de 500 anos à força de destruição promovida pelos não indígenas. À tentativa de extermínio completo, seja pela bala, seja pela assimilação. Hoje, meio milênio depois da barbárie produzida pelos europeus, as populações indígenas não apenas não se deixaram engolir como aumentam. E erguem, mais uma vez, suas vozes para denunciar que os brancos quebraram todos os limites e constroem rapidamente um apocalipse que, desta vez, atinge também os colonizadores: a maior floresta tropical do mundo está perto de alcançar o ponto de não retorno. Dizem isso muito antes do que qualquer cientista do clima. Alguns de seus ancestrais plantaram essa floresta. Eles sabem.

Como Raoni tem repetido há décadas:

“Se continuar com as queimadas, o vento vai aumentar, o sol vai ficar muito quente, a Terra também. Todos nós, não só os indígenas, vamos ficar sem respirar. Se destruir a floresta, todos nós vamos silenciar”. Os humanos, estes que sempre temeram a catástrofe na larga noite do mundo, tornaram-se a catástrofe que temiam. Alteraram o clima do planeta. Ameaçaram a sobrevivência da própria espécie na única casa que dispõem. Mas não todos os humanos. Uma minoria dos humanos, abrigada nos países desenvolvidos demais, consumiu o planeta. As consequências, porém, já são sentidas pelas maiorias pobres e pelos povos que não cabem nas categorias de rico e de pobre impostas pelo capitalismo.

[...] 

 

BRUM, Eliane. El País. Disponível em: <encurtador.com.br/

BHTV1>. Acesso em: 16 nov. 2019.

A conjunção “mas” pode assumir diferentes significados em um texto.

Assinale a alternativa cujo significado dessa conjunção está incorretamente expresso entre parênteses.

Sobre o Microsoft Word para Office 365, analise as seguintes afirmativas.

  1. Na opção “Alterar Orientação de Páginas”, o usuário pode aplicar os layouts de retrato, paisagem ou diagonal.
  2. A opção “Quebra de Página” permite que o usuário adicione uma quebra no local atual para o texto continuar novamente na página seguinte.
  3. A opção “Mostrar Número de Linhas Contínuo” mostra o número de todas as linhas do documento na margem direita.

Estão corretas as afirmativas

Sobre a manipulação de arquivos no Microsoft Windows 10, analise as seguintes afirmativas.

  1. Ao se criar uma nova pasta com o “botão direito do mouse -> Novo -> Pasta”, o nome sugerido que aparece na pasta é “Nova Pasta”.
  2. Para se criar um atalho de um documento, o usuário deve selecionar o documento, clicar no botão direito do mouse e selecionar a opção “Criar Atalho”.
  3. Quando o usuário opta por excluir um arquivo e utiliza o botão “Delete” do teclado, ele tem a opção de excluir o arquivo definitivamente ou mandá-lo para a lixeira.

Estão corretas as afirmativas

Observe a sequência numérica a seguir, sabendo que existe um padrão entre os números que a compõe.


O número que substitui corretamente o ponto de interrogação (?) é

Com relação à Contribuição de Melhoria, assinale a alternativa correta.

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