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José e Maria estão fazendo compras em um supermercado, cada um com seu carrinho individual. Sabe-se que o carrinho de Maria tem 3 vezes mais itens do que o carrinho de José e que se cada um deles adicionar 5 itens a seus respectivos carrinhos,o carrinho de José passará a ter metade do número de itens de Maria. Sendo assim, após ambos adicionarem os 5 itens aos seus carrinhos, quantos itens os dois terão juntos ao todo?

Entenda a Lei Brasileira de Inclusão


A Lei Brasileira de Inclusão – LBI, também conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência, é um conjunto de normas destinadas a assegurar e a promover, em igualdade de condições, o exercício dos direitos e liberdades fundamentais por pessoas com deficiência, visando à sua inclusão social e a cidadania.

A Lei foi editada em 06 de julho de 2015, mas entrou em vigor no dia 03 de janeiro de 2016, após cumprir um período de vacância de 180 dias, passando a beneficiar mais de 45 milhões de brasileiros que possuem algum tipo de deficiência, de acordo com os dados do IBGE.

A Lei Brasileira de Inclusão foi criada a fim de dar efetividade à Convenção Internacional da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados pelo Brasil, em Nova York, no dia 30 de março de 2007.

A principal inovação da LBI foi a mudança no conceito jurídico de “deficiência”, que deixou de ser considerada como uma condição estática e biológica da pessoa, passando a ser tratada como o resultado da interação das barreiras impostas pelo meio com as limitações de natureza física, mental, intelectual e sensorial do indivíduo.

No entanto, mais do que o conceito de deficiência, a LBI trata de diversas ferramentas para garantir que todos os direitos das pessoas com deficiência sejam respeitados, e para que possam se defender da exclusão, da discriminação, do preconceito e da ausência de acesso real a todos os setores da sociedade.

Tamanha a gama de ferramentas introduzidas pela LBI, que dentre o seu texto encontram-se dispositivos que alteraram normas estabelecidas no Código Eleitoral, Código de Defesa do Consumidor, Estatuto das Cidades, Código Civil, Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, dentre outras.

A LBI assegura às pessoas com deficiência a oferta de sistema educacional inclusivo em todos os níveis e modalidades, de acordo com suas características, interesses e necessidades de aprendizagem.

Estabeleceu, ainda, o dever do poder público, dentre outros, de instituir projeto pedagógico que institucionalize o atendimento educacional especializado, assim como os demais serviços e adaptações razoáveis, para atender às características dos estudantes com deficiência e garantir o seu pleno acesso ao currículo em condições de igualdade, promovendo a conquista e o exercício de sua autonomia.

Importante destacar que a LBI estabelece que as instituições privadas, de qualquer nível ou modalidade, devem cumprir todas as políticas de inclusão e oferecimento de atendimento educacional especializado, sendo proibida a cobrança de valores adicionais de qualquer natureza em suas mensalidades, anuidades e matrículas.


(Ivan Almeida. Disponível em: https://www.politize.com.br/lei-brasileira-de-inclusao/. Fragmento. Acesso em: 12/2002.)

Segundo Magda Soares (2004), “alfabetização e letramento são, no estado atual do conhecimento sobre a aprendizagem inicial da língua escrita, indissociáveis, simultâneos e interdependentes: a criança alfabetiza-se, constrói seu conhecimento do sistema alfabético e ortográfico da língua escrita, em situações de letramento, isto é, no contexto de e por meio da interação com material escrito real, e não artificialmente construído, e de sua participação em práticas sociais de leitura e escrita”. A partir do que afirma Soares, assinale a afirmativa correta.

O alarmante apagão docente


Há crescente escassez de professores qualificados, comprometendo o ensino.
Em texto para o jornal português Diário de Notícias, o professor António Nóvoa afirmou que, das muitas profissões que 
desaparecerão no futuro, os professores não estarão nesse grupo. A partir disso, o pesquisador destaca o papel insubstituível 
do docente, mesmo diante de uma escola cada vez mais influenciada pelas tecnologias, que, de início, parecem ameaçar seu 
trabalho.
De fato, em um cenário de transformações estruturais na educação, o professor é a base das mudanças – realidade exposta 
em estudos recentes de pesquisadores escoceses, os quais reforçam que reformas “de cima para baixo” são ineficazes, sendo 
necessária a liderança docente nesse caminho de inovação.
Porém, há um contexto de desvalorização dessa classe no Brasil, especialmente no que diz respeito à formação inicial e à 
continuada, tornando a profissão cada vez menos atraente, satisfatória e, por fim, impactante.
O apagão docente já é uma realidade preocupante no nosso cenário educacional. Estudos divulgados pelo Inep (Instituto 
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) indicam uma crescente escassez de professores qualificados, 
comprometendo a qualidade do ensino. Para ilustrar a gravidade da situação, há escolas pelo território brasileiro que enfrentam 
dificuldades para preencher vagas em disciplinas essenciais, como matemática e língua portuguesa, gerando turmas 
superlotadas, sobrecarga de trabalho e impactando negativamente o aprendizado e a equidade.
Faltam, ainda, incentivo, definição clara da carreira, salários coerentes e condições de trabalho, contribuindo para o 
desinteresse, a desmotivação e a evasão de profissionais, além da dificuldade na atração de novos talentos para a carreira.
A BNCC (Base Nacional Comum Curricular) destaca a importância da valorização do educador e da promoção de uma 
formação de qualidade, além de ressaltar que o desenvolvimento profissional deve ser pautado por princípios éticos, políticos 
e estéticos, buscando a formação integral do estudante e a garantia de uma educação de qualidade.
Destaca, ainda, a necessidade da reflexão sobre a prática pedagógica, que inclui novas metodologias ativas, abordagens 
como a cultura maker e a robótica, atualização constante e busca por aprimoramento profissional. Assim, deve-se fazer valer 
esse documento para reverter o jogo. Para isso, são necessárias políticas públicas efetivas e a compreensão do docente como 
agente crucial na construção de uma sociedade mais justa e desenvolvida, com medidas que busquem a valorização profissional 
e a preocupação com sua saúde física e mental.
Para a valorização profissional, deve-se promover planos de carreira atrativos que ofereçam perspectivas de crescimento 
e valorizem sua experiência e qualificação, a exemplo da Secretaria Municipal da Educação de São Paulo, que se destaca nessa 
área. Convém, também, implementar programas de formação continuada de qualidade para a atualização e o aprimoramento 
de práticas e habilidades alinhadas à atualidade.
Além disso, a saúde mental precisa ser considerada para promover o bem-estar dos educadores, visto que a sobrecarga, 
o estresse, a pressão por resultados e a falta de apoio emocional são fatores que podem impactá-los negativamente. Por isso, 
é fundamental adotar programas de apoio psicológico e acompanhamento emocional através de espaços de acolhimento e 
orientação profissional; promover a capacitação para o autocuidado, a gestão do estresse e da saúde mental para que possam 
lidar com as demandas diárias; e incentivar a prática de atividades físicas e de lazer. Criar espaços de interação entre os 
educadores também fortalece as relações de apoio e o sentimento de pertencimento.
A educação é pilar essencial para o progresso da nação, e os docentes são cruciais nesse processo. Na verdade, ousamos 
dizer que educação se faz com professores no centro do debate. É urgente reconhecer e valorizar seu trabalho, garantindo 
condições necessárias para que possam exercê-lo com excelência e equidade e, então, impactar a aprendizagem. Só assim será 
possível superar esse alarmante apagão e construir um futuro promissor para a educação e o nosso país.

(Débora Garofalo e Bernardo Soares. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/. Acesso em: julho de 2024.)

“É urgente reconhecer e valorizar seu trabalho, garantindo condições necessárias para que possam exercê-lo com excelência e equidade e, então, impactar a aprendizagem.” (10º§) Conforme o contexto, a palavra “equidade” pode ser substituída, sem alteração de sentido, por:

A epistemologia genética estuda a origem e o processo de formação do conhecimento, não se voltando para as formas prontas 
que possibilitam no ser humano a realização do ato de conhecer.

(LINS, 2018.)

Quanto à contribuição de Piaget para a educação, é correto afirmar que:

Os pais de André e Andressa os premiam com uma quantidade determinada de estrelas para cada tarefa de casa executada por eles, conforme a tabela a seguir:

No final de cada mês, os pais fazem a contagem de estrelas que cada um recebeu pelas tarefas e André e Andressa recebem prêmios conforme o total de estrelas adquiridas. Considere que em certo mês André conseguiu 27 estrelas e Andressa conseguiu 33 estrelas. Neste caso, pode-se concluir que, no mínimo, os dois irmãos concluíram quantas atividades ao todo?

Trata-se de um aplicativo de edição de imagens gráficas básico, que faz parte do Sistema Operacional Windows há muitas versões, ele oferece ferramentas simples para criar e editar imagens rasterizadas. É conhecido pela sua simplicidade e facilidade de uso, sendo uma ferramenta para edição de imagens adequada para tarefas simples e rápidas. A Microsoft introduziu uma versão mais completa como parte do Windows 10, que oferece recursos mais avançados de modelagem tridimensional. O texto faz referência a qual aplicativo do Windows?

Letícia é especialista em educação e está lotada nos quadros de servidores da Secretaria Municipal de Educação. De acordo exclusivamente com a Lei Municipal nº 1.519/1993, caberá à sua chefia imediata proceder sua avaliação de desempenho através do boletim com escala de pontos. Tal boletim apurará, dentre outros:

O alarmante apagão docente


Há crescente escassez de professores qualificados, comprometendo o ensino.
Em texto para o jornal português Diário de Notícias, o professor António Nóvoa afirmou que, das muitas profissões que 
desaparecerão no futuro, os professores não estarão nesse grupo. A partir disso, o pesquisador destaca o papel insubstituível 
do docente, mesmo diante de uma escola cada vez mais influenciada pelas tecnologias, que, de início, parecem ameaçar seu 
trabalho.
De fato, em um cenário de transformações estruturais na educação, o professor é a base das mudanças – realidade exposta 
em estudos recentes de pesquisadores escoceses, os quais reforçam que reformas “de cima para baixo” são ineficazes, sendo 
necessária a liderança docente nesse caminho de inovação.
Porém, há um contexto de desvalorização dessa classe no Brasil, especialmente no que diz respeito à formação inicial e à 
continuada, tornando a profissão cada vez menos atraente, satisfatória e, por fim, impactante.
O apagão docente já é uma realidade preocupante no nosso cenário educacional. Estudos divulgados pelo Inep (Instituto 
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) indicam uma crescente escassez de professores qualificados, 
comprometendo a qualidade do ensino. Para ilustrar a gravidade da situação, há escolas pelo território brasileiro que enfrentam 
dificuldades para preencher vagas em disciplinas essenciais, como matemática e língua portuguesa, gerando turmas 
superlotadas, sobrecarga de trabalho e impactando negativamente o aprendizado e a equidade.
Faltam, ainda, incentivo, definição clara da carreira, salários coerentes e condições de trabalho, contribuindo para o 
desinteresse, a desmotivação e a evasão de profissionais, além da dificuldade na atração de novos talentos para a carreira.
A BNCC (Base Nacional Comum Curricular) destaca a importância da valorização do educador e da promoção de uma 
formação de qualidade, além de ressaltar que o desenvolvimento profissional deve ser pautado por princípios éticos, políticos 
e estéticos, buscando a formação integral do estudante e a garantia de uma educação de qualidade.
Destaca, ainda, a necessidade da reflexão sobre a prática pedagógica, que inclui novas metodologias ativas, abordagens 
como a cultura maker e a robótica, atualização constante e busca por aprimoramento profissional. Assim, deve-se fazer valer 
esse documento para reverter o jogo. Para isso, são necessárias políticas públicas efetivas e a compreensão do docente como 
agente crucial na construção de uma sociedade mais justa e desenvolvida, com medidas que busquem a valorização profissional 
e a preocupação com sua saúde física e mental.
Para a valorização profissional, deve-se promover planos de carreira atrativos que ofereçam perspectivas de crescimento 
e valorizem sua experiência e qualificação, a exemplo da Secretaria Municipal da Educação de São Paulo, que se destaca nessa 
área. Convém, também, implementar programas de formação continuada de qualidade para a atualização e o aprimoramento 
de práticas e habilidades alinhadas à atualidade.
Além disso, a saúde mental precisa ser considerada para promover o bem-estar dos educadores, visto que a sobrecarga, 
o estresse, a pressão por resultados e a falta de apoio emocional são fatores que podem impactá-los negativamente. Por isso, 
é fundamental adotar programas de apoio psicológico e acompanhamento emocional através de espaços de acolhimento e 
orientação profissional; promover a capacitação para o autocuidado, a gestão do estresse e da saúde mental para que possam 
lidar com as demandas diárias; e incentivar a prática de atividades físicas e de lazer. Criar espaços de interação entre os 
educadores também fortalece as relações de apoio e o sentimento de pertencimento.
A educação é pilar essencial para o progresso da nação, e os docentes são cruciais nesse processo. Na verdade, ousamos 
dizer que educação se faz com professores no centro do debate. É urgente reconhecer e valorizar seu trabalho, garantindo 
condições necessárias para que possam exercê-lo com excelência e equidade e, então, impactar a aprendizagem. Só assim será 
possível superar esse alarmante apagão e construir um futuro promissor para a educação e o nosso país.

(Débora Garofalo e Bernardo Soares. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/. Acesso em: julho de 2024.)

Assinale a alternativa cujo termo sublinhado apresenta o correspondente correto

O alarmante apagão docente


Há crescente escassez de professores qualificados, comprometendo o ensino.
Em texto para o jornal português Diário de Notícias, o professor António Nóvoa afirmou que, das muitas profissões que 
desaparecerão no futuro, os professores não estarão nesse grupo. A partir disso, o pesquisador destaca o papel insubstituível 
do docente, mesmo diante de uma escola cada vez mais influenciada pelas tecnologias, que, de início, parecem ameaçar seu 
trabalho.
De fato, em um cenário de transformações estruturais na educação, o professor é a base das mudanças – realidade exposta 
em estudos recentes de pesquisadores escoceses, os quais reforçam que reformas “de cima para baixo” são ineficazes, sendo 
necessária a liderança docente nesse caminho de inovação.
Porém, há um contexto de desvalorização dessa classe no Brasil, especialmente no que diz respeito à formação inicial e à 
continuada, tornando a profissão cada vez menos atraente, satisfatória e, por fim, impactante.
O apagão docente já é uma realidade preocupante no nosso cenário educacional. Estudos divulgados pelo Inep (Instituto 
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) indicam uma crescente escassez de professores qualificados, 
comprometendo a qualidade do ensino. Para ilustrar a gravidade da situação, há escolas pelo território brasileiro que enfrentam 
dificuldades para preencher vagas em disciplinas essenciais, como matemática e língua portuguesa, gerando turmas 
superlotadas, sobrecarga de trabalho e impactando negativamente o aprendizado e a equidade.
Faltam, ainda, incentivo, definição clara da carreira, salários coerentes e condições de trabalho, contribuindo para o 
desinteresse, a desmotivação e a evasão de profissionais, além da dificuldade na atração de novos talentos para a carreira.
A BNCC (Base Nacional Comum Curricular) destaca a importância da valorização do educador e da promoção de uma 
formação de qualidade, além de ressaltar que o desenvolvimento profissional deve ser pautado por princípios éticos, políticos 
e estéticos, buscando a formação integral do estudante e a garantia de uma educação de qualidade.
Destaca, ainda, a necessidade da reflexão sobre a prática pedagógica, que inclui novas metodologias ativas, abordagens 
como a cultura maker e a robótica, atualização constante e busca por aprimoramento profissional. Assim, deve-se fazer valer 
esse documento para reverter o jogo. Para isso, são necessárias políticas públicas efetivas e a compreensão do docente como 
agente crucial na construção de uma sociedade mais justa e desenvolvida, com medidas que busquem a valorização profissional 
e a preocupação com sua saúde física e mental.
Para a valorização profissional, deve-se promover planos de carreira atrativos que ofereçam perspectivas de crescimento 
e valorizem sua experiência e qualificação, a exemplo da Secretaria Municipal da Educação de São Paulo, que se destaca nessa 
área. Convém, também, implementar programas de formação continuada de qualidade para a atualização e o aprimoramento 
de práticas e habilidades alinhadas à atualidade.
Além disso, a saúde mental precisa ser considerada para promover o bem-estar dos educadores, visto que a sobrecarga, 
o estresse, a pressão por resultados e a falta de apoio emocional são fatores que podem impactá-los negativamente. Por isso, 
é fundamental adotar programas de apoio psicológico e acompanhamento emocional através de espaços de acolhimento e 
orientação profissional; promover a capacitação para o autocuidado, a gestão do estresse e da saúde mental para que possam 
lidar com as demandas diárias; e incentivar a prática de atividades físicas e de lazer. Criar espaços de interação entre os 
educadores também fortalece as relações de apoio e o sentimento de pertencimento.
A educação é pilar essencial para o progresso da nação, e os docentes são cruciais nesse processo. Na verdade, ousamos 
dizer que educação se faz com professores no centro do debate. É urgente reconhecer e valorizar seu trabalho, garantindo 
condições necessárias para que possam exercê-lo com excelência e equidade e, então, impactar a aprendizagem. Só assim será 
possível superar esse alarmante apagão e construir um futuro promissor para a educação e o nosso país.

(Débora Garofalo e Bernardo Soares. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/. Acesso em: julho de 2024.)

Assinale as classes de palavras dos termos sublinhados em assim será possível superar esse alarmante apagão e construir 
um futuro promissor para a educação e o nosso país.” (10º§)

Em uma aula de ciências para o 9º ano do ensino fundamental, a professora propõe uma discussão sobre a evolução das 
teorias científicas ao longo do tempo, com foco na compreensão de que o conhecimento científico é provisório e influenciado 
pelo contexto cultural e histórico. Ela começa apresentando exemplos de teorias antigas, como o modelo geocêntrico de 
Ptolomeu, e discute como o modelo heliocêntrico de Copérnico e as observações de Galileu mudaram essa visão. Em seguida, 
incentiva os alunos a refletirem sobre como os avanços científicos e as mudanças culturais impactaram o conhecimento 
científico, evidenciando que as Ciências da Natureza são construções humanas em constante revisão e aprimoramento. A 
aula destaca o caráter humano do empreendimento científico, mostrando que as teorias e descobertas refletem o contexto 
e os valores de cada época, uma das competências específicas de ciências previstas na Base Nacional Comum Curricular 
(BNCC), que estabelece competências gerais e específicas para a educação básica. Considerando a relação entre essas duas 
dimensões, analise as afirmativas a seguir.

I. As competências específicas são pré-requisitos para o desenvolvimento das competências gerais, uma vez que as primeiras 
fornecem os conhecimentos e as habilidades básicas necessárias para a construção das segundas. 

II. As competências gerais e específicas se desenvolvem de forma isolada, sendo a primeira mais abrangente e a segunda mais 
específica ao conteúdo de cada área do conhecimento. 

III. As competências gerais e específicas se complementam e se desenvolvem de forma inter-relacionada ao longo da escolaridade, 
com as primeiras orientando o desenvolvimento das segundas e vice-versa. 

IV. As competências gerais são desenvolvidas de forma isolada no currículo e não interferem nas competências específicas, que 
são trabalhadas por disciplina, de acordo com os conteúdos estabelecidos pela BNCC.

V. O desenvolvimento das competências gerais no currículo escolar é integrado ao das competências específicas, de modo que 
as competências gerais fornecem um fundamento transversal para os conteúdos disciplinares, promovendo uma formação 
abrangente e contextualizada.

Expressa a dinâmica de desenvolvimento das competências ao longo da escolaridade o que se afirma em

O professor, ao organizar as situações de aprendizagem, deve estar atento ao fato de que cada atividade proposta realizada 
possa contribuir para aproximar o aluno, cada vez mais, do resultado esperado. Libâneo (2013) nos explica que a escolha e a 
organização dos métodos de ensino devem corresponder à necessária unidade objetivos-conteúdos-métodos e formas de 
organização do ensino e às condições concretas das situações didáticas. Relacione as técnicas de ensino indicadas às suas 
respectivas características. 

  1. Seminário.
    2. Estudo do meio.
    3. Estudo de caso.
    4. Aula expositiva.

( ) Técnica da vivência da realidade, bastante dinâmica, e envolve também atividades extraclasses, tais como visitas a museus, 
parques de exposições, jardins zoológicos, dentre outros lugares.

( ) Trata-se de uma comunicação verbal estruturada, utilizada pelos professores com o objetivo de transmitir determinados 
conteúdos aos alunos. Nesse processo, o professor define, apresenta e aplica determinado tema. 

( ) Conduz o educando à pesquisa em relação a algum tema, apresentação e discussão do mesmo cientificamente. Tem como 
finalidade introduzir o educando não apenas na pesquisa, mas também na análise sistemática de fatos, estruturando-as para 
uma apresentação clara.

( ) Trabalha com a turma situações reais que já tenham sido solucionadas e que têm relação com o conteúdo estudado, 
permitindo, assim, que o aprendizado seja melhor concretizado. Apresenta os seguintes objetivos: oferecer oportunidades
para que os alunos apliquem o conhecimento adquirido a situações reais e próximas do seu cotidiano; criar meios para que 
o aluno reflita e tome posição de mudança; e, favorecer a relação do tema estudado com a realidade.

A sequência está correta em

A família de um jovem portador de autismo de 16 anos, cujo pai estava sempre sendo transferido de um ponto do país a outro por 
questões de trabalho elegeu, junto com a equipe de professores, como habilidade necessária para o filho, aprender a comportarse em aeroportos e aviões. Para o jovem, “aprender a portar-se bem em aeroportos e aviões” representava uma habilidade 
importante. Para outro jovem de 16 anos, de outra comunidade, que não necessita de tal habilidade de imediato ou a médio prazo, 
ela não será relevante. Em qualquer momento da vida, o jovem da segunda hipótese poderia vir a aprender, se necessário, essa 
habilidade que, neste momento, passaria a ser significativa para ele. Portanto, todas as habilidades necessárias para viver a vida 
de uma forma exitosa, incluindo-se nesse conjunto desde as habilidades mais básicas até as acadêmicas, como ler e escrever,
podem ser eleitas como objetivos. Habilidades como, por exemplo, identificar cores, a princípio, não nos parecem cruciais, uma 
vez que na vida dificilmente vamos dizer “aquele pote azul tem açúcar”. Diríamos tão somente “aquele pote tem açúcar”. Uma 
habilidade como essa, entretanto, pode se tornar necessária à vida do aluno, pode passar a ter uma função para ele. Se esse aluno 
vai trabalhar numa loja de roupas/confecção e passa a ter como tarefa organizar as roupas por cores ou etiquetá-las conforme as 
cores, nesse momento identificar cores passará a ser essencial para o aprendiz. Tendo sido analisadas as informações ofertadas, 
afirma-se que o conteúdo exposto relaciona-se com:

Board Builder, Global Symbols, Expressia e Mind Express 5 são exemplos de:

De acordo com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (PNEEPEI – 2008), o movimento 
mundial pela inclusão é uma ação política, cultural, social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os 
alunos de estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação. Considerando PNEEPEI, assinale 
a afirmativa que melhor representa uma ou mais características de uma rede ou escola que se orienta por essa perspectiva. 

As mudanças na política educacional decorrem, muitas vezes, da atuação dos movimentos sociais representativos de diferentes 
segmentos. Um exemplo dessa atuação foi o reconhecimento, pela Lei nº 14.191/2021, que trata da educação bilíngue de surdos 
como modalidade de educação escolar, incluindo esse direito na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB/1996). 
Diante do exposto, analise as afirmativas a seguir.

I. Entende-se por educação bilíngue de surdos, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida em 
Língua Brasileira de Sinais (Libras), como primeira língua, e em português escrito, como segunda língua, em escolas bilíngues 
de surdos, classes bilíngues de surdos, escolas comuns ou em polos de educação bilíngue de surdos, para educandos surdos, 
surdo-cegos, com deficiência auditiva sinalizantes surdos com altas habilidades ou superdotação ou com outras deficiências 
associadas, optantes pela modalidade de educação bilíngue de surdos.

II. A oferta de educação bilíngue de surdos terá início na etapa do ensino fundamental, e se estenderá até a educação superior.

III. Entende-se por educação bilíngue de surdos, para os efeitos da Lei, a modalidade de educação escolar oferecida em Língua 
Brasileira de Sinais (Libras), como segunda língua, e em português escrito, como primeira língua, em escolas bilíngues de 
surdos, classes bilíngues de surdos, escolas comuns ou em polos de educação bilíngue de surdos, para educandos surdos, 
surdo-cegos, com deficiência auditiva sinalizante.

IV. A oferta de educação bilíngue de surdos terá início ao zero ano, na educação infantil, e se estenderá ao longo da vida.

Está correto o que se afirma apenas em

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