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A família de um jovem portador de autismo de 16 anos, cujo pai estava sempre sendo transferido de um ponto do país a outro por 
questões de trabalho elegeu, junto com a equipe de professores, como habilidade necessária para o filho, aprender a comportarse em aeroportos e aviões. Para o jovem, “aprender a portar-se bem em aeroportos e aviões” representava uma habilidade 
importante. Para outro jovem de 16 anos, de outra comunidade, que não necessita de tal habilidade de imediato ou a médio prazo, 
ela não será relevante. Em qualquer momento da vida, o jovem da segunda hipótese poderia vir a aprender, se necessário, essa 
habilidade que, neste momento, passaria a ser significativa para ele. Portanto, todas as habilidades necessárias para viver a vida 
de uma forma exitosa, incluindo-se nesse conjunto desde as habilidades mais básicas até as acadêmicas, como ler e escrever,
podem ser eleitas como objetivos. Habilidades como, por exemplo, identificar cores, a princípio, não nos parecem cruciais, uma 
vez que na vida dificilmente vamos dizer “aquele pote azul tem açúcar”. Diríamos tão somente “aquele pote tem açúcar”. Uma 
habilidade como essa, entretanto, pode se tornar necessária à vida do aluno, pode passar a ter uma função para ele. Se esse aluno 
vai trabalhar numa loja de roupas/confecção e passa a ter como tarefa organizar as roupas por cores ou etiquetá-las conforme as 
cores, nesse momento identificar cores passará a ser essencial para o aprendiz. Tendo sido analisadas as informações ofertadas, 
afirma-se que o conteúdo exposto relaciona-se com:

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