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A Lei nº 1.158, de 02 de julho de 2010, instituiu o Estatuto, Plano de Carreira, Vencimentos e Salários para os integrantes do Quadro do Magistério da Divisão Municipal da Educação do município de Colômbia/SP. Tal Lei prevê, expressamente, que a jornada semanal de trabalho docente é constituída de horas em atividades com alunos, de horas de trabalho pedagógico na escola e de horas de trabalho pedagógico em local de livre escolha. A jornada básica de trabalho docente para o PEB I, com atuação na Educação Infantil, Ensino Fundamental – Anos Iniciais, é composta por:

Sob o feitiço dos livros

   Nietzsche estava certo: “De manhã cedo, quando o dia nasce, quando tudo está nascendo — ler um livro é simplesmente algo depravado”. É o que sinto ao andar pelas manhãs pelos maravilhosos caminhos da fazenda Santa Elisa, do Instituto Agronômico de Campinas. Procuro esquecer-me de tudo que li nos livros. É preciso que a cabeça esteja vazia de pensamentos para que os olhos possam ver. Aprendi isso lendo Alberto Caeiro, especialista inigualável na difícil arte de ver. Dizia ele que “pensar é estar doente dos olhos”.
   Mas meus esforços são frustrados. As coisas que vejo são como o beijo do príncipe: elas vão acordando os poemas que aprendi de cor e que agora estão adormecidos na minha memória. Assim, ao não pensar da visão, une-se o não-pensar da poesia. E penso que o meu mundo seria muito pobre se em mim não estivessem os livros que li e amei. Pois, se não sabem, somente as coisas amadas são guardadas na memória poética, lugar da beleza.
   “Aquilo que a memória amou fica eterno”, tal como o disse a Adélia Prado, amiga querida. Os livros que amo não me deixam. Caminham comigo. Há os livros que moram na cabeça e vão se desgastando com o tempo. Esses, eu deixo em casa. Mas há os livros que moram no corpo. Esses são eternamente jovens. Como no amor, uma vez não chega. De novo, de novo, de novo...
   Um amigo me telefonou. Tinha uma casa em Cabo Frio. Convidou-me. Gostei. Mas meu sorriso entortou quando disse: “Vão também cinco adolescentes...”. Adolescentes podem ser uma alegria. Mas podem ser também uma perturbação para o espírito. Assim, resolvi tomar minhas providências. Comprei
uma arma de amansar adolescentes. Um livro. Uma versão condensada da “Odisseia”, de Homero, as fantásticas viagens de Ulisses de volta à casa, por mares traiçoeiros...
   Primeiro dia: praia; almoço; sono. Lá pelas cinco, os dorminhocos acordaram, sem ter o que fazer. E antes que tivessem ideias próprias eu tomei a iniciativa. Com voz autoritária, dirigi-me a eles, ainda sob o efeito do torpor: “Ei, vocês... Venham cá na sala. Quero lhes mostrar uma coisa”. Não consultei as bases. Teria sido terrível. Uma decisão democrática das bases optaria por ligar a televisão. Claro. Como poderiam decidir por uma coisa que ignoravam? Peguei
o livro e comecei a leitura. Ao espanto inicial seguiu-se silêncio e atenção. Vi, pelos seus olhos, que já estavam sob o domínio do encantamento. Daí para frente foi uma coisa só. Não me deixavam. Por onde quer que eu fosse, lá vinham eles com a “Odisseia” na mão, pedindo que eu lesse mais. Nem na praia me deram descanso.
   Essa experiência me fez pensar que deve haver algo errado na afirmação que sempre se repete de que os adolescentes não gostam da leitura. Sei que, como regra, não gostam de ler. O que não é a mesma coisa que não gostar da leitura. Lembro-me da escola primária que frequentei. Havia uma aula
de leitura. Era a aula que mais amávamos. A professora lia para que nós ouvíssemos. Leu todo o Monteiro Lobato. E leu aqueles livros que se liam naqueles tempos: “Heidi”, “Poliana”, “A Ilha do Tesouro”.
   Quando a aula terminava, era a tristeza. Mas o bom mesmo é que não havia provas ou avaliações. Era prazer puro. E estava certo. Porque esse é o objetivo da literatura: prazer. O que os exames vestibulares tentam fazer é transformar a literatura em informações que podem ser armazenadas na
cabeça. Mas o lugar da literatura não é a cabeça: é o coração. A literatura é feita com as palavras que desejam morar no corpo. Somente assim ela provoca as transformações alquímicas que deseja realizar. Se não concordam, que leiam João Guimarães Rosa, que dizia que literatura é feitiçaria que se faz com o
sangue do coração humano.

(ALVES, Rubem. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse/ult1063u727.shtml.)

Pode-se observar que o autor utiliza como estratégia discursiva:

É bastante interessante observar a trajetória do ensino de História do Brasil na constituição da identidade nacional por intermédio de análises dos currículos nacionais do nível secundário. Considerando que a História foi introduzida, de forma obrigatória, nos currículos das escolas com o objetivo político explícito de contribuir para a construção da ideia do Brasil ser uma nação, de ter uma identidade nacional, a situação da História do Brasil é, no mínimo, paradoxal. A
análise da trajetória da história escolar nos permite identificar que a História do Brasil, paradoxalmente, nunca ocupou um lugar significativo nos programas curriculares brasileiros e menos ainda na prática escolar, conforme mostram estudos da história da disciplina. Diante do exposto, analise as afirmativas a seguir.

  1. No Império, a partir de 1838, quando se introduziu a disciplina de História no Colégio Pedro II, os estudos de História do Brasil nunca ocuparam um lugar importante na carga didática, surgindo como conteúdo autônomo após 1850, mas de forma polêmica.
  2. No início da fase republicana, a História do Brasil foi excluída como cadeira autônoma do Colégio Pedro II. Em 1901, a História do Brasil passou a pertencer como apêndice da cadeira de História Universal, mas que dificilmente era ensinada, porque o ano letivo terminava antes dos professores conseguirem chegar, sequer, até o final da colonização.
  3. A reforma de Capanema para o secundário (Lei Orgânica do Ensino Secundário de 1942) correspondeu a uma fase de maior valorização da História do Brasil; dentre seus objetivos, havia uma acentuada preocupação em formar “o espírito de nacionalidade”, de uma verdadeira “consciência patriótica”.
  4. Nos anos 1980, dentro de uma visão baseada em princípios de Piaget, a organização curricular começava pelo estudo do mais próximo para se chegar ao mais distante. Daí constituiu-se o percurso para os estudos de História: a história do bairro, município, cidade, estado e Brasil e, posteriormente, nas séries finais do primeiro grau estudava-se a História Geral, da Antiguidade ao mundo contemporâneo.

Estão corretas apenas as afirmativas

Até os dias de hoje há muita controvérsia sobre a antiguidade dos povos do Novo Mundo, que só era novo em relação a uma Europa que se reconhecia como velha. As estimativas mais tradicionais mencionam o período de 12 mil anos, mas pesquisas recentes arriscam projetar de 30 mil a 35 mil anos. Sabe-se pouco desta história indígena, e dos inúmeros povos que desapareceram em resultado do que agora chamamos eufemisticamente de “encontro” de
sociedades. Um verdadeiro morticínio teve início naquele momento: uma população estimada na casa dos milhões em 1500 foi sendo reduzida aos poucos em, aproximadamente, 800 mil, que é a quantidade de índios que habitam o Brasil atualmente. São muitos os fatores que explicam tal desastre populacional. Sobre o encontro entre europeus, povos pré-colombianos e africanos, analise as afirmativas a seguir.

  1. Existiu uma barreira epidemiológica favorável aos europeus que exterminou grande parte dos povos pré-colombianos.
  2. Na África, a barreira epidemiológica exterminou os brancos que morreram aos milhares, como se houvesse uma linha invisível e envenenada.
  3. Na América, os índios morriam, atacados por agentes patogênicos, mas a falta de imunidade não é suficiente para justificar tamanha mortandade; o cataclismo biológico só teve tais consequências porque ocorreu em um contexto, com características sociais específicas e, até então, em equilíbrio.
  4. Na África, como na América, a barreira epidemiológica exterminou os povos locais que morreram aos milhares, como se houvesse uma linha invisível e envenenada.

Estão corretas apenas as afirmativas

Diante de uma questão de tal vulto, não se podem entender as novas leis do Império de forma isolada. Com efeito, a Lei de Terras, a abolição do tráfico e a reforma da Guarda Nacional são medidas vinculadas. A polêmica Lei de Terras de 1850, apresentada pela primeira vez em 1843, visava a organizar o país para o fim eventual do trabalho escravo — tendo sido aprovada poucos dias após a interrupção do tráfico —, enquanto a centralização da Guarda buscava fortalecer a posição do governo perante os proprietários, cuja reação ao final do tráfico e às tentativas de regulamentação da posse da terra teria sido negativa. Sobre a Lei de Terras, analise as afirmativas a seguir.

  1. O modelo consolidado pela Lei de Terras constituiu obstáculo jurídico central ao desenvolvimento da pequena propriedade agrícola no Brasil, durante o século XIX, tornando-se um empecilho histórico à democratização do solo, com decorrências futuras para o país.
  2. A interpretação flexível do Art. 3º, inciso IV, da Lei de Terras (que admitia e legitimava a posse concretizada antes da promulgação da Lei), ensejou a aquisição fraudulenta de terrenos públicos mediante legitimação, por ofício, de posse alegadamente anterior, principalmente cometidas por pequenos lavradores. A prática resultou na ocorrência de falsas posses em todo o país.
  3. Nas áreas cafeicultoras, o destino da maioria das terras roxas devolutas incorporadas ao domínio particular favoreceu a persistência do sistema de latifúndio. No Oeste Paulista, entre 1850 e 1890, o avanço de posseiros e matadores de índios, sobre territórios habitados por indígenas kaingangs, guaranis e terenas deixou como marca as expulsões, o morticínio e o desmantelamento de suas sociedades.
  4. A nova legislação de terras sintetizava a diretriz restritiva, definidora do papel social do imigrante como mão de obra agrícola a se empregar nos latifúndios. Em paralelo à opção de continuísmo da escravidão, a permanente necessidade de novos suprimentos de braços para a cafeicultura levou à caracterização do trabalhador estrangeiro que se desejava atrair.

Estão corretas as afirmativas

Os indicadores biológicos, utilizados no monitoramento dos processos de esterilização, são preparações padronizadas de:

Desde o início do século XX vem ocorrendo um contínuo crescimento do meio urbano à custa do meio rural, isto é, grande quantidade de pessoas transfere-se do campo para as cidades. Este processo tem como consequência a urbanização. Sobre o processo de urbanização da humanidade, analise as afirmativas a seguir.

  1. Historicamente, a cidade precedeu o campo.
  2. Existem algumas sociedades que são, hoje, totalmente urbanas, com 100% de suas populações vivendo nas cidades, como: Cingapura, Hong Kong, Ihas Cayman, Naru, Gibraltar, Mônaco e Vaticano.
  3. No ano 2000, a população urbana ultrapassou a rural em termos mundiais pela primeira vez em toda a história da humanidade.
  4. As expressões crescimento urbano e urbanização possuem o mesmo significado no estudo urbano.

Estão corretas apenas as afirmativas

“Historicamente, na ambiência escolar, a Educação Física tem se configurado um componente curricular que enfatiza em suas práticas pedagógicas o ‘saber fazer’, o qual capacita os alunos para a realização com eficiência as atividades e habilidades motoras, por meio da execução repetida, em um processo de tentativa e erro. Nessa perspectiva, esse ‘saber fazer’ constitui a dimensão _____________ do conhecimento a ser ensinado nas aulas de Educação Física.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.

“Logo após as Grandes Guerras, começa a surgir o modelo _______________ na Educação Física escolar, sendo que os principais aspectos abordados pelos professores eram o rendimento esportivo, recordes, competição ao extremo e vitória no esporte como sinônimo de sucesso pessoal. Neste momento da história, a pedagogia tecnicista era a que mais permeava as aulas dos professores de Educação Física.” Assinale a alternativa que completa corretamente
a afirmativa anterior.

Considerando-se o título “A importância da tecnologia na contabilidade digital” e sua função estratégica na articulação do texto, assinale, a seguir, a afirmativa correta.

Sabe-se que Augusto Donato é proprietário de um imóvel locado a Fabiana e André Luís, ou seja, tratam-se de dois devedores. Os locatários, até a presente data, apresentam débito de aluguéis em aberto de R$ 4.000,00. Além disso, Fabiana, por descuido, provocou incêndio no imóvel, causando um prejuízo de R$ 22.000,00. De acordo com o exposto, analise as afirmativas a seguir.

I. Fabiana responderá pelo incêndio provocado no imóvel, perante o sujeito ativo da obrigação, além do valor da dívida.
II. Augusto poderá cobrar os aluguéis em aberto a qualquer um dos devedores, de acordo com a sua vontade (Fabiana ou André).
III. Fabiana e André responderão pelo incêndio perante o sujeito ativo da obrigação, além do valor da dívida.
IV. Em relação aos juros decorrentes do ilícito extracontratual, responde apenas àquele que agiu com culpa; no caso, Fabiana.

Estão corretas as afirmativas

A Norma Brasileira de Contabilidade NBC PG 01 – Código de Ética Profissional do Contador tem por objetivo fixar a conduta do contador, no exercício da sua atividade e nos assuntos relacionados à profissão e à classe. Em relação ao conteúdo dessa Norma, assinale a afirmativa correta.

Uma Sociedade Empresária industrial é formada por três departamentos, sendo um de serviços e dois de produção. Considere as seguintes informações, sabendo que essa Sociedade adota a departamentalização na alocação dos custos indiretos de fabricação.

Estrutura departamenta

Gastos comuns a todos os departamentos e bases de rateio

De acordo com as informações recebidas, assinale a alternativa que indica o valor total dos custos comuns alocados ao Departamento de Serviços.

A Sociedade Empresária apresentou, em 31/12/2016, as seguintes contas com seus respectivos saldos na sua contabilidade, após destinação do resultado apurado:

A partir dos dados apresentados ao final do ano de 2016, o valor total do Patrimônio Líquido é de:

Uma Sociedade Empresária apresentou, em outubro de 2017, as seguintes informações relativas a operações de compras e vendas de mercadorias realizadas no período:

No final do mês de setembro/17, o saldo de mercadorias em estoque era igual a R$ 1.455,00, correspondente a 150 unidades. A única venda realizada no mês de outubro/17 ocorreu no dia 27/10/2017, quando foram vendidas 420 unidades. Considerando que a empresa utiliza o Método da Média Ponderada Móvel para avaliação de seus estoques, o Custo de Mercadorias Vendidas (CMV) no mês de outubro de 2017 foi de:

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