A demonstração do valor adicionado divide-se em duas partes: a demonstração da geração do valor adicionado bruto gerado pela empresa e a segunda parte do modelo de distribuição do valor adicionado, ou seja, apresenta a forma como a riqueza gerada está sendo distribuída pelos agentes econômicos. A demonstração do valor adicionado é composta pelas seguintes informações; analise-as.
I. Provisão para devedores duvidosos – reversão / constituição – exceto os valores relativos à constituição e baixa de provisão para devedores duvidosos.
II. Valores considerados fora das atividades principais da empresa, tais como: ganhos ou perdas na baixa de imobilizados, ganhos ou perdas na baixa de investimentos.
III. Insumos adquiridos de terceiros como matérias-primas consumidas (incluídas nos Custos de Produtos Vendidos).
IV. Insumos adquiridos de terceiros como materiais, energias de terceiros e outros (excluídos os valores relativos às despesas originadas da utilização desses bens, utilidades e serviços adquiridos junto a terceiros).
V. Vendas de mercadorias, produtos e serviços – com os valores do ICMS e IPI incidentes sobre essas receitas incluídos, ou seja, correspondentes à receita bruta ou faturamento bruto.
Estão corretas apenas as afirmativas
Pode-se observar que a unidade textual presente no texto em análise tem o uso de alguns elementos de coesão como um importante instrumento para a finalidade proposta; a conexão assim estabelecida pode ser constatada entre alguns segmentos pelos elementos corretamente identificados em, com EXCEÇÃO de:
O conceito de correlação visa explicar o grau de relacionamento verificado no comportamento de duas ou mais variáveis. Assim, a correlação entre duas variáveis indica a maneira como elas se movem em conjunto. Uma empresa obteve uma covariância entre as variáveis “nível de produção” e “nível da taxa de juros” de −0,63%; o desvio-padrão da primeira variável foi de 14,08% e da segunda de 4,65%. Ao analisar a correlação entre as variáveis, pode-se afirmar que:
Observe o gráfico a seguir.

A função real de variável real que representa o esboço deste gráfico é expressa por:
Considere a inequação (x2 – 4x + 3)(–x2 + 6x – 8) > 0. Se n é a quantidade de números inteiros que satisfazem esta inequação, então, é correto afirmar que n é igual a:
Um ânion cloreto (Cl–) tem 17 prótons e 18 nêutrons e um cátion sódio (Na+) tem 11 prótons e 12 nêutrons. Quantos elétrons terão o Cl– e o Na+, respectivamente?
Observe a figura a seguir.

De acordo Kepler sobre a velocidade dos planetas, analise a figura e assinale a alternativa correta.
A revista “Turma do Pererê”, criação do cartunista Ziraldo, circulou durante os anos de 1960 a 1964. A revista “Turma do Pererê” apresenta as seguintes características:
A partir da década de 80, o fim da censura, o avanço das tecnologias digitais, a multiplicação das formas de divulgaçãodas produções musicais, com a internet, são alguns dosfatores que contribuíram para uma maior liberdade de expressão dos compositores, assim como um maior acesso aos meios de produção e divulgação de suas obras. Dentro deste panorama de crescente liberdade artística surgiram importantes grupos de rap, entre eles, os Racionais MCs,grupo mais emblemático da música rap, no Brasil. O grupo Racionais MCs se destacou por músicas que abordam:
Analise as afirmativas correlatas.
I. “Atuar na deliberação de normas e mecanismos de controle, com órgão afins, de agravo sobre o meio ambiente ou dele decorrentes, que tenham repercussão na saúde humana.”
ASSIM COMO
II. “Estabelecer critérios, parâmetros e métodos para o controle da qualidade sanitária de produtos, substâncias e serviços de consumo e uso humano.”
Podemos afirmar que as afirmativas são competências da Direção:
(...) Muito tem se discutido sobre uma educação de qualidade; uma formação integral, que considere o aluno nas suas diferentes competências, sejam elas cognitivas, emocionais ou sociais. A nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC) traz um conjunto de competências e habilidades que remete a diferentes
características da formação dos estudantes e que dialoga com a possibilidade de melhoria da educação. Somado a diversos esforços nesta direção, um aspecto deve estar em pauta: o ambiente no qual a educação formal, escolar se efetiva e a percepção sobre o clima escolar. Diversas pesquisas relacionam o
clima escolar positivo a um melhor desempenho dos estudantes, maior participação profissional dos professores e gestores, assim como a manutenção de um ambiente saudável, promovendo o bem-estar de todos os que na escola convivem.
(THAPA, et al, 2013; COHEN et al., 2009; PERKINS, 2008; BERKOWITZ et al., 2017. Disponível em: https://semiramisr.jusbrasil.com.br/artigos/
250957535/clima-organizacional-escolar-gestao-democratica-eparticipativa-em-foco.)
Portanto, se uma escola deseja realizar uma pesquisa positiva do clima organizacional será necessário abranger as dimensões com harmonia, EXCETO:
Uma relação originária entre dialética e diálogo e define a educação como a experiência basicamente dialética da libertação humana do homem, que pode ser realizada apenas em comum, no diálogo crítico entre educador e educando, e entende que a dialética exige não somente do educador uma ação criadora própria, mas, simultaneamente, na inclusão prática da atividade educativa na experiência continuada do trabalho educacional com os educandos.
(SHMIED-KOWARZIK, 1983, p. 69-70.)
Considerando o fragmento de texto e a Tendência Pedagógica Progressista Libertadora, podemos afirmar que foi seu principal propulsor:
Saúde – desafios de integração e convergência
A despeito dos imensos desafios, nas últimas décadas, o Brasil constituiu uma realidade de promoção e atenção à saúde ímpar no mundo e inédita em nossa História. A Constituição de 1988 estabeleceu a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) e concomitantemente os setores privados, com e sem fins lucrativos, se expandiram.
Os 30 anos do SUS, recém-completados, sugerem uma reflexão. Obviamente, há muito que avançar na atenção à saúde, mas pode-se concluir que o SUS se tornou um patrimônio nacional. Citando o professor Eugenio Vilaça, “o SUS não é um problema sem solução, é uma solução com problemas”.
O SUS atende 207 milhões de brasileiros. Os serviços vão desde vigilância epidemiológica, sanitária e ambiental, passando por vacinação, transplantes, assistência farmacêutica de alto custo, até programas de combate à Aids e à Hepatite C, entre outros.
Integrado ao sistema filantrópico, o SUS avançou e fez história, apesar de todas as questões que enfrentamos. Seja por sua jornada ainda curta, seja por problemas organizacionais crônicos – especialmente o subfinanciamento da União, além das ineficiências pela estrutura e pela governança fragmentadas,
indicadas em estudo do Banco Mundial –, o SUS apresenta muitos desafios a superar, como o excesso de judicialização, que mina orçamentos e desorganiza planejamentos. Mas não consigo vislumbrar o futuro do Brasil sem esse sistema de saúde.
Também não consigo enxergar o horizonte sem o incremento da integração com os setores privados, tanto os sem fins lucrativos (filantrópicos) quanto os com fins lucrativos (hospitais, clínicas, serviços de diagnóstico, médicos e outros profissionais da saúde). [...]
Como dissemos, a parceria filantrópica foi essencial à consolidação do SUS, conexão que se incrementou com a possibilidade de contratos de gestão com organizações sociais (OSs), a partir de 1998. Em 1999 criou-se a alternativa de ação com as organizações da sociedade civil de interesse público (Oscips). Em 2004 foram regulamentadas as parcerias público-privadas (PPPs), que permitem buscar financiamento particular para projetos de interesse público, incluindo a saúde.
[...]
Integração, cooperação, diálogo e intercâmbio entre os mundos público, privado e não governamental são caminhos já comprovadamente bem-sucedidos. Tendo como foco o cidadão e como norte o fortalecimento do SUS e o estímulo à integração desses universos, é preciso pautar discussões e ações acerca do financiamento e regulação do setor; políticas públicas; marco produtivo de desenvolvimento econômico; modelos de gestão, remuneração, organização e assistência; além de recursos humanos, infraestrutura, equipamentos e tecnologias.
Considerando a mudança no quadro epidemiológico, com a predominância de doenças crônicas, que demandam atenção permanente, sobre doenças agudas, e se quisermos avançar para um sistema brasileiro de saúde inclusivo e qualificado, ético e economicamente sustentável, não há que se desviar
dessa rota colaborativa, mas, sim, investir talento e esforço político para incrementar o intercâmbio de experiências de excelência que o Brasil construiu nos últimos 30 anos, como as inovações em gestão nos setores não governamentais e a estruturação da atenção primária no sistema público. Desafio é
o que não falta, mas caminhos já temos. É só avançar na caminhada da cooperação.
(Paulo Hartung. O Estado de S. Paulo, 07/05/2019. Adaptado.)
De acordo com o exposto no 1º parágrafo do texto, pode-se afirmar que:
Considerando os termos citados e suas respectivas definições, relacione adequadamente as colunas a seguir.
( ) É um processo contínuo, oportuno e sintético que permite medir, caracterizar, explicar e avaliar o processo saúde/ doença, contribuindo para o estabelecimento de estratégias políticas e tomada de decisões na área da saúde pública.
( ) Conjunto de procedimentos que deve ser incorporado ao processo de acompanhamento da situação de saúde, visando a oferecer subsídios aos gestores e às instâncias de participação e controle social para o planejamento e avaliação das ações e serviços de saúde, permitindo maior clareza na definição das prioridades e na avaliação do resultado de suas ações.
( ) Processo de levantamento, avaliação, gerenciamento e comunicação de riscos à saúde, considerando o processo de trabalho, a possibilidade de escape no ambiente, o volume, a concentração e a classe de risco do agente biológico a ser manipulado na implementação de ações destinadas à prevenção, controle, redução ou eliminação dos mesmos.
A sequência está correta em
O exame eletrocardiográfico é o centro do processo decisório inicial em pacientes com suspeita de infarto agudo do miocárdio. A alteração eletrocardiográfica mais comum nos infartos agudos do miocárdio é: