Uma máquina foi adquirida em 30/06/2013 pelo valor de R$ 17.700.000,00, o qual foi pago após 18 meses da data da aquisição. A taxa de juros implícita na compra foi 0,924% ao mês que corresponde a 18% no prazo concedido pelo vendedor da máquina. A empresa definiu a vida útil da máquina em 10 anos de utilização e calcula a despesa de depreciação em função do tempo decorrido. No início do prazo de utilização da máquina a empresa identificou que o valor residual estimado para sua venda no final da vida útil seria R$ 3.000.000,00. No início do ano de 2016 a empresa identificou que o valor residual no final da vida útil foi reduzido para R$ 1.500.000,00. Sabendo-se que não houve necessidade de redução do valor contábil da máquina e que a vida útil da mesma para fins fiscais é definida em 8 anos, o valor contábil evidenciado no Balanço Patrimonial de 31/12/2016 para esta máquina foi, em reais,
Com base nessas informações e de acordo com as determinações do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, a redução no resultado patrimonial referente ao exercício financeiro de 2016 foi, em reais,
Com base nessas informações e de acordo com as determinações do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, o reconhecimento inicial do software no Balanço Patrimonial da entidade foi realizado em
Uma Sociedade Empresária adquiriu, em 31.12.2015, um caminhão, por R$700.000,00, à vista, e o registrou como um Ativo Imobilizado.
A Sociedade Empresária definiu a vida útil do caminhão em 600.000 km e o valor esperado de venda para esse caminhão, ao final de sua vida útil, foi estimado em R$100.000,00.
Em 30.6.2017, a Sociedade Empresária vendeu o caminhão por R$415.000,00, à vista.
Sabe-se, ainda, que a Sociedade Empresária calcula a depreciação de acordo com a quilometragem percorrida pelo caminhão e que, até o momento da venda, o caminhão havia percorrido 300.000 km.
A estimativa de vida útil e o valor residual não sofreram alterações.
Considerando-se apenas as informações apresentadas e o que dispõe a NBC TG 27 (R3) – ATIVO IMOBILIZADO, no que se refere à apuração do Resultado Líquido relativo à baixa do Ativo Imobilizado – Veículo de Uso, a Sociedade Empresária incorreu em:
Uma Sociedade Empresária adquiriu um equipamento, que ficou disponível para uso, nas condições operacionais pretendidas pela administração, em 2.1.2012, pelo valor contábil de R$180.000,00. A vida útil do equipamento foi estimada em 10 anos e seu valor residual, em R$18.000,00. A depreciação do equipamento é calculada pelo Método Linear e não foram observados indicativos de perda durante toda a vida útil do equipamento. No dia 31.12.2016, a Sociedade Empresária vendeu esse equipamento por R$90.000,00. Considerando-se apenas as informações apresentadas e de acordo com a NBC TG 27 (R3) – ATIVO IMOBILIZADO, o valor contábil a ser baixado desse equipamento, em 31.12.2016, é de:
Uma Sociedade Empresária, no seu Balanço Patrimonial em 1º.1.2015, possui dois terrenos, “A" e “B", no valor contábil de R$38.400,00 e R$64.000,00, respectivamente.
Em 31.12.2015, diante de um indicativo de perda, realizou testes de recuperabilidade que lhe proporcionaram as seguintes conclusões:
- Se o terreno “A" fosse vendido, obter-se-ia um valor líquido das despesas de venda de R$48.000,00 e, pelo uso, poderia gerar benefícios econômicos no valor de R$32.000,00.
- Se o terreno “B" fosse vendido, obter-se-ia um valor líquido das despesas de venda de R$57.600,00 e, pelo uso, poderia gerar benefícios econômicos no valor de R$51.200,00.
O Ativo Imobilizado dessa Sociedade Empresária é composto apenas por essas duas Unidades Geradoras de Caixa.
Considerando-se os dados apresentados e a NBC TG 01 (R3) – REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS, o Valor Contábil do Ativo Imobilizado a ser apresentado no Balanço Patrimonial em 31.12.2015 é de:
Considerando que, em 31/12/2015, o patrimônio líquido da empresa XYZ apresentava saldo de R$875.000,00., assinale a alternativa que corresponde ao aumento do ativo imobilizado dessa empresa.
Uma empresa adquiriu um equipamento de produção pelo valor de R$ 12.000.000,00 que foi pago à vista. A aquisição ocorreu em 30/06/2010, a empresa definiu a vida útil do equipamento em 10 anos de utilização e calcula sua despesa de depreciação em função do tempo decorrido (método das quotas constantes), tendo em vista que o mesmo funciona sem qualquer interrupção. No início do prazo de utilização do equipamento o valor residual estimado para sua venda no final da vida útil era R$ 1.500.000,00. No final de 2013, a empresa identificou que o valor residual no final da vida útil foi reduzido para R$ 1.175.000,00, em decorrência do aparecimento de novos equipamentos com tecnologia mais atual, o que fez com que o valor de mercado dos equipamentos utilizados pela empresa diminuísse. A análise feita pela empresa neste momento (final de 2013) identificou que não havia necessidade de redução do valor contábil do equipamento (o valor recuperável era maior que o valor contábil). Se a vida útil do equipamento para fins fiscais é definida em 8 anos, o valor contábil que deveria ter sido evidenciado no Balanço Patrimonial de 31/12/2014 para este equipamento era, em reais,
Uma Sociedade Empresária adquiriu um equipamento de uso por R$150.000,00 e pagou da seguinte forma: 30% à vista, em dinheiro, e o restante em três parcelas mensais e iguais sem juros. Nessa operação, houve incidência de 12% referentes ao ICMS não recuperável. Para a contabilização da operação, não foi considerado o Ajuste a Valor Presente por não ser relevante. Após a contabilização dessa operação, o patrimônio da Sociedade Empresária evidenciará um aumento líquido:
Uma Sociedade Empresária iniciou suas atividades em janeiro de 2015. Ao
final do ano, apresentou os saldos abaixo, após a destinação do resultado.
Com base nos dados apresentados, ao final do ano o montante do
Imobilizado é de:
Uma sociedade empresária prestadora de serviços de consultoria possui em seu balanço patrimonial um prédio de dez andares. Este está contabilizado por R$ 1.000.000,00. Os funcionários da área de consultoria da sociedade empresária trabalham nos quatro primeiros andares do prédio, enquanto no quinto funciona a parte administrativa. Além disso, dois andares estão destinados a uma futura expansão. Ainda, os três últimos andares do prédio são alugados para um curso de inglês. Assinale a opção correta em relação à contabilização do prédio no Balanço Patrimonial da sociedade empresária.
Uma sociedade empresária prestadora de serviços possuía 60 computadores. No processo de auditoria externa foi verificado que 15% destes computadores estavam danificados, sendo impossível sua utilização. Assinale a opção que indica o posicionamento contábil correto do auditor frente a essa situação.
É um ativo não monetário, sem substância física, identificável, controlado pela entidade e gerador de benefícios econômicos futuros ou serviços potenciais.
Em cada um dos itens a seguir é apresentada uma situação hipotética seguida de uma assertiva a ser julgada a respeito de lançamentos contábeis.
O contador de uma empresa fez o lançamento na conta despesa
com perda por desvalorização de maquinário, a débito, e na
conta perda por desvalorização de maquinário, a crédito. Nessa
situação, o lançamento é justificado pelo reconhecimento da
depreciação provocada pela perda de valor das máquinas
decorrente do uso ou da obsolescência dessas.
Alguns elementos que integram o Ativo Imobilizado têm um período limitado de vida útil
econômica. Dessa forma, o custo de tais ativos deve ser alocado de maneira sistemática aos
exercícios beneficiados por seu uso no decorrer de sua vida útil econômica. Acerca da
diminuição do valor dos elementos dos ativos imobilizados e intangível, assinale a alternativa
CORRETA.