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A necessidade de elaboração dos Projetos Políticos Pedagógicos nas escolas foi gerado a partir da publicação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996) que, em seus Artigos 12, 13 e 14, estabeleceu:

A aprendizagem significativa é aquela que possibilita e colabora com a construção do sujeito. Para tanto, o conhecimento é construído e reconstruído dialeticamente pelos educadores e aprendizes e, a partir dessa reconstrução, o estudante desenvolve competências que o torne autônomo, questionador e consciente da necessidade de um constante aprendizado, que está sempre inacabado.
Na construção da aprendizagem, o educador é o responsável pelo engajamento do aluno, assumindo o papel de orientador das experiências cognitivas, estéticas, sociais e pessoais. Cabe a ele a condução da formação de competências e a colaboração no processo para que o estudante aprenda a aprender. (Adaptação: Base Nacional Comum Curricular)

Diante de interesses e necessidades dos alunos, o educador se torna um:

Vivemos numa sociedade grafocêntrica. A leitura e a escrita permeiam as interações humanas. Entretanto, na escola, ainda enfrentamos dificuldades no desenvolvimento de atividades que promovam não apenas o aprendizado sobre a linguagem, mas também a conscientização da centralidade da escrita e da leitura na sociedade.
Esse problema – o inadequado processo de escolarização na modalidade escrita e a artificialização da produção dos alunos – tem se tornado um obstáculo para uma aprendizagem significativa.
Concepções sobre letramento (Bakhtin, Kleiman, Street, Soares, Freire) mostram uma possibilidade concreta para um ensino-aprendizagem significativo. (Adaptação: Base Nacional Comum Curricular)
Um caminho emancipatório para o ensino pode ser exemplificado pela:

“Habitamos a superfície da Terra e dependemos, para viver, dos materiais aí disponíveis. Estes, em sua maior parte, são produto das transformações que a crosta terrestre sofre na interação com a atmosfera, a hidrosfera e a biosfera, ou seja, são produtos do intemperismo. Constituem a base de importantes atividades humanas, relacionadas, por exemplo, ao cultivo do solo e ao aproveitamento dos depósitos minerais na construção civil e na indústria. “

(TOLEDO, M. C. et al. Intemperismo e Formação do Solo. In: Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 2ª reimpressão, 2003)

Com base no texto e em seus conhecimentos sobre o assunto, identifique os itens certos e os itens errados, assinalando em seguida a alternativa adequada:


( ) o intemperismo é o conjunto de modificações de ordem física (desagregação) e química (decomposição) que as rochas sofrem ao aflorar na superfície da Terra.

( ) os produtos do intemperismo, rocha alterada e solo, estão sujeitos aos outros processos do ciclo supérgeno – erosão, transporte, sedimentação – os quais acabam levando à denudação continental, com o consequente aplainamento do terreno.

( ) os fatores que controlam a ação do intemperismo são o clima, que se expressa na variação sazonal da temperatura e na distribuição das chuvas, o relevo, que influi no regime de infiltração e drenagem das águas pluviais, a fauna e flora, que fornecem matéria orgânica para reações químicas e remobilizam materiais, a rocha parental, que, segundo sua natureza, apresenta intempérica e, finalmente, o tempo de exposição da rocha aos agentes intempéricos.

( ) quando a ação (física ou bioquímica) de organismos vivos ou da matéria orgânica proveniente de sua decomposição participa do processo, o intemperismo é chamado de biosférico ou biológico.

A sequência correta encontra-se na alternativa:

“Quando nos lembramos de nossa infância, vem em nossa mente os jogos e brincadeiras que praticávamos: jogar bola, pular muro, pegar goiaba do vizinho eram algumas de nossas práticas quase que diárias. Uma das brincadeiras que mais fazíamos não tinha um nome ou título, mas consistia em ter um chefe, e este, determinava o que os outros fariam. Todos marchavam e ao sinal do chefe deveríamos virar seguindo uma ordem aleatória: “direita vou ver, esquerda vou ver, meia volta vou ver…”, e assim alternadamente até que alguém errasse e, é claro, quem não seguisse o comando era excluído até que restasse somente um, o vencedor. Esta singela brincadeira de criança se perdeu no tempo. Não vemos mais crianças a praticá-la. Intuitivamente, esta brincadeira fazia com que operássemos nossa lateralidade”

(TEIXEIRA, C. C.; CASTROGIOVANNI, A. C. Orientação e lateralidade: uma proposta à luz da epistemologia genética. In: ENCONTRO DE PRÁTICAS DE ENSINO DE GEOGRAFIA DA REGIÃO SUL, Florianópolis: UFSC, 2014).

Com base nesta reflexão e em seus conhecimentos sobre os fundamentos da alfabetização geográfica no Ensino Fundamental, identifique os itens certos e os itens errados.
(  ) As brincadeiras de infância destacadas desenvolvem a noção de lateralidade e, portanto, as escolas não precisam trabalhar esse conceito que já vem nivelado da infância das crianças.

(  ) Atividades que envolvem o corpo, mais precisamente a noção corporal de direita e esquerda ou hemisferização corporal, desenvolvem domínios necessários para a leitura de mapas.

(  ) No estudo da orientação, o aluno precisa da lateralidade para construir referências aos astros, como o Sol por exemplo, e relacionar o sentido (Norte, Sul, Leste e Oeste) à sua direita ou esquerda.

(  ) Para entender a visão do mapa como sendo uma representação plana, geralmente vista de frente, a questão da lateralidade se torna espelhada: à esquerda ou à direita de quem observa o mapa é o contrário da lateralidade dos continentes.

A alternativa que apresenta a sequência correta é:

“E contaram-me ainda que não era incomum vê-los, peripatéticos, a conversar em voz baixa enquanto balançavam gravemente a cabeça.” (1º §)

O período acima foi reescrito nas opções abaixo. Das circo formas reescritas, aquela que pode ser considerada uma paráfrase, pois foi mantido o sentido original é:

“E que mirava o Mundo com olhos de um tal langor e dava tão fundos suspiros – ela que por milênios mantivera a mais virginal reserva – que não havia como duvidar” (2º §).
Considerando-se o contexto em que estão sendo usados no fragmento transcrito acima, a opção em que os três conectivos sublinhados estão, respectivamente, classificados de forma correta é:

O texto narra o esforço de anciãos no sentido de explicar a razão da palidez crescente da Lua. Depois de muito estudar e contemplar a Lua, chegaram à conclusão de que a Lua estava apaixonada pelo Mundo. Trata-se, portanto, de uma narrativa alegórica, pois os fatos, os pensamentos, as conclusões estão representados de forma figurada. Nesse sentido, pode-se afirmar que a figura de linguagem que melhor define essa alegoria é a:

Um dos caminhos que trazem melhores resultados para fazer a relação entre as disciplinas é se basear em uma situação real. Os transportes ou as condições sanitárias do bairro, por exemplo, são temas que rendem desdobramentos em várias áreas do conhecimento.
A abordagem interdisciplinar permite que conteúdos que seriam apresentados de forma convencional, seguindo o livro didático, sejam ensinados e aplicados na prática - o que dá sentido ao estudo.
Para que esse tipo de trabalho pedagógico tenha frutos, é preciso:

Para desenvolver um percurso pedagógico, é fundamental que o professor tenha clareza quanto ao que pretende com a vivência proposta, qual seu objetivo principal (geral), quais são os objetivos secundários (específicos) e:

“O princípio X impõe que o administrador público não dispense os preceitos éticos que devem estar presentes em sua conduta, devendo não apenas averiguar os critérios de conveniência, oportunidade e justiça em suas ações, mas também distinguir o que é honesto do que é desonesto”.

Considerando o trecho acima, é correto afirmar que X representa o princípio administrativo constitucional expresso da:

No ensino de Geografia, devemos estudar diferentes escalas de organização espacial e regional: residência, rua, bairro/comunidade, cidade/munícipio, estado, regiões, país, continente e mundo. Para começar, devemos partir do lugar, considerando a realidade concreta do espaço vivido, pois é no cotidiano que as coisas vão acontecendo e, assim, configurando o espaço, dando feição ao lugar. Segundo Santos: um lugar “não é apenas um quadro de vida, mas um espaço vivido, isto é, de experiência sempre renovada, o que permite, ao mesmo tempo, a reavaliação das heranças e a indagação sobre o presente e o futuro. A existência naquele espaço exerce um papel revelador sobre o mundo”

(SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro; São Paulo: Record, 2000).

Com base em seus conhecimentos sobre escalas de análise no ensino de Geografia, pode ser considerada correta apenas a afirmativa:

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