A Resolução CNE/CEB no 7, de 14 de dezembro de 2010, que fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos, ao tratar da educação em escola de tempo integral, considera como de período integral a jornada escolar que se organiza em
No documento Conselho Escolar e a relação entre a escola e o desenvolvimento com igualdade social, que integra o material didático-pedagógico do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares, compreende-se que os diferentes segmentos que compõem a unidade escolar e a comunidade local, especialmente os membros do Conselho Escolar, podem favorecer a construção da cidadania. Nessa direção, é importante considerar a multiplicidade de formas de atuação ao alcance das escolas e de seus profissionais.
Com base no referido documento, é correto afirmar que o projeto político-pedagógico,
Telma Weisz relata que, na década 1980, passou-se a falar de formação e capacitação em serviço, o que teria por função compensar as deficiências de formação profissional dos professores ou disseminar concepções mais atualizadas.
Assinale a alternativa correta a respeito da visão da autora sobre a profissão docente e a formação continuada.
Segundo Bredariolli (in: BARBOSA, 2010), a Abordagem Triangular não pode ser caracterizada como um método constituído por etapas em disposição hierárquica, mas sim estruturada como um organismo, articulado pela interação e interdependência entre suas ações totalizadoras, realizadas entre o professor e o aluno.
São essas ações,
Para Japiassú (2001), “estudos na linha de pesquisa denominada teatro e educação exigem familiaridade com o vocabulário e os saberes destes dois extensos e complexos campos do conhecimento humano: o teatro e a educação. (…) No entanto, o incremento de uma literatura caracterizada como especificamente debruçada sobre o binômio teatro-educação só passará de fato a existir a partir da segunda metade do século XIX.”
Para o autor, as origens da relação entre os dois campos já podem ser encontradas
Para Japiassú (2001), as implicações pedagógicas da Teoria Crítica (Escola de Frankfurt) para o ensino pós-modernista de arte se fazem muito nítidas – embora não explícitas – na proposta metodológica triangular. Para o autor, como exemplo da perspectiva pós-modernista, as intervenções educacionais com a linguagem teatral passam a ser desenvolvidas, articulando-se
Segundo Costa (2004), a sociologia da arte surgiu na Europa, berço das Ciências Sociais e de importantes manifestações artísticas do Ocidente. Para a autora, os cientistas que se dedicaram ao campo procuravam
Para Marques (2012), a produção coreográfica de Merce Cunningham e seu pensamento artístico podem ser considerados um início da era da dança pós-moderna, que rompe com o pensamento vigente desde o século XVIII, caracterizado por ser
Para Marques (2012), Rudolf Laban, na Inglaterra, e Margaret H’Doublet, nos Estados Unidos, foram, no início do século XX, as influências mais significativas na criação e difusão dos discursos e práticas da dança criativa em âmbito internacional que até os dias de hoje tratam de unificar o ensino de dança para crianças. Para a autora, ambos estão profundamente enraizados na filosofia da dança moderna do início do século, que acredita que
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Sidarta Ribeiro tem um sonho: convencer educadores de que o sono é decisivo para o aprendizado. O neurocientista do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) trabalha há anos nessa vertente e agora traz novos dados para tornar esse sonho realidade. Durante seis semanas seu grupo testou a hipótese em 24 alunos de 5º ano do ensino fundamental, com resultados animadores.
Todas as “cobaias” assistiram às mesmas aulas de ciência e história, abrangendo temas curriculares. Na sequência, alguns alunos puderam tirar uma soneca, enquanto outros tiveram outra preleção sobre assunto diverso; outros, ainda, fizeram uma pausa do tipo recreio.
A oportunidade de dormir surgia às 8h15, logo após a primeira aula do dia. O artigo explica que o nascer do sol em Natal ocorre por volta das 5h e que os meninos acordam em geral ali pelas 5h30, chegando à escola bem zonzos, sem dificuldade para cair no sono.
O experimento comprovou que sonecas de 30 a 60 minutos de duração aumentaram em cerca de 10% a retenção do conteúdo. Por outro lado, não se observaram melhoras significativas nos casos em que os alunos dormiam menos de 30 minutos.
Para os autores do estudo, a melhora deve ter sido propiciada pelo estágio 2 de sono, benéfico para a memória declarativa, de curto prazo. Sonecas matutinas também envolvem sono com sonhos, o chamado estágio REM, mais associado com criatividade.
“Estou cada vez mais convencido de que a revolução educacional que o Brasil precisa fazer começa pelo aumento dos salários do magistério e passa em seguida pela otimização da fisiologia (sono, alimentação, exercício) e pela avaliação contínua personalizada via computador”, diz Ribeiro.
(Marcelo Leite. Sonecas de 30 minutos ou mais melhoram aprendizado
na escola. www1.folha.uol.com.br, 02.09.2018. Adaptado)
Segundo a notícia, é correto afirmar que o estudo de Sidarta Ribeiro
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Agora o filho começava a andar, brincava com barcos que o velho Francisco fazia. Abandonados num canto, sem um olhar do garoto sequer, um trem de ferro que Rodolfo trouxera, o ursinho barato que Lívia comprara, o palhaço que era presente dos tios de Lívia. O barco feito de um pedaço de mastro que o velho dera valia por tudo. Na bacia onde Lívia lavava roupa o filho navegava. O menino falava na sua língua que lembrava o árabe: — Vovô, fá petá.
O velho Francisco sabia que ele queria que a tempestade desencadeasse sobre a bacia. Como Iemanjá que fazia o vento cair sobre o mar, o velho Francisco inchava as bochechas e desencadeava o nordeste sobre a bacia. O pobre barco rodava sobre si mesmo, andava ao léu do vento rapidamente, o garoto batia palmas com as mãozinhas sujas. O velho Francisco inchava mais as bochechas, fazia o vento
mais forte. As águas da bacia, calmas como as de um lago, se agitavam, ondas varriam o barco que terminava por se encher de água e afundar lentamente. O garoto batia palmas, o velho Francisco via sempre com tristeza o barco ir ao fundo.
Lívia olhava com medo o urso, o palhaço, o trem abandonados. Nunca o garoto fizera o trem descarrilar no passeio da casa. Nunca fizera o urso matar o palhaço. Os destinos da terra não interessavam ao filho. Seus olhos vivos seguiam o pequeno barco na sua luta contra a tempestade que saía das
bochechas do velho Francisco.
(Jorge Amado. Mar morto. Companhia das Letras, 2008. Adaptado)
Segundo o texto, é correto afirmar, quanto aos personagens, que
A Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, define em seu art. 54 que é dever do Estado, entre outros, assegurar à criança e ao adolescente acesso aos níveis mais elevados do ensino, da
À luz do pensamento de Piaget, Telma Vinha argumenta que “a construção da personalidade moral se dá a partir da interação com os diversos ambientes” e que “a moral se refere ao que eu devo ser, como eu devo agir perante o outro”. Segundo ela, o respeito unilateral, que se refere ao medo que a criança tem de perder o amor, ao medo de ser punida, de ser censurada, leva a uma moral que é chamada de moral heterônoma. Tem-se um exemplo de moral heterônoma quando a criança justifica uma regra com base na autoridade de um adulto.
Nessa perspectiva, a moral heterônoma é uma moral
Na Educação Básica, é necessário considerar as dimensões do educar e do cuidar, em sua _________, buscando recuperar, para a função social desse nível da educação, a sua _________, que é o educando, pessoa em formação na sua essência humana. Com base no art. 6o da Resolução CNE/CEB nº 4, de 13 de julho de 2010, que define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas do texto.
Sobre a avaliação, Jussara Hoffmann afirma que, se o aluno é considerado um receptor passivo dos conteúdos que o docente sistematiza, suas falhas, seus argumentos incompletos e inconsistentes são considerados algo meramente indesejável e digno de reprovação. Por outro lado, quando se introduz a problemática do erro por uma perspectiva dialógica, então o erro é fecundo e positivo,
um elemento fundamental à produção de conhecimento pelo ser humano. A esse respeito, assinale a alternativa coerente com a compreensão da autora.