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Folha de respostas:

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Com relação às características do preconceito como forma de violência e à relação entre violência e paz na sociedade contemporânea, julgue os itens que se seguem.

Recentemente, em uma grande metrópole brasileira, uma adolescente, ao sair de um culto de matriz africana, foi apedrejada e insultada com gritos que a identificavam a uma entidade diabólica. Sociologicamente, esse é um caso de violência tanto simbólica quanto física.

A primeira materialização da autonomia é a liberdade de opressão como interferência arbitrária. Consiste na fruição livre de direitos estabelecidos e está associada a um sentido de dignidade. É uma velha e, na verdade, imemorial e universal espécie de sentimento e comportamento.

José Guilherme Merquior. O liberalismo, antigo e moderno. São Paulo: É Realizações, 2014, p. 47 (com adaptações).

Tendo o texto apresentado como referência inicial, julgue os itens seguintes, relativos a pensamento político e relações entre Estado e indivíduo.

O pensamento político liberal, a despeito das suas múltiplas variações, caracteriza-se por enfatizar a proteção de direitos e liberdades individuais diante das possíveis interferências indevidas de terceiros ou do Estado.

Os fundadores da Sociologia, entre eles Augusto Comte, analisam em seus trabalhos mudanças sociais profundas que marcaram a Europa dos séculos XVIII e XIX. Para Comte, o momento por ele analisado era de derrocada da sociedade teológica e militar e sua substituição pela sociedade:

Gilberto Velho, no livro “Individualismo e Cultura” (1999), discute a relação indivíduo e sociedade argumentando que, apesar das determinações sociais, existe na sociedade margem de manobra para opções e alternativas, ou seja, para que o sujeito decida e escolha caminhos específi cos. Para realizar essa refl exão, o autor utiliza a noção de:

Segundo Weber, quando o exercício do poder é visto como legítimo trata-se de dominação, que ele classifi ca em três tipos.
Um deles é caracterizado pela confi ança na ordem, nas regras e na competência técnica dos que exercem a dominação. A esse tipo (puro) de dominação, o autor nomeia como:

Para Sérgio Buarque de Holanda (2005), um dos traços fundantes de nossa identidade, resultado de nosso passado de colônia portuguesa, seria a rejeição à impessoalidade e a busca por tratamentos especiais em situações que seriam, em outras culturas, tratadas a partir de critérios de universalidade - o famoso “jeitinho brasileiro”. Essa característica da identidade brasileira foi nomeada pelo autor como:

Segundo Norberto Bobbio (2000), “Diante da variedade de formas de governo, há três posições possíveis: (A) todas as formas existentes são boas; (B) todas são más; (C) algumas são boas, outras são más”. Neste sentido, o autor argumenta que o cientista social e o escritor político buscam não apenas descrever as formas de governo, mas também aprová-las e desaprová-las, produzindo uma tipologia que classifi ca como:

Em “Um Jogo Absorvente: Notas sobre a briga de galos balinesa”, Geertz (1989) compara a briga de galos realizada em Bali com a apreciação de obras de arte, e demonstra como é possível compreender a mentalidade do balinês a partir de sua relação com o embate ali travado: “É apenas na aparência que os galos brigam ali – na verdade, são os homens que se defrontam”. Nesse sentido, também a briga de galos balinesa é:

A sociedade tradicional está por definição virada para o próprio passado, e o seu presente é esse passado. E porque as coisas se passam assim, não existe a “história” propriamente dita; a continuidade entre o ontem e o hoje obscurece a consciência das diferenças entre o que “foi” e o que “é”. A existência de uma ciência histórica pressupõe, pois, um mundo em mutação, e de modo muito particular um mundo no qual homens considerem o passado como um fardo de que urge libertarem-se. (GIDDENS, A. Capitalismo e moderna teoria social. 7. ed. Lisboa: Presença, 2000. p. 17) Considerando o argumento apresentado pelo autor, o objeto de reflexão da sociologia pressupõe um padrão de conduta caracterizado pelo/pela:

Como explicar o sucesso da noção de alienação? Uma das razões talvez se encontre no fato de que ela resgata o mito judaicocristão da queda do homem, dando-lhe um conteúdo laicizado, adaptado às sociedades modernas. Graças ao conceito de alienação, a queda pode ser observada, por assim dizer, na esquina, na vida cotidiana. (BOUDON, R. & BOURRICAUD, F. Dicionário crítico de sociologia. São Paulo: Ática, 1993. p. 23) Para os autores, a presença da noção de alienação em diferentes tradições teóricas indica a:

É um axioma aceito em psicometria que a fidedignidade de um instrumento coloca os limites superiores da validade. Com uma régua não fidedigna, seria difícil fazer alguma contribuição útil à cartografia. Mas ao mesmo tempo, alta fidedignidade não confere automaticamente validade. A relação específica, contudo, entre fidedignidade e validade faz menos sentido na medida em que passarmos à interpretação de material textual ou da evidência da entrevista. Na interpretação, a validade pode estar associada à baixa fidedignidade. (BAUER, M., GASKELL, G. & ALLUM, N. Qualidade, quantidade e interesses do conhecimento. Petrópolis: Vozes: 2005. p. 476) Sobre a prestação de contas envolvendo o conhecimento científico, os autores defendem que a:

Ao analisar a situação do negro no Brasil durante a década de 50 do século XX, Florestan Fernandes demonstrou que a:

A democracia participativa consiste em ampliar o controle da sociedade civil sobre a administração pública, reservando aos cidadãos participação nas discussões sobre assuntos importantes para a coletividade. No Brasil, com a Constituição de 1988, a participação está contemplada em todas as funções estatais. (PEREZ, M. A. A administração pública democrática. Belo Horizonte: Fórum, 2004. p. 24) Considerando o exposto no texto, os princípios adequados para o encaminhamento de políticas públicas são:

Analise a tabela a seguir.

A desigualdade de gênero relaciona-se com a estratificação social

Boaventura de Sousa Santos, em “Pela Mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade” (1994), argumenta que o pós-marxismo da década de 1980 teria como traço principal ser “antirreducionista, antideterminista e processualista”. Como exemplo de tal pós-marxismo, destaca, fora dos países centrais, os estudos sobre novos movimentos sociais e sobre a transição democrática na América Latina e os estudos sobre contextos coloniais e pós-coloniais, na Índia. Segundo ele, o reducionismo econômico seria criticado por não permitir a contextualização, em seus próprios termos, de fatores:

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