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No fragmento “Uma mercadoria, portanto, é algo misterioso simplesmente porque nela o caráter social do trabalho dos homens aparece a eles como uma característica objetiva estampada no produto deste trabalho (…)”, Marx apresenta seu argumento sobre o “fetichismo da mercadoria”. Refere-se à noção de que o valor das mercadorias é apresentado aos trabalhadores que as produzem como uma equivalência entre esses produtos quando, na verdade, trata-se de:

Quando Marx e Engels escrevem sobre luta de classes no “Manifesto do Partido Comunista” estão utilizando como critério para diferenciação dos grupos sociais:

Em uma de suas principais formulações na obra “Raízes do Brasil”, Sérgio Buarque de Holanda (2005) afi rma que “somos ainda hoje uns desterrados em nossa terra”. O autor busca analisar, a partir dessa constatação, as instituições, formas de convívio e ideais brasileiros, e considera como fator dominante nas origens da sociedade brasileira:

Após a 2ª Guerra Mundial, o campo da teoria social estava bastante centralizado em torno do que Giddens e Turner (1999), em “Teoria Social Hoje”, defi niram como ‘empirismo lógico’, ou seja, que a ciência social deveria ter os mesmos critérios de validade e procedimento que a ciência natural. A partir dos anos 1970, contudo, os autores identifi cam uma ‘mudança decisiva’ no campo, resultado de novas abordagens teóricas inclusive no campo da ciência natural. A consequência dessa ‘mudança decisiva’ foi:

Em relação ao Estado e à sociedade, julgue o item a seguir.

Além do controle sobre um território razoavelmente definido

e do reconhecimento por outros Estados soberanos, são fontes

de legitimidade do Estado contemporâneo a soberania popular

e os direitos humanos.

Depois que um casal do Zimbábue foi alvo de tiros no distrito de Alexandra — onde mais um imigrante foi morto — a África do Sul decidiu enviar o exército para o distrito, situado na maior cidade do país, Johannesburgo. O objetivo é tentar conter os ataques xenófobos que se alastraram pelo país e já deslocaram 5 mil imigrantes.

O Globo, 22/4/2015, p. 23 (com adaptações).

Considerando o fragmento de texto acima e os múltiplos aspectos que ele suscita, julgue os itens a seguir.

A xenofobia é uma expressão de nacionalismo radical, sociologicamente marcada pela negação do outro, que levou o mundo contemporâneo a viver situações de graves crises, algumas das quais contribuíram para a deflagração de guerras.

Com relação às características do preconceito como forma de violência e à relação entre violência e paz na sociedade contemporânea, julgue os itens que se seguem.

Devido à pressão das superpotências que disputavam a hegemonia mundial, optou-se por não incorporar ao texto da Declaração Universal dos Direitos do Homem a tese de que a luta contra a violência é condição para a paz duradoura.

De fato, quando o sociólogo se limita a tomar à sua conta os objetivos de reflexão do senso comum e a reflexão comum sobre esses objetivos, não tem mais nada a opor à certeza comum de que pertence a todos os homens falarem de tudo o que é humano e julgarem qualquer discurso, até mesmo científico, sobre o que é humano. (BOURDIEU, P.; CHAMBOREDON, J. C.; PASSERON, J.C. Ofício de sociólogo. Petrópolis: Vozes, 2004. p. 36) De acordo com a perspectiva apresentada, o conhecimento sociológico demanda cuidados metodológicos para que se preserve:

A orientação utópica se manifesta quase por toda a parte e quase sempre, mas apesar da variedade de seus conteúdos, possui algumas características reconhecíveis. De início, constitui-se em oposição aos valores dominantes da sociedade em que nasceu. Além disso, leva os seus partidários a uma grande intolerância em relação ao mesmo tempo a um mundo corrompido e àqueles a quem cabe impedir o advento da nova ordem. (BOUDON, R. & BOURRICAUD, F. Dicionário crítico de sociologia. São Paulo: Ática, 1993. p. 593) Tal como abordada, a orientação utópica está relacionada à:

Considerando a sociologia do conhecimento, a noção de falsa consciência e a tradição teórica a ela associada implicam:

A obra de Jessé Souza tem inspirado as pesquisas recentes sobre a nova estrutura de classes da sociedade brasileira. Dada a perspectiva adotada pelo autor, essas pesquisas têm criticado:

Não há brasileiro de classe mais elevada, mesmo depois de nascido e criado depois de oficialmente abolida a escravidão, que não se sinta aparentado do menino Braz Cubas na malvadez e no gosto de judiar com negros. Aquele mórbido deleite em ser mau com os inferiores e com os animais é bem nosso: é de todo o menino brasileiro atingido pela influência do sistema escravocrata. (FREYRE, G. Casa-grande e senzala. Lisboa: Livros do Brasil, 1957. p. 361) Analisando os resquícios do escravismo na formação social brasileira, Gilberto Freyre destaca como características do nosso hibridismo cultural e racial:

A cultura é um fenômeno coletivo, pois é compartilhada pelas pessoas que vivem ou viveram no mesmo ambiente social onde ela foi aprendida. Portanto, ela deriva do ambiente social e não dos nossos genes. Um dos modelos utilizados para ilustrar o construto cultura tem a forma de anéis concêntricos, em que cada anel corresponde a uma manifestação de cultura. Acerca desse assunto, assinale a opção correta.

O conceito de identidade social se tornou central na Sociologia nos últimos anos, por possibilitar a compreensão de quem somos e quem são as outras pessoas.

Sobre a formação da identidade social dos indivíduos, é correto afirmar que é formada

Leia o texto a seguir.
Falar da contribuição das raças humanas para a civilização mundial poderia assumir um aspecto surpreendente numa coleção de brochuras destinadas a lutar contra o preconceito racista. Resultaria num esforço vão ter consagrado tanto talento e tantos esforços para demonstrar que nada, no estado atual da ciência, permite afirmar a superioridade ou a inferioridade intelectual de uma raça em relação a outra […].

(Claude Lévi-Strauss. Raça e História. 3a Edição. Lisboa, Editorial Presença,1980. Adaptado)

O que determina a diferença cultural entre os povos?

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