Considerando a NR 23, que dispõe sobre a proteção contra incêndios, é correto afirmar que
De acordo com a NR 8 – edificações, nos pisos, escadas, rampas, corredores e passagens dos locais de trabalho, onde
houver perigo de escorregamento, serão empregados
Dentre os recursos utilizados pelo autor, é correto afirmar acerca do trecho “Só de saber que você não está em uma zona de guerra torna isso ainda mais emocional. E muito mais doloroso” [...] (2º§), em discurso direto, que sua principal função é
O tempo verbal utilizado na seguinte oração do texto: “O grego Aris Messinis é fotógrafo da agência AFP em Atenas.” indica
Ao substituir “perigos da travessia” por “travessia”, mantendo-se a norma padrão da língua, em “Obviamente, são os mais vulneráveis aos perigos da travessia.” (3º§) ocorreria:
Uma das principais disciplinas da educação básica brasileira precisa ter mais avanço no que tange a aprendizado no
Brasil. O estudo, intitulado Alunos de baixo desempenho: por que ficam para trás e como ajudá-los?, divulgado em
início de 2016, faz uma nova análise das séries de dados do último estudo PISA (Programa Internacional de Avaliação
de Alunos) da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE, publicado no final de 2013, com
dados de 2012. Segundo o estudo amplamente divulgado, em matemática, o Brasil:
I. É um dos países que mais reduziu o número de alunos sem conhecimentos básicos.
II. Totalizou uma pontuação bem inferior a média dos países da Organização realizadora deste estudo.
III. É um dos últimos colocados em um ranking de competências entre as nações pesquisadas pela PISA.
É correto o que se afirma somente em
Paulo, um empresário, aplicou o capital de R$ 50.000,00 à taxa de juros simples comerciais de 30% a.a. durante 42
dias. Dessa forma, os juros obtidos, em R$, foram:
A finalidade fundamental da contabilidade é gerar informações de ordem
Na Demonstração dos Resultados, os juros passivos e os honorários de diretoria são considerados, respectivamente, como despesas:
Quem sabe Deus está ouvindo
Outro dia eu estava distraído, chupando um caju na varanda, e fiquei com a castanha na mão, sem saber onde
botar. Perto de mim havia um vaso de antúrio; pus a castanha ali, calcando-a um pouco para entrar na terra, sem
sequer me dar conta do que fazia.
Na semana seguinte a empregada me chamou a atenção: a castanha estava brotando. Alguma coisa verde saía da
terra, em forma de concha. Dois ou três dias depois acordei cedo, e vi que durante a noite aquela coisa verde lançara
para o ar um caule com pequenas folhas. É impressionante a rapidez com que essa plantinha cresce e vai abrindo folhas
novas. Notei que a empregada regava com especial carinho a planta, e caçoei dela:
– Você vai criar um cajueiro aí?
Embaraçada, ela confessou: tinha de arrancar a mudinha, naturalmente; mas estava com pena.
– Mas é melhor arrancar logo, não é?
Fiquei em silêncio. Seria exagero dizer: silêncio criminoso – mas confesso que havia nele um certo remorso. Um
silêncio covarde. Não tenho terra onde plantar um cajueiro, e seria uma tolice permitir que ele crescesse ali mais alguns
centímetros, sem nenhum futuro. Eu fora o culpado, com meu gesto leviano de enterrar a castanha, mas isso a
empregada não sabe; ela pensa que tudo foi obra do acaso. Arrancar a plantinha com a minha mão – disso eu não seria
capaz; nem mesmo dar ordem para que ela o fizesse. Se ela o fizer darei de ombros e não pensarei mais no caso; mas
que o faça com sua mão, por sua iniciativa. Para a castanha e sua linda plantinha seremos dois deuses contrários, mas
igualmente ignaros: eu, o deus da Vida; ela, o da Morte.
Hoje pela manhã ela começou a me dizer qualquer coisa – "seu Rubem, o cajueirinho..." – mas o telefone tocou, fui
atender, e a frase não se completou. Agora mesmo ela voltou da feira; trouxe um pequeno vaso com terra e
transplantou para ele a mudinha.
Veio me mostrar:
– Eu comprei um vaso...
– Ahn...
Depois de um silêncio, eu disse:
– Cajueiro sente muito a mudança, morre à toa...
Ela olhou a plantinha e disse com convicção:
– Esse aqui não vai morrer, não senhor.
Eu devia lhe perguntar o que ela vai fazer com aquilo, daqui a uma, duas semanas. Ela espera, talvez, que eu o leve
para o quintal de algum amigo; ela mesma não tem onde plantá-lo. Senti que ela tivera medo de que eu a censurasse
pela compra do vaso, e ficara aliviada com a minha indiferença. Antes de me sentar para escrever, eu disse, sorrindo,
uma frase profética, dita apenas por dizer:
– Ainda vou chupar muito caju desse cajueiro.
Ela riu muito, depois ficou séria, levou o vaso para a varanda, e, ao passar por mim na sala, disse baixo com certa
gravidade:
– É capaz mesmo, seu Rubem; quem sabe Deus está ouvindo o que o senhor está dizendo...
Mas eu acho, sem falsa modéstia, que Deus deve andar muito ocupado com as bombas de hidrogênio e outros
assuntos maiores.
(BRAGA, Rubem, 1993-1990. 200 crônicas escolhidas – 31ª ed. – Rio de Janeiro: Record, 2010.)
“–Cajueiro sente muito a mudança, morre à toa..." (12º§) Assinale a alternativa em que o acento da crase foi utilizado
pela mesma razão da frase anterior.
Assinale a alternativa que NÃO está de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
De acordo com a Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, a organização da Assistência Social tem como base diversas
diretrizes. Assinale a alternativa que contenha uma delas.
O título do texto enumera duas ações entre as quais Aris – fotógrafo apresentado no texto – se divide. A partir da estrutura escolhida para transmitir tal informação, é correto afirmar que tais ações
No segundo parágrafo é apresentada a atual situação do grego Aris Messinis no trecho “Em Lesbos, não é assim. Ele está em absoluta segurança. As pessoas que chegam estão lutando por suas vidas. Não são poucas as que morrem de hipotermia mesmo depois de pisar em terra firme, por falta de atendimento médico”. Acerca das informações apresentadas no trecho destacado, pode-se afirmar que:
O tempo verbal utilizado na seguinte oração do texto: “O grego Aris Messinis é fotógrafo da agência AFP em Atenas.” indica