Uma determinada empresa apresenta os seguintes valores em seu balanço patrimonial: Ativo Circulante R$ 300 mil, Realizável a Longo Prazo R$ 100 mil, Ativo Total R$ 600 mil, Passivo Circulante R$ 200 mil, Exigível a Longo Prazo R$ 50 mil. Com base nessas informações, analise as afirmativas abaixo.
I. O Índice de Participação de Capitais de Terceiros – PCT é 0,71.
II. O índice de Liquidez Corrente é 1,60.
III. O Índice de Liquidez Geral é 1,5.
IV. O Índice de Imobilização do Capital Próprio é 0,57.
Assinale a alternativa correta.
O Sistema Financeiro Nacional é formado por um conjunto de instituições públicas e privadas que têm a função de intermediar recursos financeiros entre os agentes superavitários (poupadores) e os agentes deficitários (tomadores de recursos). Assim, as pessoas físicas e jurídicas do país têm à sua disposição uma enorme variedade de produtos financeiros para a aplicação seus recursos (aplicações financeiras) bem como uma imensa variedade de produtos que servem para a captação de recursos (empréstimos). Na tabela abaixo encontra-se na coluna à esquerda uma relação de produtos bancários, e na coluna à direita a finalidade desses produtos, do ponto de vista do investidor ou captador de recursos, pessoa física ou jurídica.

Assinale a alternativa que contenha a classificação correta dos produtos bancários, de acordo com sua finalidade.
A empresa XXY fabrica e comercializa um único produto. Atualmente ele tem conseguido colocar no mercado 1.230 unidades por mês. O preço de venda praticado é R$ 1.500,00 por unidade, e o custo variável unitário é R$ 900,00. Os custos fixos mensais são R$ 600.000,00. Assinale a alternativa correta que contenha respectivamente a porcentagem da margem de contribuição e a margem de segurança em unidades.
Um amigo oferece a outro um empréstimo de R$ 500 sobre o qual deve incidir juros simples de 2% ao mês por 5 meses. Calcule o montante que deve ser devolvido ao final do período.
Em julho de 2018 a área desmatada na floresta Amazônica, medida pelo sistema Deter do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), indicou cerca de 600 km2. Em julho de 2019 a mesma metodologia indicou aumento de cerca de 280% em relação ao valor mensal obtido em 2018, gerando um intenso debate no Brasil e no mundo.
Considerando que um campo de futebol tem área aproximada de 10 mil metros quadrados, assinale a alternativa que indica aproximadamente o número de campos de futebol da área desmatada no mês de julho de 2019.
O Modelo Entidade Relacionamento, é um modelo conceitual utilizado na Engenharia de Software para descrever os(as) _____ envolvidos(as) em um domínio de negócios, com respectivos(as) _____ e como eles(as) se _____ entre si.
Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas.
Referente à manutenção corretiva, assinale a alternativa incorreta.
O MS Office 365 possui diversos aplicativos que facilitam a rotina de seus usuários. Para os aplicativos do MS Office 365, assinale a alternativa incorreta.
O técnico de informática da empresa FRT Max foi designado a localizar dados do funcionário Pedro Roberto Borges. Considerando que o técnico já esteja no terminal Linux e na pasta em que se encontra o arquivo salarios.txt que contém tais informações, assinale a alternativa correta quanto ao comando para realizar esta pesquisa.
Sobre Correio Eletrônico, analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) Microsoft Outlook é um software de correio eletrônico.
( ) É um modo assíncrono de comunicação.
( ) Remetente e destinatário precisam estar presentes ao mesmo tempo no momento do envio da mensagem.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Com relação ao arquivamento, analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) Arquivo é o conjunto de documentos oficialmente produzidos e recebidos por um governo, organização ou firma, no decorrer de suas atividades, arquivados e conservados por si e seus sucessores, para efeitos futuros.
( ) Considerando a natureza da entidade que criou o arquivo, ele pode ser classificado em público, institucional, comercial ou pessoal.
( ) No arquivo intermediário se encontram os documentos que perderam o valor administrativo e cujo uso deixou de ser frequente.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
O principal objetivo de uma política de gestão da informação é garantir que todos os dados cheguem às pessoas certas sem que ocorram erros ou problemas de integridade. Nesse contexto, leia o texto abaixo.
“_____ refere-se a escolha de fontes de informações confiáveis que se enquadrem nos critérios definidos sobre qualidade da informação. _____ referese a agrupar as informações de acordo com as características e propriedades identificadas. _____ consiste em fazer com que a informação chegue a quem dela precisa no momento certo.”
Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas.
Em relação a comunicação interna e externa, assinale a alternativa correta.
Mentalidade Self-service e a ilusão de liberdade
Simone Ribeiro Cabral Fuzaro
Hoje, gostaria de refletir sobre uma ideia que foi entrando em nosso cotidiano, foi se enraizando em nossas vidas e transformando nosso modo de ver o mundo e as coisas: a mentalidade “self-service”. Essa expressão da língua inglesa, traduzida livremente ao Português, significa “serviço próprio” ou “autosserviço”. O self-service é um sistema de atendimento adotado principalmente em restaurantes, pelo qual o cliente tem a possibilidade de servir o seu próprio prato, de acordo com as opções disponibilizadas pelo estabelecimento.
Apesar de ter tido seu início em restaurantes, esse tipo de serviço foi se expandindo a diversos outros estabelecimentos, em que é possível que o próprio cliente execute integral ou parcialmente o atendimento (lavanderias, postos de combustível, caixas eletrônicos...).
Apesar dos benefícios e facilidades inegáveis trazidas por esse tipo de serviço, é importante olharmos para os demais efeitos que causa em nosso modo de ver as coisas e, consequentemente, em nossas vidas. Essa possibilidade de autosserviço, no qual se paga por exatamente aquilo que se deseja consumir, foi aos poucos contribuindo na transformação das relações, uma vez que foi fomentando a possibilidade de que cada um atenda efetivamente aos seus próprios desejos e interesses sem restrições relativas ao grupo que o acompanha ou àquele que presta o serviço. Já não há mais a necessidade de se escolher em família (ou em grupo) que prato pedir no restaurante e, com isso, de se negociar desejos, gostos, preferências. Mesmo que não percebamos com muita clareza, está implícito aí um engrandecimento do eu em detrimento do nós.
Já não se faz mais necessário abrir mão de um gosto, de comer um pouco do que não aprecio tanto para satisfazer alguém com quem me importo. Pouco a pouco, sem percebermos, vamos vivendo cada vez mais um modo autocentrado de ver os serviços que utilizamos, as pessoas que nos rodeiam.... o mundo. Vai ficando forte a ideia de que pago somente pelo que quero consumir, consumo somente aquilo que me interessa do serviço oferecido, ganhando o direito de “recortá-lo” segundo meus interesses e sem considerar os interesses daqueles que prestam o serviço e, às vezes, até mesmo se o serviço prestado será de qualidade se for adaptado ao meu querer.
Se olharmos a realidade, por exemplo, das escolas infantis, veremos uma quantidade cada vez maior de pais que querem escolher livremente o horário de entrada e saída dos filhos sem levar em conta os períodos escolares que são importantíssimos por vários motivos: contemplam uma rotina necessária para as crianças pequenas, asseguram um mesmo grupo de colegas e professores, o que transmite segurança e conforto afetivo, possibilitam que participem das atividades planejadas à fase escolar em que se encontram etc. O que os pais estão buscando, no entanto, é uma “escola self-service” e não percebem que acabam por prejudicar o próprio filho, que terá um serviço que não garantirá o atendimento às suas necessidades básicas para um desenvolvimento saudável.
Reina uma ideia de que temos o direito de ser “livres” para escolher segundo nossos desejos e nossas necessidades. Questiono, porém: podemos considerar essa possibilidade de escolha como liberdade? Parece-me haver um equívoco claro nessa ideia, afinal, a liberdade nos leva a escolher o bem. O que há hoje são pessoas absolutamente escravizadas, em primeiro lugar, pelos seus próprios desejos de satisfação, conforto, facilidade. Depois, escravizadas ao ter – é preciso muito para viver nessa gana de satisfações, e, então, escravizamo-nos às rotinas malucas de trabalho que roubam o direito de atendermos às necessidades reais de nossa saúde, de nossa família, de uma vida mais equilibrada.
Vale refletirmos: em que situações estamos nos deixando levar por essa “mentalidade self-service” exagerada? Vamos olhar de modo crítico as facilidades, afinal, já sabemos: as grandes e fundamentais aprendizagens acontecem quando enfrentamos as dificuldades e não quando nos desviamos delas.
Disponível em: <http://www.osaopaulo.org.br/colunas/mentalidade-self-service-e-a-ilusao-de-liberdade>. Acesso em: 25 jun. 2019.
De acordo com as ideias apresentadas no texto, é correto afirmar que
Mentalidade Self-service e a ilusão de liberdade
Simone Ribeiro Cabral Fuzaro
Hoje, gostaria de refletir sobre uma ideia que foi entrando em nosso cotidiano, foi se enraizando em nossas vidas e transformando nosso modo de ver o mundo e as coisas: a mentalidade “self-service”. Essa expressão da língua inglesa, traduzida livremente ao Português, significa “serviço próprio” ou “autosserviço”. O self-service é um sistema de atendimento adotado principalmente em restaurantes, pelo qual o cliente tem a possibilidade de servir o seu próprio prato, de acordo com as opções disponibilizadas pelo estabelecimento.
Apesar de ter tido seu início em restaurantes, esse tipo de serviço foi se expandindo a diversos outros estabelecimentos, em que é possível que o próprio cliente execute integral ou parcialmente o atendimento (lavanderias, postos de combustível, caixas eletrônicos...).
Apesar dos benefícios e facilidades inegáveis trazidas por esse tipo de serviço, é importante olharmos para os demais efeitos que causa em nosso modo de ver as coisas e, consequentemente, em nossas vidas. Essa possibilidade de autosserviço, no qual se paga por exatamente aquilo que se deseja consumir, foi aos poucos contribuindo na transformação das relações, uma vez que foi fomentando a possibilidade de que cada um atenda efetivamente aos seus próprios desejos e interesses sem restrições relativas ao grupo que o acompanha ou àquele que presta o serviço. Já não há mais a necessidade de se escolher em família (ou em grupo) que prato pedir no restaurante e, com isso, de se negociar desejos, gostos, preferências. Mesmo que não percebamos com muita clareza, está implícito aí um engrandecimento do eu em detrimento do nós.
Já não se faz mais necessário abrir mão de um gosto, de comer um pouco do que não aprecio tanto para satisfazer alguém com quem me importo. Pouco a pouco, sem percebermos, vamos vivendo cada vez mais um modo autocentrado de ver os serviços que utilizamos, as pessoas que nos rodeiam.... o mundo. Vai ficando forte a ideia de que pago somente pelo que quero consumir, consumo somente aquilo que me interessa do serviço oferecido, ganhando o direito de “recortá-lo” segundo meus interesses e sem considerar os interesses daqueles que prestam o serviço e, às vezes, até mesmo se o serviço prestado será de qualidade se for adaptado ao meu querer.
Se olharmos a realidade, por exemplo, das escolas infantis, veremos uma quantidade cada vez maior de pais que querem escolher livremente o horário de entrada e saída dos filhos sem levar em conta os períodos escolares que são importantíssimos por vários motivos: contemplam uma rotina necessária para as crianças pequenas, asseguram um mesmo grupo de colegas e professores, o que transmite segurança e conforto afetivo, possibilitam que participem das atividades planejadas à fase escolar em que se encontram etc. O que os pais estão buscando, no entanto, é uma “escola self-service” e não percebem que acabam por prejudicar o próprio filho, que terá um serviço que não garantirá o atendimento às suas necessidades básicas para um desenvolvimento saudável.
Reina uma ideia de que temos o direito de ser “livres” para escolher segundo nossos desejos e nossas necessidades. Questiono, porém: podemos considerar essa possibilidade de escolha como liberdade? Parece-me haver um equívoco claro nessa ideia, afinal, a liberdade nos leva a escolher o bem. O que há hoje são pessoas absolutamente escravizadas, em primeiro lugar, pelos seus próprios desejos de satisfação, conforto, facilidade. Depois, escravizadas ao ter – é preciso muito para viver nessa gana de satisfações, e, então, escravizamo-nos às rotinas malucas de trabalho que roubam o direito de atendermos às necessidades reais de nossa saúde, de nossa família, de uma vida mais equilibrada.
Vale refletirmos: em que situações estamos nos deixando levar por essa “mentalidade self-service” exagerada? Vamos olhar de modo crítico as facilidades, afinal, já sabemos: as grandes e fundamentais aprendizagens acontecem quando enfrentamos as dificuldades e não quando nos desviamos delas.
Disponível em: <http://www.osaopaulo.org.br/colunas/mentalidade-self-service-e-a-ilusao-de-liberdade>. Acesso em: 25 jun. 2019.