Ir para o conteúdo principal

Questões de Concurso – Aprova Concursos

Milhares de questões com o conteúdo atualizado para você praticar e chegar ao dia da prova preparado!


Exibir questões com:
Não exibir questões:
Minhas questões:
Filtros aplicados:

Dica: Caso encontre poucas questões de uma prova específica, filtre pela banca organizadora do concurso que você deseja prestar.

Exibindo questões de 4926 encontradas. Imprimir página Salvar em Meus Filtros
Folha de respostas:

  • 1
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 2
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 3
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 4
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 5
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 6
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 7
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 8
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 9
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 10
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 11
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 12
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 13
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 14
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 15
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e

Mikhail Bakhtin dedicou a vida à definição de noções, conceitos e categorias de análise da linguagem com base em discursos cotidianos, artísticos, filosóficos, científicos e institucionais. Um dos aspectos mais inovadores da produção de Bakhtin foi enxergar a linguagem como um constante processo de interação mediado pelo diálogo - e não apenas como um sistema autônomo.

"A língua materna, seu vocabulário e sua estrutura gramatical, não conhecemos por meio de dicionários ou manuais de gramática, mas graças aos enunciados concretos que ouvimos e reproduzimos na comunicação efetiva com as pessoas que nos rodeiam", escreveu o filósofo.

Segundo essa concepção, a Língua só existe em função do uso que locutores e interlocutores fazem dela em situações de comunicação. O ensinar, o aprender e o empregar a linguagem passam necessariamente pelo sujeito, o agente das relações sociais e o responsável pela composição e pelo estilo dos discursos. Esse sujeito se vale do conhecimento de enunciados anteriores para formular suas falas e redigir seus textos.

Além disso, para o autor, um enunciado é sempre modulado pelo falante:

A região da Cadeia Vitória-Trindade apresenta endemismo. Estas espécies surgiram, principalmente, através do processo de:

“Durante o período das chuvas, o número de caramujos africanos aumenta nas áreas de vegetação das praias de Vila Velha, fazendo com que o molusco se prolifere nas áreas de restinga. A Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, promove diariamente um trabalho de cata manual dos caramujos. De novembro de 2019 até o dia 6 de janeiro de 2020 foram recolhidos 618 quilos do molusco na orla.”

(http://www.vilavelha.es.gov.br/noticias/2020/01/prefeitura-recolhe-caramujos-africanos-nas-restingas-28028)

Assinale a opção que corretamente associa a classe do caramujo africano e uma de suas características.

Segundo KRASILCHIK, em seu livro Prática de Ensino de Biologia, de 1983, a organização de uma excursão a campo depende de que certas etapas sejam seguidas.
Analise as afirmativas a seguir.

I – Preparação da excursão, com o reconhecimento do local escolhido e a identificação dos problemas que serão avaliados.
II – Elaboração do roteiro de trabalho contendo as informações para o procedimento dos alunos e as perguntas que devem responder.
III – Trabalho de campo propriamente dito.
IV – Trabalho em classe para a organização dos dados e exame do material coletado.
V – Discussão dos dados para elaboração de uma descrição geral do sítio visitado e uma síntese final

Para a autora, a organização de uma excursão deve incluir:

Moreira et al (2001) fala da importância de se estudar a corporeidade na escola. Os autores falam sobre o processo de desconstrução do corpo ao longo do tempo, onde, nas sociedades primitivas, a sobrevivência dependia diretamente da acuidade dos sentidos, da agilidade dos movimentos e da rapidez das reações corporais. Já nas sociedades mais estruturadas, esses sentidos são depreciados, aumentando a instrumentalização do corpo e diminuindo a espontaneidade e a expressividade corporal. Neste sentido, segundo os autores, a corporeidade para ser entendida precisa de uma mudança de valores, uma educação que ensine a:

O livro “Cognição, neuropsicologia e aprendizagem”, de Fonseca (2008) fala da importância da educação cognitiva, que tem se tornado uma abordagem crucial a ser desenvolvida nas escolas regulares. O desenvolvimento da educação cognitiva requer um currículo cognitivo enfocado no desenvolvimento de funções que estão na origem dos processos de aprendizagem simbólicos e superiores. A educação cognitiva compreende portanto a aplicação de teoria cognitiva a todos os métodos de ensino, podendo abranger todas as disciplinas, pois procura colocar e explorar situações que permitam aprender a aprender e a resolver problemas. No que tange a aprender, podemos perceber os seguintes elementos:

Soler, fala que é difícil entender como as pessoas gastam tanta energia tentando superar o outro e com medo de serem superadas. O mais aconselhável seria unir essas energias em busca de um bem comum. Para escola, a sugestão do autor é trabalhar com os jogos cooperativos. Esta proposta tem várias características libertadoras que são muito coerentes com o trabalho indicado. Soler fala de algumas libertações específicas promovidas pelos jogos cooperativos, que seriam:

Para Betti (1994 apud Ayala 2008), a Educação Física deve, progressiva e cuidadosamente, conduzir o aluno a uma reflexão crítica que o leve à autonomia no usufruto da cultura corporal do movimento. Formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e transformá-la, instrumentalizando exercício crítico da cidadania e da melhoria na qualidade de vida, direcionado por alguns princípios pedagógicos, tais como:

Uma das formas didáticas de representação de fenômenos da realidade dá-se a partir da criação de modelos gráficos e de mapeamentos. Baseando-se, sobretudo, no Atlas Nacional do Brasil (IBGE, 2010) e em trabalhos próprios anteriores sobre a topologia da internet no Brasil, Ludmila Girardi (2015) propôs o seguinte modelo gráfico da organização da internet no território nacional:

Como se pode observar, foi realizada a abstração do contorno do território nacional, transformando-o num simples quadrado, para demonstrar graficamente o nível de centralização da rede, bem como os nós com o acesso mais rápido e direto para troca do tráfego, excluindo as pontas, que representariam os nós mais periféricos. Assim, a abstração demonstra um subconjunto selecionado das estruturas fundamentais de base territorial e informacional que mantém o funcionamento da rede de internet no país e das dinâmicas da evolução dos acessos e da capilaridade da internet no Brasil, entre os anos de 2007 e 2012.

A respeito da geografia da informação, pode-se inferir corretamente a seguinte reflexão sobre a posição dos objetos e da divisão territorial:

A figura a seguir revela a estrutura etária brasileira, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e a partir da construção de pirâmides etárias absolutas. Analisando os gráficos, observamos uma tendência de ampliação do número de pessoas idosas (com 60 anos ou mais), alterando o formato da pirâmide etária em relação ao ano de 1980, com alargamento do topo e estreitamento da base. A estimativa do IBGE é de que em 2060, aproximadamente 1/3 da população brasileira será de pessoas idosas. Sendo assim, torna-se necessário pensar em estratégias para promover um envelhecimento ativo, saudável, cidadão e sustentável da população brasileira. Nesse sentido, foi instituída a Estratégia Brasil Amigo da Pessoa Idosa, por meio do Decreto nº 9.328, de 3 de abril de 2018.


I. Oferta de oportunidades para a convivência das pessoas idosas com pessoas de diferentes idades, como forma de evitar o isolamento social.
II. Ambientes físicos e relacionais mais favoráveis ao envelhecimento, livres de barreiras arquitetônicas e urbanísticas e de discriminação por idade.
III. Combate ao abuso financeiro, psicológico ou físico e à violência contra a pessoa idosa.
IV. Eliminação da perda de autonomia e de dependência.
V. Erradicação de fragilidades e doenças crônicas, alcançada por ações de promoção da saúde e do bem-estar;
VI. Superação total de vulnerabilidades e de desigualdades sociais.

Baseando-se nessa estratégia, assinale a seguir a alternativa que apresenta apenas os resultados esperados por ela:

“Método histórico, método filosófico, método crítico: belos utensílios de precisão. Honram os seus inventores e as gerações que os usaram, que os receberam dos seus antecessores e os aperfeiçoaram, utilizando-os. Mas saber manejá-los, gostar de os manejar — isso não chega para fazer o historiador. Só é digno desse belo nome aquele que se lança totalmente na vida, com o sentimento de que ao mergulhar nela, ao penetrar-se de humanidade presente, decuplica as suas forças de investigação, os seus poderes de ressurreição do passado. De um passado; que detém e que, em troca, lhe restitui o sentido secreto dos destinos humanos”.

(FEBVRE, L. Combates pela história. Lisboa: Editorial Presença, 1989, pp. 49-50).

Peter Burke define a “Escola dos Annales” como uma revolução francesa da historiografia. Constituem elementos dessa revolução:

“A Mesopotâmia - vale fluvial do Eufrates e do Tigre - pode ser dividida em duas partes, respectivamente a noroeste e a sudeste do ponto em que os dois rios mais se aproximam um do outro: a Alta Mesopotâmia, mais montanhosa, e a Baixa Mesopotâmia, imediatamente ao norte do golfo Pérsico, região extremamente plana.
Enquanto o povoamento da Alta Mesopotâmia deu-se desde tempos pré-históricos muito antigos, a Baixa Mesopotâmia - potencialmente fértil, mas pouco adequada à agricultura primitiva de chuva - não parece ter sido ocupada em caráter permanente antes do V milênio a.C.”

(CARDOSO, Ciro Flamarion. As sociedades do Antigo Oriente Próximo. São Paulo: Ática, 1995, p.)

Acerca das civilizações que floresceram na região da Mesopotâmia, a assertiva INCORRETA é:

“Por exemplo, Cortés torna-se um personagem mais interessante e crível quando seu mito é explorado e desconstruído (...) As revelações de que a maioria dos conquistadores não eram soldados e de que os americanos nativos não acreditavam que os invasores espanhóis fossem deuses levantam a necessidade de investigar o emaranhado de fontes que produziram tais equívocos, ao mesmo tempo que possibilitam leituras alternativas”

(RESTALL, M. Sete mitos da conquista espanhola. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006, pp. 17-18).

Considerando um dos maiores eventos da história recente da humanidade, o encontro entre europeus e nativos americanos fascina e desperta paixões até hoje.
Como elementos levantados pela nova historiografia da Conquista Espanhola, podemos considerar como verdadeira as seguintes afirmações EXCETO:

“Os anos que antecederam o Estado Novo foram de efervescência e disputa política. Essa situação tinha a ver com a diversidade das forças que se haviam aglutinado em torno da Aliança Liberal, a coligação partidária oposicionista que em 1929 lançou a candidatura de Getúlio Vargas à Presidência da República. Enquanto alguns dos que aderiram à Aliança Liberal faziam oposição sistemática ao regime, outros ali ingressaram apenas por discordarem do encaminhamento dado pelo então presidente Washington Luís à sucessão presidencial”.

(PANDOLFI, D. Os anos 1930: as incertezas do regime. In FERREIRA, J, NEVE, L. O Brasil Republicano vol.2. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004, p. 15).

A revolução de 1930 foi um divisor de águas na política brasileira no século XX. Sobre ele é INCORRETO afirmar que:

In the first sentence of the text the adjective PROSPECTIVE could be replaced, with no change in meaning, by: