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A América do Sul, em sua divisão política, é formada por 12 países e um território. Este território faz fronteira com o Brasil e pertence a um país europeu. Trata-se da:

O indicador de desempenho classificado pela Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), que é utilizado na medição do atendimento com qualidade, serve para medir o alcance dos serviços e a relação com os recursos dispendidos, além de buscar o melhor resultado com menor o consumo, é o indicador do tipo:

Os bancos realizam operações ativas e passivas, o que os tornam credores ou devedores da pessoa física ou jurídica com quem transacionam. E uma operação passiva para o banco a seguinte:

O CRA-RR é uma autarquia federal por integrar a administração indireta da União e por ter as seguintes características:

segundo o Art. 6º da Lei nº 8666/93, toda atividade destinada a obter determinada utilidade de interesse para a Administração, tais como demolição, reparação e conservação, refere-se ao conceito de:

Leia o texto a seguir para responder à questão.
 
 
Ciência e epidemia, construções coletivas
 
 Vacinas, atuando por meio de agentes semelhantes ao patógeno da doença, mas incapazes de causá-la, geram uma memória imunológica que nos protege da doença, às vezes por toda a vida. Mais que seu efeito individual, porém, importa seu efeito comunitário. Se bem utilizadas, podem proteger até quem não se vacinou.
  Epidemias são fenômenos intrinsecamente sociais: contraímos as doenças infecciosas e as transmitimos para as pessoas ao redor. E a reação do grupo determina o curso e a gravidade do surto.
   Se boa parte da população já tem imunidade contra determinada doença, é mais difícil que um indivíduo infectado contamine outras pessoas. Esse fenômeno, inicialmente estudado em animais, é chamado de imunidade de rebanho.
   Para a gripe, observa-se a proteção comunitária quando cerca de 40% da população é imune ao vírus; para o sarampo, a taxa fica por volta de 95%. Se um número suficiente de indivíduos for vacinado de modo a atingir a imunidade de rebanho, então a população como um todo recebe proteção contra a epidemia.
   É nesse contexto que segue a busca por uma vacina para a Covid-19. Calcula-se que atingiremos a imunidade de rebanho quando entre 60 e 70% da população estiver imune ao vírus. Há quem estime que a taxa seja menor, dada a heterogeneidade da população.
   De um modo ou de outro, várias pesquisas (inclusive brasileiras) evidenciam que sem a vacina essas taxas não serão alcançadas no curto prazo. Para agravar a situação, pairam dúvidas sobre a imunidade a longo prazo para a doença.
   Essa é uma batalha que precisa ser travada com as armas da ciência. Pela primeira vez na história, o público acompanha tão de perto e com tanta expectativa a produção do conhecimento científico. E esse processo pode às vezes parecer caótico.
   A ciência é um processo de construção coletiva, tão social quanto a epidemia que ela tenta enfrentar. Esforços colossais foram canalizados para o enfrentamento da Covid-19 — só de vacinas temos 135 iniciativas, 22 delas sendo testadas em humanos (duas das quatro que estão no último estágio de ensaios em humanos estão sendo testadas no Brasil). Enquanto assistimos ao desenrolar dessa busca, vemos o fracasso de projetos promissores e o questionamento de informações antes tidas por favas contadas.
   Esse processo de construção do conhecimento científico costuma se estender por anos. Mas a urgência e a intensidade da pesquisa sobre a Covid-19 têm forçado adaptações e aperfeiçoamento.
  A demanda do público por informação vem estimulando estudiosos a melhorar o modo de comunicar seus achados e também as discussões sobre a construção do conhecimento. É um momento único: pela primeira vez experimentamos uma pandemia de tais proporções, com os atuais níveis de conhecimento científico e recursos de comunicação.
  Vamos torcer para que as pessoas, confrontadas com estudos de resultados conflitantes, descubram um pouco mais a respeito da formação do conhecimento científico. E, com sorte, passem a admirar a beleza e o esforço envolvido na construção da ciência.
 
Gabriella Cybis
Folha de São Paulo, 15/07/2020

Considerando uma leitura global do texto, observa-se que, além de informar sobre o estágio atual dos estudos sobre a Covid-19, o texto tem o propósito de:

Leia o texto a seguir para responder à questão.
 
 
Ciência e epidemia, construções coletivas
 
 Vacinas, atuando por meio de agentes semelhantes ao patógeno da doença, mas incapazes de causá-la, geram uma memória imunológica que nos protege da doença, às vezes por toda a vida. Mais que seu efeito individual, porém, importa seu efeito comunitário. Se bem utilizadas, podem proteger até quem não se vacinou.
  Epidemias são fenômenos intrinsecamente sociais: contraímos as doenças infecciosas e as transmitimos para as pessoas ao redor. E a reação do grupo determina o curso e a gravidade do surto.
   Se boa parte da população já tem imunidade contra determinada doença, é mais difícil que um indivíduo infectado contamine outras pessoas. Esse fenômeno, inicialmente estudado em animais, é chamado de imunidade de rebanho.
   Para a gripe, observa-se a proteção comunitária quando cerca de 40% da população é imune ao vírus; para o sarampo, a taxa fica por volta de 95%. Se um número suficiente de indivíduos for vacinado de modo a atingir a imunidade de rebanho, então a população como um todo recebe proteção contra a epidemia.
   É nesse contexto que segue a busca por uma vacina para a Covid-19. Calcula-se que atingiremos a imunidade de rebanho quando entre 60 e 70% da população estiver imune ao vírus. Há quem estime que a taxa seja menor, dada a heterogeneidade da população.
   De um modo ou de outro, várias pesquisas (inclusive brasileiras) evidenciam que sem a vacina essas taxas não serão alcançadas no curto prazo. Para agravar a situação, pairam dúvidas sobre a imunidade a longo prazo para a doença.
   Essa é uma batalha que precisa ser travada com as armas da ciência. Pela primeira vez na história, o público acompanha tão de perto e com tanta expectativa a produção do conhecimento científico. E esse processo pode às vezes parecer caótico.
   A ciência é um processo de construção coletiva, tão social quanto a epidemia que ela tenta enfrentar. Esforços colossais foram canalizados para o enfrentamento da Covid-19 — só de vacinas temos 135 iniciativas, 22 delas sendo testadas em humanos (duas das quatro que estão no último estágio de ensaios em humanos estão sendo testadas no Brasil). Enquanto assistimos ao desenrolar dessa busca, vemos o fracasso de projetos promissores e o questionamento de informações antes tidas por favas contadas.
   Esse processo de construção do conhecimento científico costuma se estender por anos. Mas a urgência e a intensidade da pesquisa sobre a Covid-19 têm forçado adaptações e aperfeiçoamento.
  A demanda do público por informação vem estimulando estudiosos a melhorar o modo de comunicar seus achados e também as discussões sobre a construção do conhecimento. É um momento único: pela primeira vez experimentamos uma pandemia de tais proporções, com os atuais níveis de conhecimento científico e recursos de comunicação.
  Vamos torcer para que as pessoas, confrontadas com estudos de resultados conflitantes, descubram um pouco mais a respeito da formação do conhecimento científico. E, com sorte, passem a admirar a beleza e o esforço envolvido na construção da ciência.
 
Gabriella Cybis
Folha de São Paulo, 15/07/2020

No quinto parágrafo, a segunda frase estabelece com a primeira uma relação de:

A Lei nº 8.112/90, trata sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União e tem alcance também sobre as autarquias e fundações federais. De acordo com o Art. 116 dessa lei, é um dever do servidor público:

A renda do Conselho Federal de Administração é constituída por doações e legados, subvenções, rendimentos patrimoniais e mais a seguinte, recebida dos Conselhos Regionais:

Para ser um profissional de Administração, é necessário que o interessado seja bacharel em Administração, em Gestão Pública ou Gestão de Políticas Públicas ou equivalente, diplomado em Curso Superior de Tecnologia ou Sequencial, conexos à Administração, ser mestre ou doutor em Administração; no nível médio, ser Técnico de Administração. E de acordo com o Art. 14º da Lei nº 4769/65, para exercer a profissão é necessário mais o seguinte:

Segundo o Código de Ética, os honorários e salários do Profissional de Administração deverão ser fixados por escrito, antes do início do trabalho a ser realizado e levando-se em consideração, EXCETO a:

Conflitos são definidos como qualquer divergência, desentendimento ou confronto de opiniões envolvendo duas ou mais pessoas, causando tensões, perda da sinergia da organização e afetando inclusive o seu desempenho. Kenneth Thomas propõe um modelo que apresenta cinco estilos para a gestão dos conflitos. O estilo que habilita ambas as partes a ganhar, enquanto utiliza a negociação e o intercâmbio para reduzir diferenças, requerendo o consenso e favorecendo uma solução mais ampla, é o estilo de:

Os sistemas isolados tendem a exaustão, desorganização e morte. O sistema, para sobreviver, deve se abrir e ser abastecido de energia e informação, obtidas através de canais de comunicação organizacional que reordenem o sistema. Esse processo reativo é chamado de:

A seleção de pessoas pode ser conceituada como a escolha do candidato que melhor preencha os requisitos das vagas para as quais o processo de recrutamento foi realizado. O teste de seleção que é utilizado para obter informações comportamentais, avaliar a capacidade de integração à equipe e competências relacionadas ao estilo gerencial é o teste de:

A gestão por processo gerencia o negócio da organização a partir de uma visão sistêmica. Assim, é correto afirmar que a gestão por processo apresenta o seguinte diferencial:

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