Ir para o conteúdo principal

Questões de Concurso – Aprova Concursos

Milhares de questões com o conteúdo atualizado para você praticar e chegar ao dia da prova preparado!


Exibir questões com:
Não exibir questões:
Minhas questões:
Filtros aplicados:

Dica: Caso encontre poucas questões de uma prova específica, filtre pela banca organizadora do concurso que você deseja prestar.

Exibindo questões de 4114 encontradas. Imprimir página Salvar em Meus Filtros
Folha de respostas:

  • 1
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 2
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 3
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 4
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 5
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 6
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 7
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 8
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 9
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 10
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 11
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 12
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 13
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 14
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 15
    • a
    • b
    • c
    • d

Analise a seguir a previsão do tempo para a cidade de Nova Iorque.

Ao analisar essa previsão do tempo, não se pode concluir:

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Países que garantem direitos das mulheres tendem a crescer mais

Segundo estudo, assegurar direitos femininos também traz benefícios para a saúde da população como um todo

Nações que asseguram os direitos das mulheres tendem a crescer mais rápido e a ter uma população com mais saúde, aponta um novo estudo publicado na revista BMJ
Open. E isso vale certamente para países mais pobres.

De acordo com a pesquisa, apesar de muitas nações estarem progredindo economicamente, os direitos das mulheres têm sido negligenciados em muitos lugares. E os cientistas queriam descobrir se haveria uma ligação entre a proteção dos direitos das mulheres e melhorias na saúde e no desenvolvimento sustentável.

Eles analisaram bancos de dados com informações sobre saúde, direitos humanos e direitos econômicos e sociais de 162 países no período de 2004 a 2010. As nações foram agrupadas de acordo com o número de direitos econômicos e sociais assegurados às mulheres. Entre os países selecionados, 44 foram classificados como alta adesão; 55 em nível moderado; e 63, baixo.

No geral, os países com direitos de mulheres assegurados têm melhor saúde do que aqueles onde esses direitos foram moderadamente ou pouco respeitados. Os indicadores de saúde incluem prevenção de doenças, como vacinação, saúde reprodutiva, taxas de mortalidade e expectativa de vida.

Em lugares onde os direitos humanos, incluindo os direitos das mulheres, são respeitados, mas o acesso a leitos hospitalares e médicos está abaixo da média, os resultados de saúde ainda eram consistentemente melhores do que a média. “Os resultados confirmam que, mesmo com a falta de recursos, se um país tem uma forte estrutura de direitos humanos, os resultados de saúde são melhores”, escreveram os pesquisadores.

Nos países onde apenas os direitos civis e políticos eram mais valorizados, os níveis de saúde são variados. Segundo os autores da pesquisa, mais estudos são necessários para entender melhor essa relação. “Hoje, o valor dos direitos humanos tem sido frequentemente questionado do ponto de vista econômico; no entanto, nossos dados mostram que, em vez de limitar o progresso, os direitos humanos e os direitos econômicos e sociais das mulheres, em particular, só podem trazer benefícios”, afirmam os pesquisadores, em nota à imprensa.

Disponível em: <https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2019/07/paises-que-garantem-direitos-das-mulherestendem-crescer-mais.html>. Acesso em: 29 jul. 2019 (Adaptação).

Releia este trecho.

“De acordo com a pesquisa, apesar de muitas nações estarem progredindo economicamente, os direitos das mulheres têm sido negligenciados em muitos lugares.”

A expressão destacada indica que os direitos das mulheres em muitos lugares têm sido

Analise a charge a seguir.

De acordo com essa charge,

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

O sintomático desprezo pela ciência

Em março de 2018, António Guterres, secretário-geral da ONU, declarou: “As manchetes são naturalmente dominadas pela escalada das tensões, de conflitos ou de eventos políticos de alto nível, mas a verdade é que as mudanças climáticas permanecem a mais sistêmica
ameaça à humanidade. Informações divulgadas recentemente pela Organização Meteorológica Mundial, pelo Banco Mundial e pela Agência Internacional de Energia mostram sua evolução implacável”. Meses antes, um discurso proferido em Riad por Christine Lagarde,
diretora do Fundo Monetário Internacional, exibia um teor similar: “Se não fizermos nada a respeito das mudanças climáticas, seremos tostados, assados e grelhados num horizonte de tempo de 50 anos”. Ambas as advertências reconhecem a extrema gravidade de nossa situação, a respeito da qual o Painel Intergovernamental sobre as Mudanças Climáticas (IPCC) é categórico: “O aquecimento do sistema climático é inequívoco. A influência humana sobre o sistema climático é clara. Limitar a mudança climática requer reduções substanciais e contínuas de emissões de gases de efeito estufa” (2007).
[...]
Malgrado esse acúmulo de saber e essa virtual unanimidade, a ciência do clima pode estar equivocada? Em princípio, sim. Ciência não é dogma, é diminuição da incerteza. Contestar um consenso científico, mesmo o mais sólido, não pode ser objeto de anátema. Mas quem o põe em dúvida deve apresentar argumentos convergentes e convincentes em sentido contrário. Na ausência destes, contestação torna-se simples denegação irracional, enfraquece o poder persuasivo da evidência, milita em favor da perda da autoridade da ciência na formação de uma visão minimamente racional do mundo e turbina a virulência das redes sociais, dos “fatos alternativos”, da pós-verdade, do fanatismo religioso e das crenças mais estapafúrdias e até há pouco inimagináveis. O negacionismo climático é apenas mais uma dessas crenças [...], e seu repertório esgrime as mesmas surradas inverdades, mil vezes refutadas: os cientistas estão divididos sobre a ciência do clima, os modelos climáticos são falhos, maiores concentrações atmosféricas de CO2 são efeito e não causa do aquecimento global e são benéficas para a fotossíntese, o próximo mínimo solar anulará o aquecimento global, não se deve temer esse aquecimento, mas a recaída numa nova glaciação etc. Esse palavreado resulta de esforços deliberados de denegação das evidências. Diretamente ou através, por exemplo, da Donors Trust e da Donors Capital Fund, as corporações injetam milhões de dólares em lobbies disseminadores de desinformação sobre as mudanças climáticas.
[...]

Malgrado alguma tangência ideológica entre certa esquerda e a extrema-direita, o negacionismo climático e a negação da ciência em geral são fundamentalmente uma bandeira da extrema-direita e é preciso pôr em evidência uma razão maior dessa estreita afinidade. Ela se encontra, a meu ver, numa mutação histórica fundamental do teor do discurso científico. Das revoluções científicas do século XVII a meados do século XX, a ciência galgou posição de hegemonia, destronando discursos de outra natureza, como o religioso e o artístico, porque foi capaz de oferecer às sociedades vitoriosas mais energia, mais mobilidade, mais bens em geral, mais capacidade de sobrevivência, em suma, mais segurança. Seus benefícios eram indiscutíveis e apenas confirmavam suas promessas, que pareciam ilimitadas. A partir de 1962, se quisermos uma data, o livro de Rachel Carson, “Primavera Silenciosa” punha a nu pela primeira vez o lado sombrio dessas conquistas da ciência: agrotóxicos como o DDT aumentavam, de fato, a produtividade agrícola, mas ao preço de danos tremendos à saúde e à biodiversidade. Essa primeira dissonância tornou-se muito maior nos anos 1980, quando o aquecimento global resultante das emissões de CO2 pela queima de combustíveis fósseis – justamente esses combustíveis aos quais devíamos o essencial de nosso progresso – tornou-se pela primeira vez inequívoco. A ciência começa, então, a mudar seu discurso. Ela passa a anunciar que havíamos passado da idade das promessas à idade das escolhas, de modo a evitar a idade das consequências. [...] Uma brecha começava a se abrir na imagem social da ciência. Enquanto os cientistas diziam o que queríamos ouvir, tudo era defesa e apologia da ciência. A partir do momento em que seu discurso converteu-se em alertas e advertências sobre os riscos crescentes a que começávamos a nos expor, esse entusiasmo arrefeceu.
[...]
Em nosso século, esse novo mal-estar na civilização não cessou de crescer. Ele toma hoje a forma de uma espécie de divisão esquizofrênica da autoimagem de uma sociedade moldada pela ciência. Quando entramos num avião, atravessamos uma ponte ou tomamos um remédio, somos gratos às tentativas da ciência de compreender o mundo e traduzi-lo em tecnologia. Mas quando dessa
mesma ciência vem o aviso que é preciso mudar o modo de funcionamento de nossa economia, conter nossa voracidade, diminuir o consumo de carne, restaurar as florestas e redefinir nossa relação com a natureza, sob pena de nos precipitarmos num colapso de insondáveis proporções, a gratidão cede lugar à indiferença, ao descrédito e mesmo à hostilidade.
[...]

Disponível em: <https://adunicamp.org.br/artigo-o-sintomaticodesprezo-pela-ciencia/>. Acesso em: 2 ago. 2019.

A respeito da argumentação observada no texto sobre a contestação da ciência do clima, analise as afirmativas a seguir.

  1. O autor não acredita na possibilidade de se contestar as notícias alarmantes sobre o tema.
  2. A ideia de que “não se deve temer esse aquecimento, mas a recaída numa nova glaciação” é tomada pelo texto como uma contestação válida contra o alarmismo do aquecimento global.
  3. Segundo o texto, existe uma motivação financeira impulsionando a desinformação a respeito dos avisos feitos pela ciência do clima.

Está correto o que se afirma em

INSTRUÇÃO: Leia os textos a seguir para responder à questão.

TEXTO I

‘Stamos em pleno mar... Abrindo as velas
Ao quente arfar das virações marinhas,
Veleiro brigue corre à flor dos mares,
Como roçam na vaga as andorinhas...
Donde vem? onde vai? Das naus errantes
Quem sabe o rumo se é tão grande o espaço?
Neste saara os corcéis o pó levantam,
Galopam, voam, mas não deixam traço.
[...]
Negras mulheres, suspendendo às tetas
Magras crianças, cujas bocas pretas
Rega o sangue das mães:
Outras moças, mas nuas e espantadas,
No turbilhão de espectros arrastadas,
Em ânsia e mágoa vãs!
E ri-se a orquestra irônica, estridente...
E da ronda fantástica a serpente
Faz doudas espirais...
Se o velho arqueja, se no chão resvala,
Ouvem-se gritos... o chicote estala.
E voam mais e mais...
Presa nos elos de uma só cadeia,
A multidão faminta cambaleia,
E chora e dança ali!
Um de raiva delira, outro enlouquece,
Outro, que martírios embrutece,
Cantando, geme e ri!
No entanto o capitão manda a manobra,
E após fitando o céu que se desdobra,
Tão puro sobre o mar,
Diz do fumo entre os densos nevoeiros:
“Vibrai rijo o chicote, marinheiros!
Fazei-os mais dançar!...”
(Navio Negreiro – Castro Alves – 1880).

Disponível em: <http://biblio.com.br/defaultz.asp?link=http://biblio.com.br/conteudo/CastroAlves/navionegreiro.htm>.Acesso em: 5 ago. 2019.

 

TEXTO II

Estamos em pleno mar, embarcações de ferro e aço
Onde pessoas disputam palmo a palmo por um espaço
Nesse imenso rio negro de piche e asfalto
Cristo observa tudo calado de braços abertos lá do alto
Onde a lei do silêncio impede que ecoe o grito do morro
Dos poetas em barracos sem forro, que clamam por
socorro
Homens de pele escura, sem sobrenome importante
Filhos de reis e rainhas de uma terra tão distante
O mar separa o Brasil da África
Um rio separa as periferias das mansões de magnatas
Uniformes diferenciam funcionários de patrões
A cor denuncia vítimas antigas de explorações
Trazidos em porões e navios negreiros
Tratados como animais, vendidos a fazendeiros
Vivendo em cativeiros

Negociados como mercadoria
Enriquecendo a classe nobre, hoje chamada burguesia
Deixou pra trás dialetos e crença
Caçados, mortos e açoitados quem tentou resistência
Tratados como gado, sem direito à educação
Emudeceram seus tambores, amaldiçoaram sua
religião
[...]

(Navio Negreiro – Slim Rimografia – 2011). Disponível em: <https://www.letras.mus.br/slim-rimografia/navio-negreiro/>.Acesso em: 5 ago. 2019.

O texto de Slim realiza uma intertextualidade com o texto de Castro Alves. Sobre esse diálogo, é incorreto afirmar:

De acordo com a Lei Orgânica do Município de Uberlândia, é de competência do município

Segundo o que dispõe o Art. 13 da Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, o currículo “[...] configura-se como o conjunto de valores e práticas que proporcionam a produção, a socialização de
significados no espaço social e contribuem intensamente para a construção de identidades socioculturais dos educandos.” (BRASIL, 2010).

A organização do percurso formativo, segundo essa perspectiva, não deve assegurar

Analise os itens a seguir.

  1. Atendimento educacional especializado, realizado no mesmo turno da classe comum, em substituição à escolarização que se processa na sala de aula.
  2. Transversalidade da educação especial desde a Educação Infantil até a Educação Superior.
  3. Acessibilidade urbanística, arquitetônica, nos mobiliários e equipamentos, nos transportes, na comunicação e informação.
  4. Continuidade da escolarização nos níveis mais elevados do ensino quando amparada em diagnósticos emitidos após avaliações médicas e aplicação de testes psicométricos.

São garantias previstas pela Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva

Zabala e Arnau (2010) ressaltam que, para o ensino das competências, existem condições gerais sobre como devem ser as estratégias metodológicas, em vez de uma metodologia própria.

Relacione a COLUNA II com a COLUNA I, associando as variáveis metodológicas mencionadas por esses autores com as características de cada uma.

COLUNA I

1. Sequências didáticas
2. Relações interativas
3. Organização social da aula
4. Organização dos conteúdos

COLUNA II

( ) Configura-se pela forma de estruturar os alunos em aula e a dinâmica grupal determinada.
( ) Apresenta no enfoque globalizador a estruturação das atividades de aprendizagem segundo a lógica das matérias, partindo de uma situação próxima à realidade do aluno.
( ) Apresenta a forma de encadear e articular as diversas atividades no decorrer de uma unidade didática.
( ) Delega ao professor a função, entre outras, de proporcionar canais de comunicação que regulem os processos de negociação, de
participação e de construção.

Assinale a sequência correta.

Castro e Regattieri (2010, p. 13) ressaltam que “na nossa sociedade, a responsabilidade pela educação das crianças e dos adolescentes recai, legal e moralmente, sobre duas grandes agências socializadoras: a família e a escola”.

Analise as seguintes afirmativas sobre a interação escola–família.

  1. Um dos aspectos a serem levados em conta na operacionalização de programas, políticas ou práticas de interação escola–família é a coleta e organização das informações sobre alunos e familiares.
  2. A política de interação deve estar alinhada com o objetivo, entre outros, de assegurar aos alunos o direito à educação de qualidade e protegê-los de toda forma de negligência e discriminação.
  3. No tipo de abordagem com foco na inclusão do aluno e do seu contexto, procura-se, como uma das estratégias, a participação da rede de proteção social para ajudar no encaminhamento de problemas familiares dos alunos.

Estão corretas as afirmativas

Para Hoffmann (2006), na concepção mediadora de avaliação, a subjetividade intrínseca à elaboração e correção de tarefas avaliativas é um componente a ser trabalhado positivamente.

Considerando a questão da subjetividade nas tarefas avaliativas, analise as afirmativas a seguir.

  1. Embora a objetividade e a subjetividade sejam normalmente compreendidas referindo-se ao modo de elaboração das questões de um teste, é pela correção que as questões se retratam como objetivas ou subjetivas.
  2. No momento de formular uma questão, o professor evidencia uma intenção pedagógica e uma relação com o educando, o que pressupõe obrigatoriamente objetividade.
  3. A subjetividade é considerada inerente à interpretação da questão pelo educando, pois há ocorrência de significados diferentes dados aos termos utilizados, uma maior ou menor compreensão em relação aos assuntos selecionados, disposição para realizar a tarefa, experiência do aluno com certos comandos dos exercícios.

Estão corretas as afirmativas

Freire (1996, p. 102) frisa que “ensinar é uma especificidade humana” e, para isso, esse ato tem seus saberes indispensáveis para a prática docente.

Sobre esses saberes, conforme as ideias do autor, pode-se afirmar que a(o)

Na modalidade de avaliação externa, o Sistema Mineiro de Avaliação e Equidade da Educação Pública (Simave) é constituído pelo Programa de Avaliação da alfabetização (Proalfa) e pelo Programa de Avaliação da Rede Pública da Educação Básica.

Acerca dessas avaliações externas do Simave, é correto afirmar:

INSTRUCTIONS: Read the text carefully and then mark the alternatives that answer the question or complete the sentences presented after it.

TEXT I

Using authentic reading materials in FLT

Let us discuss what reading in a foreign language is, how it differs from reading in one’s mother-tongue. If the foreign language learners are poor readers in their mother-tongue, we can’t expect them to read efficiently in the foreign language. But if they are good readers in
their mother-tongue, we expect them to transfer their reading strategies to the foreign language automatically. Unfortunately, this doesn’t always happen. Automatic transfer of reading strategies from L1 to L2 is difficult or never occurs. Good readers use top-down and bottom-up strategies to make predictions about the meaning of the text and check them. They vary their reading speed and strategies according to the purpose for their reading and the type of the text. When the same students read a text in the foreign language, they tend to use bottom-up strategies, i.e. their linguistic knowledge, but they rarely dare to use top-down strategies, i.e. their knowledge about the world. Appropriate reading strategies are rarely used and even some faulty reading habits, e.g. subvocalizing, regressive eye movements, etc., can be observed. So, foreign language students usually need more reading practice in order to become efficient readers in the foreign language. The use of authentic materials is an important principle of Communicative Language Teaching. In real life we read because we are interested in the communicative purpose of the text, in the ideas that the writer has expressed or the effect that the text is supposed to produce on the reader. The language in an authentic text is varied, whereas in a non-authentic one there is often one single structure that is repeated. The use of truly authentic texts is an important means of teaching students to communicate effectively.

Unfortunately, most textbooks make use of non-authentic texts. They are supposed to be easier than authentic ones and to be better suited to the students’ language proficiency level. However, this is not true because:

  • non-authentic texts are usually over-explicit: they say too much because they lack the natural redundancy of authentic ones, they abound with details, so, the students are not given the chance to make any inferences;
  • textbook reading materials usually deal with over-familiar topics. This can hardly be avoided at beginner level but at the higher levels the reading texts can be more informative, enjoyable and interesting;
  • there is often a noticeable emphasis on the product of the activity, i.e. on the answers to the comprehension questions, over the process, i.e. the appropriate use of reading skills and strategies in order to understand the text.

We can overcome these shortcomings quite successfully if we provide supplementary authentic texts. Thus the language learners will become better readers, confident in their ability to cope with reading in real life situations.

So, why do we read? In our daily lives we read for two basic reasons: for pleasure and for information (Grellet, 1981:4). We read for information because we want to find out something, to learn something from the text, or for instruction, in order to do something with the information we get, to find out how to act. These reasons for reading are authentic. […]

Having mentioned the major drawbacks of textbook reading materials, let’s now consider the guidelines for selecting a text to supplement them or even replace them. These are the readability, the suitability of content and the exploitability of the authentic text (Nuttal, 1982:25).

  • Readability means that the text should be at the right level. When we try to find a readable text, we have to assess the level of its structural and lexical difficulty. Still, we should not forget that the students can deal with more difficult texts, provided the task is not too difficult.
  • Suitability of content means that the text should be interesting and informative. The students’ preferences should not be neglected and a survey of their tastes might help the teacher quite a lot.
  • Exploitability means that the text should facilitate the development of reading skills in order to help the students become competent and independent readers.

However, we shouldn’t forget the fact that language classes are not entirely homogeneous: the level of the students is not the same, their tastes may vary and it is virtually impossible to create an ideal reader who could tackle all existing texts successfully. So, our goals and
criteria should be realistic.

[…]

What should be pointed out in conclusion is the vital importance of using authentic texts as supplements to textbook reading materials in order to prepare students for real life reading. Authentic texts foster the development of their reading skills thus helping them gain confidence in their reading ability in the foreign language. They become autonomous readers, who can take responsibility for their own reading.

Available at: <https://www.beta-iatefl.org/1106/blogpublications>.Accessed on: July 9th, 2019. (Adapted).

According to the text, the strategies used by readers vary

INSTRUCTIONS: Read the text carefully and then mark the alternatives that answer the question or complete the sentences presented after it.

TEXT I

Using authentic reading materials in FLT

Let us discuss what reading in a foreign language is, how it differs from reading in one’s mother-tongue. If the foreign language learners are poor readers in their mother-tongue, we can’t expect them to read efficiently in the foreign language. But if they are good readers in
their mother-tongue, we expect them to transfer their reading strategies to the foreign language automatically. Unfortunately, this doesn’t always happen. Automatic transfer of reading strategies from L1 to L2 is difficult or never occurs. Good readers use top-down and bottom-up strategies to make predictions about the meaning of the text and check them. They vary their reading speed and strategies according to the purpose for their reading and the type of the text. When the same students read a text in the foreign language, they tend to use bottom-up strategies, i.e. their linguistic knowledge, but they rarely dare to use top-down strategies, i.e. their knowledge about the world. Appropriate reading strategies are rarely used and even some faulty reading habits, e.g. subvocalizing, regressive eye movements, etc., can be observed. So, foreign language students usually need more reading practice in order to become efficient readers in the foreign language. The use of authentic materials is an important principle of Communicative Language Teaching. In real life we read because we are interested in the communicative purpose of the text, in the ideas that the writer has expressed or the effect that the text is supposed to produce on the reader. The language in an authentic text is varied, whereas in a non-authentic one there is often one single structure that is repeated. The use of truly authentic texts is an important means of teaching students to communicate effectively.

Unfortunately, most textbooks make use of non-authentic texts. They are supposed to be easier than authentic ones and to be better suited to the students’ language proficiency level. However, this is not true because:

  • non-authentic texts are usually over-explicit: they say too much because they lack the natural redundancy of authentic ones, they abound with details, so, the students are not given the chance to make any inferences;
  • textbook reading materials usually deal with over-familiar topics. This can hardly be avoided at beginner level but at the higher levels the reading texts can be more informative, enjoyable and interesting;
  • there is often a noticeable emphasis on the product of the activity, i.e. on the answers to the comprehension questions, over the process, i.e. the appropriate use of reading skills and strategies in order to understand the text.

We can overcome these shortcomings quite successfully if we provide supplementary authentic texts. Thus the language learners will become better readers, confident in their ability to cope with reading in real life situations.

So, why do we read? In our daily lives we read for two basic reasons: for pleasure and for information (Grellet, 1981:4). We read for information because we want to find out something, to learn something from the text, or for instruction, in order to do something with the information we get, to find out how to act. These reasons for reading are authentic. […]

Having mentioned the major drawbacks of textbook reading materials, let’s now consider the guidelines for selecting a text to supplement them or even replace them. These are the readability, the suitability of content and the exploitability of the authentic text (Nuttal, 1982:25).

  • Readability means that the text should be at the right level. When we try to find a readable text, we have to assess the level of its structural and lexical difficulty. Still, we should not forget that the students can deal with more difficult texts, provided the task is not too difficult.
  • Suitability of content means that the text should be interesting and informative. The students’ preferences should not be neglected and a survey of their tastes might help the teacher quite a lot.
  • Exploitability means that the text should facilitate the development of reading skills in order to help the students become competent and independent readers.

However, we shouldn’t forget the fact that language classes are not entirely homogeneous: the level of the students is not the same, their tastes may vary and it is virtually impossible to create an ideal reader who could tackle all existing texts successfully. So, our goals and
criteria should be realistic.

[…]

What should be pointed out in conclusion is the vital importance of using authentic texts as supplements to textbook reading materials in order to prepare students for real life reading. Authentic texts foster the development of their reading skills thus helping them gain confidence in their reading ability in the foreign language. They become autonomous readers, who can take responsibility for their own reading.

Available at: <https://www.beta-iatefl.org/1106/blogpublications>.Accessed on: July 9th, 2019. (Adapted).

According to Nuttal (mentioned in the text), the selection of authentic reading material should consider some guidelines, as presented below. Mark the alternative that is not included as an item.

© Aprova Concursos - Al. Dr. Carlos de Carvalho, 1482 - Curitiba, PR - 0800 727 6282