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O uso desse método para compreender as condições
dos povos indígenas nas áreas urbanas brasileiras
justifica-se por

Na lógica analisada, as duas festividades retomadas recentemente, na cidade mineira de Tiradentes, têm como propósito

A persistência das reivindicações relativas à aplicação desse preceito normativo tem em vista a vinculação histórica fundamental entre

Inspirada em fantasias de Carnaval, a arte apresentada se opunha à concepção de patrimônio vigente nas décadas de 1960 e 1970 na medida em que

Parecer CNE/CP n° 3/2004, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afor-Brasileira e Africana.

Procura-se oferecer uma resposta, entre outras, na área da educação, à demanda da população afrodescendente, no sentido de políticas de ações afirmativas. Propõe a divulgação e a produção de conhecimentos, a formação de atitudes, posturas que eduquem cidadãos orgulhosos de seu pertencimento étnico-racial – descendentes de africanos, povos indígenas, descendentes de europeus, de asiáticos – para interagirem na construção de uma nação democrática, em que todos igualmente tenham seus direitos garantidos.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Disponível em: www.semesp.org.br Acesso em: 21 nov. 2013 (adaptado)

A orientação adotada por esse parecer fundamenta uma política pública e associa o princípio da inclusão social a

O Baile Charme, uma das mais conhecidas

manifestações culturais do povo carioca, fica cadastrado

como bem cultural de natureza imaterial da cidade.

O decreto considera o Baile Charme uma genuína

invenção carioca, e destaca a riqueza de sua origem na

musicalidade africana, que abriga ritmos como o soul,

o funk e o rythim'n blues, da fonte norte–americana, e o

choro, o samba e a bossa–nova, criações nascidas no

Rio. O Baile Charme é cultuado, principalmente na Zona

Norte da cidade, seja em clubes, agremiações recreativas

e espaços públicos como a área do Viaduto de Madureira.

Disponível em: www.jb.com.br. Acesso em: 2 mar. 2013 (adaptado).

Segundo o texto, o cadastramento do Baile Charme como

bem imaterial da cidade do Rio de Janeiro ocorreu porque

essa manifestação cultural

TEXTO I

É notório que o universo do futebol caracteriza–se

por ser, desde sua origem, um espaço eminentemente

masculino; como esse espaço não é apenas esportivo,

mas sociocultural, os valores nele embutidos e dele

derivados estabelecem limites que, embora nem sempre

tão claros, devem ser observados para a perfeita

manutenção da “ordem", ou da “lógica'" que se atribui ao

jogo e que nele se espera ver confirmada. A entrada das

mulheres em campo subverteria tal ordem, e as reações

daí decorrentes expressam muito bem as relações

presentes em cada sociedade: quanto mais machista, ou

sexista, ela for, mais exacerbadas as suas réplicas.

FRANZINI, F. Futebol é “coisa pra macho"? Pequeno esboço para uma história das mulheres

no país do futebol. Revista Brasileira de História, v. 25, n. 50, jul.–dez. 2005 (adaptado).

TEXTO II

Com o Estado Novo, a circularidade de uma prática

cultural nascida na elite e transformada por sua aceitação

popular completou o ciclo ao ser apropriada pelo Estado

como parte do discurso oficial sobre a nacionalidade.

A partir daí, o Estado profissionalizou o futebol e passou

a ser o grande promotor do esporte, descrito como uma

expressão da nacionalidade. O futebol brasileiro refletiria

as qualidades e os defeitos da nação.

SANTOS, L. C. V. G. O dia em que adiaram o carnaval: política externa e a construção do

Brasil. São Paulo: EdUNESP, 2010.

Os dois aspectos ressaltados pelos textos sobre a história

do futebol na sociedade brasileira são respectivamente:

Seria até engraçado, se não fosse trágico, porque na

hora que a pessoa tem uma doença, ela fica se achando

responsável por ter a doença. E se você pegar na história

da medicina, sempre foi feito isso ― os que tinham lepra

eram considerados ímpios; tinham lepra porque não eram

tementes a Deus, porque não eram homens e mulheres

que tinham uma vida religiosa. Os tuberculosos, no

início do século, na epidemia de tuberculose na Europa

inteira, aqui em São Paulo, no Brasil todo, eram pessoas

devassas, jovens devassos. Com a Aids nós vimos a

mesma coisa. Quem tinha Aids, quem eram? Eram os

promíscuos e os viciados em drogas, não é?

Entrevista de Dráuzio Varella no programa Roda Viva em 30 ago. 2004. Disponível em:

www.rodaviva.fapesp.br. Acesso em: 30 jan. 2012 (adaptado).

Dráuzio Varella discute a associação entre doença

e costumes cotidianos. De acordo com o argumento

apresentado, essa associação indica


O desenho retrata a fazenda de São Joaquim da

Grama com a casa–grande, a senzala e outros edifícios

representativos de uma estrutura arquitetônica

característica do período escravocrata no Brasil. Esta

organização do espaço representa uma

Ao final do Ano da França no Brasil, aconteceu na

Bahia um encontro único entre a bossa nova brasileira e a

música francesa, no show do cantor e compositor baiano

radicado na França, Paulo Costa. O show se chama

“Toulouse em Bossa" por conta da versão da música

Toulouse, de Claude Nougaro, que é uma espécie de hino

deles, tal como é para nós Garota de Ipanema, explica

Paulo Costa. Nougaro é famoso na França e conhecido

por suas versões de músicas brasileiras, como O Que

Será que Será e Berimbau.

Disponível em: http://anodafrancanobrasil.cultura.gov.br. Acesso em: 27 abr. 2010. (adaptado).

O que representam encontros como o ocorrido na Bahia

em 2009 para o patrimônio cultural das sociedades

brasileira e francesa?

Texto I

A bandeira no estádio é um estandarte/A flâmula pendurada na parede do quarto/ O distintivo na camisa do uniforme/ Que coisa linda é uma partida de futebol/ Posso morrer pelo meu time/ Se ele perder, que dor, imenso crime/ Posso chorar se ele não ganhar/ Mas se ele ganha, não adianta/ Não há garganta que não pare de berrar/ A chuteira veste o pé descalço/ O tapete da realeza é verde/ Olhando para a bola eu vejo o sol/ Está rolando agora, é uma partida de futebol SKANK. Uma partida de futebol.

Disponível em: www.letras.terra.com.br. Acesso em: 27 abr. 2010 (fragmento).


Texto II

O “gostar de futebol" no Brasil existe fora das consciências individuais dos brasileiros. O gosto ou a paixão por um determinado esporte não existe naturalmente em nosso “sangue", como supõe o senso comum. Ele existe na coletividade, em nosso meio social, que nos transmite esse sentimento da mesma forma que a escola nos ensina a ler e a escrever.

HELAL, R. O que é Sociologia do Esporte? São Paulo: Brasiliense, 1990.

Chamado de ópio do povo por uns, paixão nacional por outros, o futebol, além de esporte mais praticado no Brasil, pode ser considerado fato social, culturalmente apreendido, seja por seus praticantes, seja pelos torcedores. Nesse sentido, as fontes acima apresentam ideias semelhantes, pois o

A Lei 10.639, de 9 de janeiro de 2003, inclui no currículo dos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, a obrigatoriedade do ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira e determina que o conteúdo programático incluirá o estudo da História da África e dos africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à História do Brasil, além de instituir, no calendário escolar, o dia 20 de novembro como data comemorativa do “Dia da Consciência Negra”.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br. Acesso em: 27 jul. 2010 (adaptado).



A referida lei representa um avanço não só para a educação nacional, mas também para a sociedade brasileira, porque

A primeira instituição de ensino brasileira que inclui disciplinas

voltadas ao público LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e

transexuais) abriu inscrições na semana passada. A grade

curricular é inspirada em similares dos Estados Unidos da

América e da Europa. Ela atenderá jovens com aulas de

expressão artística, dança e criação de fanzines. É aberta a

todo o público estudantil e tem como principal objetivo impedir

a evasão escolar de grupos socialmente discriminados.

Época, 11 jan. 2010 (adaptado).

O texto trata de uma política pública de ação afirmativa

voltada ao público LGBT. Com a criação de uma instituição

de ensino para atender esse público, pretende–se

A questão étnica no Brasil tem provocado diferentes atitudes:

I. Instituiu-se o “Dia Nacional da Consciência Negra" em 20 de novembro, ao invés da tradicional celebração do 13 de maio.

Essa nova data é o aniversário da morte de Zumbi, que hoje simboliza a crítica à segregação e à exclusão social.

II. Um turista estrangeiro que veio ao Brasil, no carnaval, afirmou que nunca viu tanta convivência harmoniosa entre as

diversas etnias.

Também sobre essa questão, estudiosos fazem diferentes reflexões:

Entre nós [brasileiros], (...) a separação imposta pelo sistema de produção foi a mais fluida possível. Permitiu constante

mobilidade de classe para classe e até de uma raça para outra. Esse amor, acima de preconceitos de raça e de

convenções de classe, do branco pela cabocla, pela cunhã, pela índia (...) agiu poderosamente na formação do Brasil,

adoçando-o.

(Gilberto Freire. O mundo que o português criou.)

[Porém] o fato é que ainda hoje a miscigenação não faz parte de um processo de integração das “raças" em condições de

igualdade social. O resultado foi que (...) ainda são pouco numerosos os segmentos da “população de cor" que

conseguiram se integrar, efetivamente, na sociedade competitiva.

(Florestan Fernandes. O negro no mundo dos brancos.)

Considerando as atitudes expostas acima e os pontos de vista dos estudiosos, é correto aproximar

O movimento hip-hop é tão urbano quanto as grandes construções de concreto e as estações de metrô, e cada dia se torna

mais presente nas grandes metrópoles mundiais. Nasceu na periferia dos bairros pobres de Nova Iorque. É formado por três

elementos: a música (o rap), as artes plásticas (o grafite) e a dança (o break). No hip-hop os jovens usam as expressões

artísticas como uma forma de resistência política.

Enraizado nas camadas populares urbanas, o hip-hop afirmou-se no Brasil e no mundo com um discurso político a favor dos

excluídos, sobretudo dos negros. Apesar de ser um movimento originário das periferias norte-americanas, não encontrou

barreiras no Brasil, onde se instalou com certa naturalidade – o que, no entanto, não significa que o hip-hop brasileiro não

tenha sofrido influências locais. O movimento no Brasil é híbrido: rap com um pouco de samba, break parecido com capoeira

e grafite de cores muito vivas.

(Adaptado de Ciência e Cultura, 2004)

De acordo com o texto, o hip-hop é uma manifestação artística tipicamente urbana, que tem como principais características

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