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Em O existencialismo é um humanismo, Jean Paul Sartre afirmou: “ O homem nada mais é do que aquilo que ele faz de si mesmo” , mostrando que a liberdade

O amor é tema do diálogo O banquete, de Platão. Nele, os convivas se divertem fazendo elogios a Eros, deus do amor. De acordo com o que nos é relatado nessa obra, Sócrates ouviu o discurso que pronuncia sobre Eros de:

A ética é uma das áreas de discussão filosófica, sendo, com a política, a que constitui a chamada Filosofia Prática. Dentre as várias correntes de pensamento da Filosofia há o Ceticismo. Também neste campo de argumentação é possível identificar um discurso ético. Dentre os itens abaixo, o que pode ser visto como pertencente ao modo cético de propor a Ética?
I. “Para o ceticismo as sentenças éticas não são propriamente juízos, ou seja, elas não podem levantar a pretensão à verdade, isto é, uma legitimação racional”.
II. “Decisões a respeito de normas se situam propriamente na esfera do irracional. Sentenças verdadeiras são as que exprimem acordo com a realidade: aqui se situa o campo da razão, pois a única fonte de conhecimento são a experiência e a observação, de tal modo que o conhecimento das ciências modernas da natureza é o paradigma de todo e qualquer conhecimento”.
III. “O método experimentado e testado nas ciências modernas da natureza deve ser também aplicado à filosofia, de modo especial à ética. Todo o campo do pensamento conceitual é sempre reconduzido à percepção sensível, o que significa dizer que todo o pensamento, em última instância, se reduz à representação sensível e não há conhecimento que ultrapasse o nível da experiência”.
IV. “Leva até as últimas consequências a ética hedonista na medida em que para ele a moral só fundamenta o valor ético na satisfação psicológica e de nenhum modo levanta a pretensão de absolutidade e universalidade que este valor expressava na tradição. Mesmo porque não há a liberdade de escolha o que torna impossível falar de ética em sentido estrito”.
V. “O que constitui o específico da linguagem ética é a ‘significação emotiva’, uma vez que o uso desta linguagem tem a finalidade de exercer influência sobre o comportamento dos outros através de sugestões.
Proferimentos éticos são, portanto, intrumentos de que nos utilizamos para tentar mudar as atitudes dos outros, visto que os fundamentos aduzidos para legitimar estas sentenças não passam de meios de influência psíquica, pois esta linguagem é, essencialmente, instrumento de influência psicológica”.

“O Pensamento transcendental se entende, antes de tudo, como um confronto com o relativismo e com o caráter contraditório do ceticismo de tal modo que sua pretensão mais profunda é a restauração da razão.” Este modelo de pensamento que se iniciou com Immanuel Kant – que imprimiu a chamada reviravolta copernicana do pensar – teve muitos seguidores, e aperfeiçoadores, destacadamente Karl-Otto Apel. Identifique o que pertence exclusivamente à base do modelo ético de pensar deste último.
I. A pretensão de reformular o pensamento anterior a partir da combinação da reviravolta transcendental com a reviravolta linguístico-pragmática do pensar fez surgir a proposta apeliana. Deste modo, abre-se a possibilidade efetiva de uma fundamentação última do princípio-fundamento de tudo, o que não ocorreu com a filosofia anterior.
II. “A posição básica é a afirmação de que qualquer proferimento, mesmo o do relativista e o do cético, sempre pressupõe verdade e enquanto tal se autodestrói, quando nega a verdade explicitamente, como é o caso do cético”.
III. “Retoma a velha tarefa da filosofia e a reinterpreta: a filosofia tem a ver com a explicitação do ‘fundamento’ sempre pressuposto e por esta razão ineliminável do pensamento e a ação (...) este fundamento é subjetivo, a estrutura ineliminável da subjetividade finita”.
IV. “Através da mediação da linguagem faz-se uma passagem de uma ‘filosofia da subjetividade’, típica do pensamento anterior, para uma ‘filosofia da intersubjetividade’, respondendo a um dos apelos mais fortes do seu tempo”.
V. “A razão não pode mais dizer qualquer de sério diante das grandes questões que atormentam a humanidade de hoje. Estamos presos a nossas escolhas, que não podem mais ser fundamentadas. Aliás, nossa própria sensibilidade histórica não nos imuniza contra a tentação do estabelecimento de normas universais?”.

O motivo predominante da obra de Jean-Jacques Rousseau é o contraste entre o homem natural e o homem artificial. Sobre este pensador é correto afirmar:
I. A divisão entre o teu e o meu dá origem ao estado de sociedade civil.
II. Para Rousseau, pessoas morais são os indivíduos naturais, que, pelo contrato social, criam a vontade geral como corpo moral coletivo ou Estado.
III. A própria vontade do corpo social ou soberano é a vontade geral que é a soma das vontades particulares. IV. O governo não é o intermediário entre os súditos e o corpo político. Os depositários do poder executivo exercem uma autoridade legítima sobre o povo, afinal, não são empregados do povo.
V. O princípio da vida política repousa na autoridade soberana. O poder legislativo é o coração do Estado; o poder executivo, o cérebro. Não é pelas leis que o Estado subsiste, mas em virtude do poder legislativo.

Dizer que “Oscar é artista ou Michael não é arquiteto” é logicamente equivalente a dizer que:

Wittgenstein afirma, em seu Tractatus LogicoPhilosophicus, que a Filosofia não é nenhuma das ciências da Natureza. O objetivo da Filosofia é a clarificação lógica do pensamento. A Filosofia não é uma doutrina, mas uma atividade. O resultado da Filosofia não é um número de proposições filosóficas, mas o fato de que as proposições são esclarecidas. A Filosofia tem por fim tornar claros e delimitar rigorosamente os pensamentos. Esse modo de pensar indica que filosofar é um processo, uma ação e exige o que se convencionou chamar de Atitudes Filosóficas. Com base nisso, assinale a alternativa que apresenta o conjunto que melhor reflete essas atitudes.

Plutarco, filósofo grego, cunhou a expressão “sincretismo” para indicar a união dos habitantes da ilha de Creta contra um inimigo comum ou um mal maior, mas a expressão, com o passar do tempo, acabou por significar um fenômeno típico na história das religiões para indicar a osmose de ritos, tradições não homogêneas e crenças até formar um conjunto de formas religiosas. Desse modo, acerca das características do sincretismo religioso, marque V para verdadeiro ou F para falso e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) Fenômeno típico da fenomenologia histórica da religião, devido a motivos de ordem antropológicocultural.
( ) A dinâmica do intercâmbio de tradições, cultos e nomes de divindades converte-se em um reconhecimento mútuo e na manutenção de determinados elementos originalmente independentes.
( ) No âmbito filosófico, o sincretismo é a expressão, na Antiguidade, dos limites fluidos entre a religião e a Filosofia e dos vínculos entre a Filosofia e o mito.
( ) Fusão de elementos culturais diferentes, ou até antagônicos, em um só elemento, continuando perceptíveis alguns sinais originários.
( ) O sincretismo religioso é como um transbordamento de sistemas doutrinais heterogêneos. Veja-se o intento do gnosticismo de fundir o cristianismo com as Filosofias helenistas ou, como ocorreu nos primeiros séculos do cristianismo, nos quais brotavam doutrinas orientais, Filosofia grega e superstições pagãs no jardim da espiritualidade cristã.

Segundo o Dicionário de Política, o termo Legitimidade possui dois significados: um genérico e um específico e é na linguagem política que aparece o significado específico. Nesse contexto, o Estado é o ente a que mais se refere o conceito de Legitimidade. Em um primeiro enfoque aproximado, pode-se definir Legitimidade como sendo um atributo do Estado, que consiste na presença, em uma parcela significativa da população, de um grau de consenso capaz de assegurar a obediência sem a necessidade de recorrer ao uso da força, a não ser em casos esporádicos. É por essa razão que todo poder busca alcançar consenso, de maneira que seja reconhecido como legítimo, transformando a obediência em adesão. A crença na Legitimidade é, pois, o elemento integrador na relação de poder que se verifica no âmbito do Estado. Encarando o Estado sob o enfoque sociológico e não jurídico, constata-se que o processo de legitimação não tem como ponto de referência o Estado no seu conjunto, e sim nos seus diversos aspectos. Sendo assim, assinale a alternativa que apresenta um aspecto que não condiz com esta definição.

Em “A Microfísica do Poder”, mais especificamente no capítulo Sobre a Prisão (uma entrevista concedida à Magazine Littéraire), Foucault faz uma retomada aos séculos XVIII e XIX e aí enfatiza a repressão e a prisão fazendo uma analogia com seu tempo contemporâneo.
Para Foucault, a prisão esteve, desde sua origem, ligada a um projeto de transformação dos indivíduos.
Habitualmente, acredita-se que a prisão era uma espécie de depósito de criminosos, depósito cujos inconvenientes se teriam constatado por seu funcionamento, de tal forma que se teria dito ser necessário reformar as prisões, fazer delas um instrumento de transformação dos indivíduos. Com base nas ideias do autor, marque V para verdadeiro ou F para falso e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) Esse ponto de vista de Foucault acaba com o preconceito contemporâneo de que a prisão sempre serviu para encarcerar os delinquentes e mantê-los à margem das “estruturas éticas” da sociedade.
( ) Foucault refuta a ideologia do “depósito de presos” e diz que “os textos, os programas, as declarações de intenção estão aí para mostrar” que em algum momento a prisão teve “um instrumento tão aperfeiçoado quanto a escola, a caserna ou o hospital” para transformar os delinquentes.
( ) Pode-se depreender que Foucault acredita que, ao invés de transformar o indivíduo num ser digno perante a sociedade, passou a transformá-lo em indivíduo execrável e temido. Além disso, esse processo de “educação” transformou-se numa fábrica de novos criminosos.
( ) O trabalho penal ou prisional deveria preparar o indivíduo, o delinquente, para um trabalho que o tornasse digno de ser humano, que não o deixasse à margem da sociedade, como um “eterno marginal”, quando saísse da prisão. Contudo, esse exercício, dentro da prisão, sem objetivo, sem um referencial externo, não obtém êxito, não incute no individuo uma forma ideal de trabalhador.
( ) Para Foucault, o trabalho penal é o mero aprendizado deste ou daquele ofício. O aprendizado da própria virtude pelo trabalho nunca interessou ao sistema penal.

Com base no texto, assinale a alternativa que apresenta uma proposta que pode ser considerada uma solução para essa contradição.

No Livro “É proibido Proibir – Sartre” de Fernando José de Almeida, lê-se: É bom explicar o que é “existir” num sentido filosófico. O existir tem sua origem etimológica na palavra latina “ex-sistere”, que quer dizer “estar em pé, fora de”. Isto é, poder observar o próprio ser como se estivesse fora dele. Assim, pode-se afirmar que só o homem existe, porque somente ele é capaz de distanciarse de si mesmo e de seus atos para examiná-los, criticá- los ou valorizá-los. Desse modo, a partir deste texto, é correto afirmar que

Tomás de Aquino dá começo à Suma contra os Gentios, fazendo suas as palavras de Hilário de Pointers: “Sei que devo a Deus, como principal dever de minha vida, que todas as minhas palavras e meus sentidos falem d’Ele.” Deus, e não o homem ou o mundo, é o objeto primeiro de suas reflexões. Só no contexto da revelação é possível construir uma correta reflexão sobre o homem e o mundo. Quando se fala da filosofia tomasiana, há que se considerarem alguns elementos que são chaves de leitura da estrutura básica do pensamento deste autor medieval, dentre elas as famosas cinco vias para demonstrar a existência de Deus. Identifique, dentre os itens abaixo, o que não pertence a este núcleo de demonstração tomasiana:
I. “Existem algumas verdades que superam todos os poderes da razão humana, por exemplo, que Deus é uno e trino. Há outras verdades às que se pode chegar através da razão natural, por exemplo, que Deus existe, que Deus é uno, e outras semelhantes”.
II. “As criaturas, ao participar no ser de Deus, em parte se assemelham e em parte não. Não há identidade entre Deus e as criaturas, porém tampouco existe uma equivocidade, porque sua imagem se reflete no mundo. Entre Deus e as criaturas existe, pois, semelhança e dessemelhança, ou em outras palavras, uma relação de analogia, no sentido de que o que se predica das criaturas se pode predicar de Deus, porém não do mesmo modo nem com a mesma intensidade”.
III. “Efetivamente, é certo e consta em nossos sentidos que neste mundo mudam algumas coisas. Neste sentido, tudo o que muda está movido por outro, porque uma coisa não muda se não é em potência aquilo no que acaba em mudança, e pelo contrário, move (é dizer, provoca uma mudança) na medida em que é ato. (...) É impossível, pois que segundo o mesmo aspecto e do mesmo modo um ente seja origem e sujeito da mudança (movens et motum), ou seja, que se mova a si mesmo. Portanto, tudo o que se move deve ser movido por outro. (...) É preciso, pois um primum movens quod in nullo moveatur, isto é, a existência de um imutável...”.
IV. “Na natureza achamos coisas que é possível que sejam e não sejam, porque nos encontramos com que se engendram e se corrompem, e, por conseguinte, tanto lhes é possível ser como não ser. Porém, é impossível que existam sempre, porque o que pode não ser, em algum momento não é. Por isso, se tudo pudesse não ser, em algum momento não haveria existido nada (...). Assim, se em algum momento não houvesse existido nada, seria impossível que uma coisa qualquer houvesse começado a existir e, portanto, tampouco agora existiria nada, o que é impossível. (...) Em consequência, não podemos deixar de admitir a existência de um ente que possua em si mesmo a própria necessidade e que não a receba de nenhum outro, e sim que também cause em outras coisas sua própria necessidade...”.
V. “Vemos que as coisas que carecem da consciência, como os corpos naturais, atuam segundo uma finalidade, e isto se faz patente pelo fato de que atuam sempre, ou quase sempre, do mesmo modo, para obter melhores resultados. Portanto, se aprecia com qualidade que alcançam seu propósito não por azar, mas de maneira intencionada. Neste sentido, tudo o que não tem conhecimento não pode mover-se para um fim, a menos que esteja dirigido por algum ente dotado de conhecimento e inteligência, como a flecha está dirigida pelo arqueiro. Por isso, existe um ser inteligente que dirige todas as coisas naturais para seu próprio fim...”.

Na Crítica da Razão Pura (KrV), Kant busca um método adequado para a metafísica de modo que ela possa trilhar um caminho seguro. Com este propósito, ele acaba por proporcionar à Filosofia o que até hoje conhecemos por Revolução Copernicana do pensar. Com isso, Kant acredita ter salvo a metafísica das garras do racionalismo e do empirismo. Neste contexto, é correto dizer:
I. Para que a metafísica alcance finalmente a dignidade de uma ciência, Kant propõe que ela faça uma revolução em seu modo de pensar, uma revolução que coloque, como no caso da matemática e da ciência natural, o sujeito cognoscente numa relação criadora com o objeto.
II. Na Dialética Transcendental, Kant mostra que, no modo tradicional de pensar o objeto da metafísica, o incondicionado, não pode ser pensado sem contradição. Esta contradição permanece insuperável no novo modo de pensar, posto que as contradições, agora denominadas de antinomias são insuperáveis.
III. Kant pretende, na Crítica da Razão Pura, superar não apenas o racionalismo, o empirismo e o ceticismo, mas também funda, sobretudo, uma nova posição do sujeito em relação à objetividade.
IV. Para a nova teoria kantiana, sobretudo na última parte da Crítica da Razão Pura, consegue-se perceber que Kant obteve êxito em seu intento: provou que o objeto não deve mais regular-se pelo conhecimento, mas sim o conhecimento é que deve se deixar regular pelo objeto.
V. Com a mudança do fundamento da objetividade, a teoria do objeto, a ontologia, passa a depender de uma teoria do sujeito, de modo que não pode mais haver uma ontologia autônoma. O mesmo vale para a teoria do conhecimento.

“Não se pode apresentar um único livro, tal como se mostra um Euclides, e dizer: eis a metafísica, aqui encontrareis o fim mais nobre desta ciência, conhecimento de um Ser supremo e de um mundo futuro, demonstrado a partir de princípios da razão pura”. In: KANT, Immanuel. Prolegómenos a toda a metafísica futura que queira apresentar-se como ciência. Trad. Artur Morão. Lisboa: Edições 70, p.31
Analise as proposições abaixo.
I. Segundo David Hume, a natureza funciona regularmente através de conexões necessárias, ou seja, nada ocorre por mera casualidade.
II. Todos os conceitos derivam, em última análise, da experiência. No entender de David Hume, na sua posição empirista, não é possível concebermos coisas que nunca experimentamos, tal como unicórnios.
III. A tese fundamental de Hume é que a relação entre causa e efeito nunca pode ser conhecida a priori, isto é, com o puro raciocínio, mas apenas por experiência.
IV. De acordo com Kant, um corpo é extenso: é uma proposição certa a priori, e não um juízo empírico.
V. De acordo com Kant, há os juízos sintéticos a priori, cuja origem é empírica; mas também há os que são certos a posteriori e provêm do puro entendimento e da razão.

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