A partir da filosofia trágica de Nietzsche e sobre o Niilismo é correto afirmar, exceto:
“Para Hume, portanto, a causalidade resulta apenas
de uma regularidade ou repetição em nossa experiência
de uma conjunção constante entre fenômenos que, por
força do hábito acabamos por projetar na realidade,
tratando-a como se fosse algo existente. É nesse sentido
que pode ser dito que a causalidade é uma forma
nossa de perceber o real, uma ideia derivada da reflexão
sobre as operações de nossa própria mente, e não
uma conexão necessária entre causa e efeito, uma característica
do mundo natural.”
(MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1997 p. 183)
Considere o texto e os conhecimentos sobre
causalidade em Hume e assinale a alternativa correta.
Em relação à aprendizagem, a filosofia da educação e a função do professor, é correto afirmar, exceto:
A ética é o ramo da filosofia que trata de questões sobre como devemos viver e, portanto, sobre a natureza do certo e errado, bem e mal, dever, obrigação e outros conceitos. A ética deve ser uma preocupação dos seres humanos que tem liberdade de escolha. Trata-se de escolha individual. Ao se deparar com cursos de ação alternativos, qual é a escolha moral correta? Quais são as principais características da escolha ética? Das afirmações a seguir, aponte a que não está de acordo com princípios éticos. (A)Responsabilidade significa a aceitação dos custos, dos deveres e das obrigações potenciais pelas decisões tomadas.
No capítulo I, “Ad Feuerbach”, de A Ideologia alemã (1845-46), Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895) tratam sobre as bases reais, verificáveis por meio puramente empírico, de sua filosofia da história. O ponto de partida desta é (são):
A filosofia do conhecimento de Santo Agostinho (354-430 d. C.), reconhecidamente, tem forte influência do neo-platonismo. No fundamento deste, está um ceticismo cuja tese central é a de que a percepção sensível é variável, imperfeita e indigna de confiança, portanto, todo o conhecimento é limitado ao provável. A recepção de Agostinho a este ceticismo resultou na seguinte concepção do conhecimento humano:
Em A estrutura das revoluções científicas (1ª ed. orig. Berkeley/Califórnia, 1962), Thomas S. Kuhn defende a tese de que o progresso das ciências se dá por uma sucessão de “revoluções” que implicam mudança de paradigma através da história da ciência. A causa da revolução, segundo Kuhn, está no fato de que:
Frases simples do dia a dia são argumentos
(raciocínio), pois muitas vezes procuramos justificá-las.
Por trás de uma simples frase do dia a dia,
há um raciocínio inteiro por fundamento. Por
exemplo: Pedro conhece a esposa, porque ele é
um homem sensível.
Em relação à frase acima qual é a premissa implícita
ou o pressuposto?
Considerando o jovem filósofo e professor Nietzsche em relação à educação, é correto afirmar, exceto:
Segundo Thomas Hobbes (1588-1679), “dado que a condição do homem (…) é uma condição de guerra de todos contra todos”, é um preceito ou regra geral da razão: Que todo homem deve esforçar-se pela paz, na medida em que tenha esperança de consegui-la, e caso não a consiga pode procurar e usar todas as ajudas e vantagens da guerra. Da regra geral da razão de Hobbes acima exposta decorre que:
Segundo o Tractatus Logico-Philosóficus de Ludwig Wittgenstein (1889-1951), o mundo é uma totalidade de fatos, não de objetos. A forma de um objeto simples reside nas combinações possíveis deste com outros objetos. Uma ligação possível dos objetos entre eles constitui um estado de coisas. A ocorrência de um estado de coisas é um fato. A representação de um estado de coisas é um modelo ou uma imagem que deve conter a mesma multiplicidade lógica daquilo que representa. As proposições são imagens lógicas que representam estados de coisas. São características das proposições elementares:
o ramo da Filosofia que trata das questões sobre como devemos viver e sobre a natureza de certo e errado, bem ou mal, dever e obrigação, é denominado:
Em relação a Parmênides (séc. V a.C.), marque
com V as afirmações verdadeiras e com F as
falsas.
( ) O ser, para este filósofo, de certo modo não é, pois nunca foi no passado nem será no futuro.
( ) A continuidade, a geração e o imobilismo estão presentes na via do ser.
( ) O ser é pensável e o não-ser é impensável.
( ) O ser, por não poder não ser, não é gerado nem deixa de ser, não tendo princípio nem fim.
( ) O ser e o não-ser existem ao mesmo tempo.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
A lógica tradicional distingue substancialmente
a filosofia, cujo objeto é o universal e o imutável,
da história, cujo objeto é o particular e o mutável,
ao passo que a lógica Hegeliana (do filósofo alemão
Hegel) assimila a filosofia com a história, enquanto
o ser é vir-a-ser.
Considere essa noção de Hegel e das noções
do não ser e do vir-a-ser, o que pensou este filósofo
ao ligar a filosofia e a história e analise as afirmações
a seguir.
l A lógica Hegeliana coincide com a ontologia, porquanto
a realidade é o desenvolvimento dialético
do próprio "logos" divino, que no espírito humano
adquire plena consciência de si mesmo.
ll Hegel julgou dever deduzir a priori o desenvolvimento
lógico da ideia e demonstrar a necessidade
racional da história natural e humana.
lll A lógica clássica considera falsa que uma proposição fica demonstrada quando é reduzida, identificada
a uma proposição já admitida.
lV Hegel concebe um processo racional original – o
processo dialético - no qual a contradição não
mais é o que deve ser evitado a qualquer preço.
V Para Hegel a lógica vai do idêntico ao idêntico.
A história, ao contrário, é o domínio do mutável. O
acontecimento de hoje é diferente do de ontem.
Todas as afirmações corretas estão em:
Sobre o dualismo psicofísico, ou seja, a dupla
realidade da consciência separada do corpo, marque
com V as afirmações verdadeiras e com F as
falsas.
( ) Para Platão, Eros amadurece com o tempo ao descobrir que a beleza da alma é mais preciosa que a do corpo.
( ) Como “cogito” a alma é consciente.
( ) A substância extensa é de natureza espiritual.
( ) O ser humano-máquina associado à ideia de corpo.
( ) O espírito como joguete e força determinista da natureza.
A sequência correta, de cima para baixo, é: