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A rotação de contas representa a eficiência no uso de recursos operacionais. Dessa forma, assinale a alternativa que expressa CORRETAMENTE o quociente de rotação de estoques.

As contas de compensação, embora não afetem diretamente o patrimônio, são fundamentais para o controle contábil. Assinale CORRETAMENTE sobre essa classificação.

Assinale a alternativa que descreve CORRETAMENTE a composição típica de uma conta do ativo

Cientistas dos Estados Unidos mediram como assistir a um filme altera a capacidade de entender as emoções e suas posições morais sobre o sistema criminal de Justiça.

O novo estudo, publicado dia 21 de outubro de 2024 na revista PNAS, constatou que assistir a um documentário sobre os esforços para libertar um homem condenado injustamente ao corredor da morte aumentou a empatia em relação aos encarcerados e o apoio às reformas do sistema de Justiça dos EUA.

O estudo sugere que “o filme tornou os participantes mais dispostos ou mais capazes de compreender outro ser humano, apesar dos estigmas sociais contra ele. É mais do que um sentimento passageiro, e sim uma habilidade”, diz Marianne Reddan, cientista cognitiva da Universidade de Stanford, nos EUA, que co-liderou o estudo.

“Isso nos diz que expor alguém a experiências pessoais de quem vive vidas muito diferentes da sua é essencial para o desenvolvimento de comunidades saudáveis e estruturas políticas saudáveis.”

Em 1986, Walter McMillian, um madeireiro negro de 45 anos que vivia no Alabama, foi preso por assassinato. Ele era inocente: quando o crime ocorreu, estava em outro lugar, numa reunião de família –, porém foi condenado com base no depoimento falso de uma testemunha ocular. Ele passou seis anos no corredor da morte, até que um tribunal anulasse sua condenação.

Essa história real foi transformada no filme biográfico Luta por justiça, lançado em 2019 e estrelado pelo vencedor do Oscar Jamie Foxx como McMillan.

Depois de assistirem ao longa, os participantes do estudo obtiveram maiores pontuações no teste de empatia em relação a homens que haviam estado na prisão. Esses efeitos foram encontrados tanto em participantes de esquerda quanto de direita.

“Este estudo mediu mais do que o sentimento de empatia, mas também a capacidade dos participantes de entenderem as emoções de alguém que já esteve preso, e que eles nunca chegaram a conhecer”, sublinha Reddan.

Assistir ao filme também aumentou o apoio a reformas judiciais, como a ideia de usar dinheiro dos impostos para financiar programas educacionais nas prisões ou aumentar a oposição à pena de morte.

Os pesquisadores também descobriram que aqueles que assistiram a Luta por justiça tinham 7,7% mais chances de assinar uma petição de apoio à reforma penal do que os participantes do grupo de controle.

“Esse estudo ressalta a influência do audiovisual na formação da opinião pública e na possível motivação de ações coletivas. Luta por justiça mudou a percepção das pessoas e também o seu comportamento”, afirma Jose Cañas Bajo, pesquisador de ciência cognitiva e estudos cinematográficos da Universidade de Jyvaskyla, na Finlândia, que não participou do estudo.

Cañas Bajo avalia que a novidade desse estudo está no método de quantificar como os filmes podem mudar a percepção e o comportamento dos espectadores, especialmente como “um filme como Luta por justiça pode funcionar como um chamado à ação”.

Mas a ideia de que uma obra de ficção pode mudar mentes não é nova. “Os cineastas são como mágicos. Eles vêm pesquisando como influenciar as percepções e emoções dos espectadores com truques de edição desde os primórdios do cinema”, ressalta.

Alfred Hitchcock demonstrou esse efeito aofilmar uma cena de uma mulher com uma criança, que depois corta para um homem sorrindo, aparentemente expressando ternura. Mas se a cena de uma mulher e seu filho for substituída por uma mulher de biquíni, segundo Hitchcock, o sorriso do homem parecerá lascivo. É o “efeito Kuleshov”, técnica de montagem desenvolvida no início do século 20 pelo cineasta e teórico russo Lev Kuleshov.

O pesquisador explica que os cineastas muitas vezes jogam com o conhecimento de que um filme é um espaço seguro onde os espectadores podem experimentar emoções que normalmente não sentem. “Por esse motivo, os cineastas têm responsabilidades para com seus espectadores ao contar histórias.”

Os realizadores de Luta por justiça usaram suas habilidades para influenciar a empatia dos espectadores em relação a um homem preso por um assassinato que nunca cometeu. O filme foi usado como uma ferramenta para a mudança social progressiva no sistema penal.

No entanto, cineastas podem usar os mesmos truques para criar antipatia em relação a quem retratam de forma negativa. Há muito tempo, filmes de propaganda são usados para desumanizar e justificar a violência ou a guerra, ou para promover narrativas falsas ou pseudociência.

“Alguns documentários sobre crimes provocam antipatia em relação aos criminosos, o que pode alimentar as demandas por medidas mais punitivas, inclusive pela pena capital”, afirma Cañas Bajo.

Uma pergunta em aberto desse estudo é quanto tempo duram os sentimentos de empatia: assistir a um filme basta para criar mudanças duradouras em opiniões políticas ou morais? A equipe de Reddan está realizando atualmente um novo estudo sobre a durabilidade desses efeitos num período de três meses.

“Indícios preliminares sugerem que alguns desses efeitos persistem por pelo menos três meses.No momento, também estamos coletando dados de neuroimagem desse paradigma para entender como o filme influencia o processamento empático no nível cerebral”, afirma a cientista cognitiva.

Mas a dificuldade é desvendar o efeito de um filme por si só, ressalta Cañas Bajo. Pois o espectador está sempre comparando-o com nossas próprias lembranças e com outros filmes já vistos. Eles não precisam ser feitos pelo mesmo autor para ser emocionalmente interligados: isso acontece na cabeça dos espectadores.

Segundo Reddan, por isso se deve estar atento ao tipo de mídia consumida, a qual, apesar de ser “em grande parte para entretenimento, tem um impacto significativo sobre como nos relacionamos uns com os outros”.

Fonte: Schwaller, Fred. Como filmes podem influenciar opiniões políticas. Artigo publicado na página da Deutsche Welle Brasil. Disponível em: <https://www.dw.com/pt-br/como-filmespodem-influenciar-opiniões-políticas/a-70600763>. Último acesso no dia 26 de outubro de 2024. (Texto adaptado).

No trecho “Isso nos diz que expor alguém a experiências pessoais de quem vive vidas muito diferentes da sua é essencial para o desenvolvimento de comunidades saudáveis e estruturas políticas saudáveis”, o verbo destacado exige:

A DRE permite a análise da performance econômica da entidade ao longo do exercício social. Uma característica técnica dessa demonstração é

Os regimes próprios de previdência social dos servidores públicos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos militares dos Estados e do Distrito Federal, deverão ser organizados, baseados em normas gerais de contabilidade e atuária, de modo a garantir o seu equilíbrio financeiro e atuarial, observados os seguintes critérios, EXCETO

Agora, este usuário aplicou um formato de número para que os valores fossem apresentados como monetários, incluindo o “R$” antes de cada valor. Assinale a alternativa que apresenta um formato de número que permite exibir os valores, conforme apresentado na imagem do Excel.

Segundo as Normas Gerais de Direito Financeiro para a elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, as dotações para a manutenção de serviços anteriormente criados, inclusive as destinadas a atender às obras de conservação e adaptação de bens imóveis, são classificadas como:

Um terreno circular possui um raio de 14 metros e no centro do terreno foi construído um tanque circular com raio de 7 metros. O restante do terreno será coberto com grama. Sabendo que o custo de plantação da grama é de R$ 25,00 por metro quadrado, assinale CORRETAMENTE qual será o custo total para cobrir o terreno com grama.
(Considere

Sobre a revogação e a anulação de atos administrativos, assinale a alternativa CORRETA

Como nasceram as estrelas

Pois é, todo mundo pensa que sempre houve no mundo estrelas pisca-pisca. Mas é erro. Antes os índios olhavam de noite para o céu escuro – e bem escuro estava esse céu. Um negror. Vou contar a história singela do nascimento das estrelas.

Era uma vez, no mês de janeiro, muitos índios. E ativos: caçavam, pescavam, guerreavam. Mas nas tabas não faziam coisa alguma: deitavam-se nas redes e dormiam roncando. E a comida? Só as mulheres cuidavam do preparo dela para terem todos o que comer.

Uma vez elas notaram que faltava milho no cesto para moer. Que fizeram as valentes mulheres? O seguinte: sem medo enfurnaram-se nas matas, sob um gostoso sol amarelo. As árvores rebrilhavam verdes e embaixo delas havia sombra e água fresca.

Quando saíam de debaixo das copas encontravam o calor, bebiam no reino das águas dos riachos buliçosos. Mas sempre procurando milho porque a fome era daquelas que as faziam comer folhas de árvores. Mas só encontravam espigazinhas murchas e sem graça.

– Vamos voltar e trazer conosco uns curumins. (Assim chamavam os índios as crianças). Curumin dá sorte.

E deu mesmo. Os garotos pareciam adivinhar as coisas: foram retinho em frente e numa clareira da floresta – eis um milharal viçoso crescendo alto. As índias maravilhadas disseram: toca a colher tanta espiga. Mas os garotinhos também colheram muitas e fugiram das mães voltando à taba e pedindo à avó que lhes fizesse um bolo de milho. A avó assim fez e os curumins se encheram de bolo que logo se acabou. Só então tiveram medo das mães que reclamariam por eles comerem tanto. Podiam esconder numa caverna a avó e o papagaio porque os dois contariam tudo. Mas – e se as mães dessem falta da avó e do papagaio tagarela? Aí então chamaram os colibris para que amarrassem um cipó no topo do céu.

Quando as índias voltaram ficaram assustadas vendo os filhos subindo pelo ar. Resolveram, essas mães nervosas, subir atrás dos meninos e cortar o cipó embaixo deles.

Aconteceu uma coisa que só acontece quando a gente acredita: as mães caíram no chão, transformando-se em onças. Quanto aos curumins, como já não podiam voltar para a terra, ficaram no céu até hoje, transformados em estrelas brilhantes.

Mas, quanto a mim, tenho a lhes dizer que as estrelas são mais do que curumins. Estrelas são os olhos de Deus vigiando para que corra tudo bem. Para sempre. E, como se sabe, “sempre” não acaba nunca.

(LISPECTOR, Clarice. Doze lendas brasileiras. Como nascem as estrelas. Rocco: Pequenos Leitores, 1987.)

As lendas são parte do folclore e da cultura popular, e muitas vezes misturam fatos históricos com elementos sobrenaturais 
ou fantásticos. “Como nasceram as estrelas” é considerada uma lenda porque conta uma história fantasiosa. Sobre tal narrativa, é possível inferir que:

Os menores K. e I., pertencentes a determinada tribo indígena no Brasil, aprendem português e ciência ocidental, mas também língua e saberes ancestrais. Seus professores são indígenas – e lecionam com elementos da floresta. Recolhem, às vezes, 
folhas, gravetos e pedras que poderão ser usados para a aula da manhã seguinte. Os materiais são importantes para a professora M., 25 anos, ensinar numerais e quantidades para os alunos. Considerando o caso hipotético, esse tipo de ensino ao 
qual essas crianças têm acesso:

Cúpula do BRICS no Rio: o que se sabe sobre o encontro que reunirá chefes de Estado no MAM

Sete meses depois do G20, o Rio recebe a Cúpula do BRICS no Museu de Arte Moderna, no Aterro do Flamengo. Trata-se do encontro 
mais importante do bloco em 2025, reunindo chefes de Estado, chanceleres e assessores de alto nível dos países-membros, o que 
provoca uma série de medidas de segurança e logística. O Aeroporto Santos Dumont será fechado e o governo decretou Garantia 
da Lei e da Ordem (GLO).

(Disponível em: https://g1.globo.com/. Acesso em: junho de 2025. Adaptado.)

A cúpula do BRICS se refere às reuniões anuais de alto nível dos líderes dos países-membros do grupo BRICS (Brasil, Rússia, 
Índia, China e África do Sul). Sobre o principal evento do grupo, é correto afirmar que:

Considere a seguinte planilha de controle de atendimentos:

Foi aplicada a seguinte fórmula em D2 e copiou-se até D6:

=SE(B2>=C2;"META BATIDA";"META NÃO BATIDA")

Além disso, foi inserida formatação condicional para destacar, de verde, as células de B2:B6 que sejam maiores ou iguais à meta (C2:C6). Por fim, filtrou-se para exibir apenas linhas com "META BATIDA" na coluna D. Com base na situação hipotética, analise as afirmativas a seguir.

I. As células de Fevereiro e Maio não estarão destacadas em verde.
II. A filtragem exibirá apenas os meses Janeiro, Março e Abril.
III. O mês de Março aparece mesmo sem ter atingido a meta.
IV. A fórmula em D3 retorna “META NÃO BATIDA”.
Está correto o que se afirma em

Considere que uma planilha registra os valores de despesas mensais e seus respectivos status de aprovação (APROVADO ou 
REJEITADO). Na célula C2 foi digitada a seguinte fórmula:

=SE(E(A2>1000;B2="APROVADO");"LIBERAR";"AGUARDAR")

Tendo em vista que a fórmula deve ser copiada até C12, em qual situação a célula mostrará “LIBERAR”?

TEXTO

Em setembro de 2024, um ciclone extratropical transformou a paisagem árida do deserto do Saara. Vários lagos efêmeros surgiram após fortes chuvas que, em apenas alguns dias, deixaram o equivalente a um ano de precipitação no Marrocos, na 
Argélia, Tunísia e Líbia.

Um dos lagos mais proeminentes é o Sebkha el Melah, na Argélia, que revela uma paisagem que lembra um passado muito mais verde e úmido nessa vasta região desértica.

As imagens do satélite Landsat 9 da Nasa mostram um contraste impressionante entre o leito seco do lago, em 12 de agosto de 2024, e o mesmo local cheio de água em 29 de setembro do mesmo ano.

“O lago cobria 191 quilômetros quadrados, com uma profundidade de 2,2 metros, e estava aproximadamente 33% cheio”, disse o pesquisador Moshe Armon, da Universidade Hebraica de Jerusalém, que analisou as imagens e os dados de satélite.

Imagens do Landsat 9 e de outros satélites mostram uma mudança não apenas em Sebkha el Melah, mas também em outros lagos efêmeros perto de Erg Chebbi, no Marrocos, demonstrando como os rios das Montanhas Atlas contribuíram para o fenômeno, de acordo com o site de notícias científicas Live Science.

“Trata-se de um fenômeno transitório raro e em grande parte não documentado”, disse a pesquisadora Joëlle Rieder, do Observatório da Terra da Nasa. Desde 2000, apenas dois eventos semelhantes foram registrados nesse lago, um em 2008 e outro em 2014.

O que é fascinante nesse fenômeno é que ele pode estar oferecendo pistas de como o Saara era há milhares de anos. Entre 11 mil e 5 mil anos atrás, durante o chamado Período Úmido Africano, esse deserto era um lugar muito diferente. Uma oscilação na órbita da Terra havia transformado a região num ambiente muito mais verde e úmido, onde os humanos antigos pintavam cenas de caça em cavernas e de lagos abundantes.

Apesar dessas evidências, há um debate científico sobre o quanto o Saara era realmente úmido naquela época. Modelos climáticos atuais não conseguem reproduzir a precipitação necessária para sustentar os vastos lagos que se acredita terem existido. É nesse ponto que fenômenos como o enchimento do Sebkha el Melah entram em cena.

Armon propõe uma teoria intrigante: 

“Eventos extremos de precipitação, como o ocorrido em setembro no noroeste do Saara, podem ter sido mais frequentes no passado”. Dado o tempo que esses lagos levam para secar (o lago de 2008 persistiu até 2012), eventos semelhantes poderiam ter mantido os 
lagos parcialmente cheios por anos ou décadas, mesmo sem chuvas frequentes.

Essas descobertas são cruciais para compreender não apenas o passado, mas também o futuro climático do Saara. Ainda que as variações orbitais conhecidas como ciclos de Milankovitch tenham sido as principais impulsionadoras do Período Úmido Africano, o impacto da mudança climática atual acrescenta outra camada de complexidade.

As projeções do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) indicam que algumas partes do Saara podem receber mais precipitação com o aumento da temperatura global, enquanto outras podem se tornar ainda mais secas.

“As incertezas dessas projeções são maiores do que as mudanças projetadas”, disse Armon. “O que vai acontecer no Saara ainda não está muito claro, mas esperamos que, com o tempo, possamos entender melhor o futuro do deserto estudando esses fenômenos de preenchimento de lagos.”


Fonte: Wang, Felipe Espinosa. O que os lagos no deserto dizem 
sobre o passado do Saara. Artigo publicado na página da 
Deutsche Welle Brasil. Disponível em: 
<https://www.dw.com/pt-br/o-que-os-lagos-no-deserto-dizemsobre-o-passado-do-saara/a-70609279>. Último acesso no dia 
26 de outubro de 2024. (Texto adaptado)

Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE uma preposição em destaque no trecho

Assinale a alternativa CORRETA que contém uma hipótese de inexigibilidade de licitação, conforme a Nova Lei de Licitações (Lei n.º 14.133/2021).

A liderança é um processo fundamental na função administrativa de direção, influenciando e motivando as pessoas para alcançar os objetivos da organização. 

Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE uma característica de um líder democrático.

TEXTO

Em setembro de 2024, um ciclone extratropical transformou a paisagem árida do deserto do Saara. Vários lagos efêmeros surgiram após fortes chuvas que, em apenas alguns dias, deixaram o equivalente a um ano de precipitação no Marrocos, na 
Argélia, Tunísia e Líbia.

Um dos lagos mais proeminentes é o Sebkha el Melah, na Argélia, que revela uma paisagem que lembra um passado muito mais verde e úmido nessa vasta região desértica.

As imagens do satélite Landsat 9 da Nasa mostram um contraste impressionante entre o leito seco do lago, em 12 de agosto de 2024, e o mesmo local cheio de água em 29 de setembro do mesmo ano.

“O lago cobria 191 quilômetros quadrados, com uma profundidade de 2,2 metros, e estava aproximadamente 33% cheio”, disse o pesquisador Moshe Armon, da Universidade Hebraica de Jerusalém, que analisou as imagens e os dados de satélite.

Imagens do Landsat 9 e de outros satélites mostram uma mudança não apenas em Sebkha el Melah, mas também em outros lagos efêmeros perto de Erg Chebbi, no Marrocos, demonstrando como os rios das Montanhas Atlas contribuíram para o fenômeno, de acordo com o site de notícias científicas Live Science.

“Trata-se de um fenômeno transitório raro e em grande parte não documentado”, disse a pesquisadora Joëlle Rieder, do Observatório da Terra da Nasa. Desde 2000, apenas dois eventos semelhantes foram registrados nesse lago, um em 2008 e outro em 2014.

O que é fascinante nesse fenômeno é que ele pode estar oferecendo pistas de como o Saara era há milhares de anos. Entre 11 mil e 5 mil anos atrás, durante o chamado Período Úmido Africano, esse deserto era um lugar muito diferente. Uma oscilação na órbita da Terra havia transformado a região num ambiente muito mais verde e úmido, onde os humanos antigos pintavam cenas de caça em cavernas e de lagos abundantes.

Apesar dessas evidências, há um debate científico sobre o quanto o Saara era realmente úmido naquela época. Modelos climáticos atuais não conseguem reproduzir a precipitação necessária para sustentar os vastos lagos que se acredita terem existido. É nesse ponto que fenômenos como o enchimento do Sebkha el Melah entram em cena.

Armon propõe uma teoria intrigante: 

“Eventos extremos de precipitação, como o ocorrido em setembro no noroeste do Saara, podem ter sido mais frequentes no passado”. Dado o tempo que esses lagos levam para secar (o lago de 2008 persistiu até 2012), eventos semelhantes poderiam ter mantido os 
lagos parcialmente cheios por anos ou décadas, mesmo sem chuvas frequentes.

Essas descobertas são cruciais para compreender não apenas o passado, mas também o futuro climático do Saara. Ainda que as variações orbitais conhecidas como ciclos de Milankovitch tenham sido as principais impulsionadoras do Período Úmido Africano, o impacto da mudança climática atual acrescenta outra camada de complexidade.

As projeções do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) indicam que algumas partes do Saara podem receber mais precipitação com o aumento da temperatura global, enquanto outras podem se tornar ainda mais secas.

“As incertezas dessas projeções são maiores do que as mudanças projetadas”, disse Armon. “O que vai acontecer no Saara ainda não está muito claro, mas esperamos que, com o tempo, possamos entender melhor o futuro do deserto estudando esses fenômenos de preenchimento de lagos.”


Fonte: Wang, Felipe Espinosa. O que os lagos no deserto dizem 
sobre o passado do Saara. Artigo publicado na página da 
Deutsche Welle Brasil. Disponível em: 
<https://www.dw.com/pt-br/o-que-os-lagos-no-deserto-dizemsobre-o-passado-do-saara/a-70609279>. Último acesso no dia 
26 de outubro de 2024. (Texto adaptado)

Assinale a alternativa que apresenta a expressão destacada com valor concessivo.

TEXTO

Em setembro de 2024, um ciclone extratropical transformou a paisagem árida do deserto do Saara. Vários lagos efêmeros surgiram após fortes chuvas que, em apenas alguns dias, deixaram o equivalente a um ano de precipitação no Marrocos, na 
Argélia, Tunísia e Líbia.

Um dos lagos mais proeminentes é o Sebkha el Melah, na Argélia, que revela uma paisagem que lembra um passado muito mais verde e úmido nessa vasta região desértica.

As imagens do satélite Landsat 9 da Nasa mostram um contraste impressionante entre o leito seco do lago, em 12 de agosto de 2024, e o mesmo local cheio de água em 29 de setembro do mesmo ano.

“O lago cobria 191 quilômetros quadrados, com uma profundidade de 2,2 metros, e estava aproximadamente 33% cheio”, disse o pesquisador Moshe Armon, da Universidade Hebraica de Jerusalém, que analisou as imagens e os dados de satélite.

Imagens do Landsat 9 e de outros satélites mostram uma mudança não apenas em Sebkha el Melah, mas também em outros lagos efêmeros perto de Erg Chebbi, no Marrocos, demonstrando como os rios das Montanhas Atlas contribuíram para o fenômeno, de acordo com o site de notícias científicas Live Science.

“Trata-se de um fenômeno transitório raro e em grande parte não documentado”, disse a pesquisadora Joëlle Rieder, do Observatório da Terra da Nasa. Desde 2000, apenas dois eventos semelhantes foram registrados nesse lago, um em 2008 e outro em 2014.

O que é fascinante nesse fenômeno é que ele pode estar oferecendo pistas de como o Saara era há milhares de anos. Entre 11 mil e 5 mil anos atrás, durante o chamado Período Úmido Africano, esse deserto era um lugar muito diferente. Uma oscilação na órbita da Terra havia transformado a região num ambiente muito mais verde e úmido, onde os humanos antigos pintavam cenas de caça em cavernas e de lagos abundantes.

Apesar dessas evidências, há um debate científico sobre o quanto o Saara era realmente úmido naquela época. Modelos climáticos atuais não conseguem reproduzir a precipitação necessária para sustentar os vastos lagos que se acredita terem existido. É nesse ponto que fenômenos como o enchimento do Sebkha el Melah entram em cena.

Armon propõe uma teoria intrigante: 

“Eventos extremos de precipitação, como o ocorrido em setembro no noroeste do Saara, podem ter sido mais frequentes no passado”. Dado o tempo que esses lagos levam para secar (o lago de 2008 persistiu até 2012), eventos semelhantes poderiam ter mantido os 
lagos parcialmente cheios por anos ou décadas, mesmo sem chuvas frequentes.

Essas descobertas são cruciais para compreender não apenas o passado, mas também o futuro climático do Saara. Ainda que as variações orbitais conhecidas como ciclos de Milankovitch tenham sido as principais impulsionadoras do Período Úmido Africano, o impacto da mudança climática atual acrescenta outra camada de complexidade.

As projeções do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) indicam que algumas partes do Saara podem receber mais precipitação com o aumento da temperatura global, enquanto outras podem se tornar ainda mais secas.

“As incertezas dessas projeções são maiores do que as mudanças projetadas”, disse Armon. “O que vai acontecer no Saara ainda não está muito claro, mas esperamos que, com o tempo, possamos entender melhor o futuro do deserto estudando esses fenômenos de preenchimento de lagos.”


Fonte: Wang, Felipe Espinosa. O que os lagos no deserto dizem 
sobre o passado do Saara. Artigo publicado na página da 
Deutsche Welle Brasil. Disponível em: 
<https://www.dw.com/pt-br/o-que-os-lagos-no-deserto-dizemsobre-o-passado-do-saara/a-70609279>. Último acesso no dia 
26 de outubro de 2024. (Texto adaptado)

Em “O que vai acontecer no Saara ainda não está muito claro, mas esperamos que, com o tempo, possamos entender melhor o futuro do deserto”, a palavra destacada introduz uma oração subordinada substantiva com função de:

Uma empresa está implantando um sistema de Gestão Eletrônica de Documentos (GED) para otimizar seus processos administrativos e reduzir o uso de papel. O GED permitirá a digitalização, o armazenamento, a indexação, a recuperação e o compartilhamento de 
documentos em formato eletrônico. Considerando as vantagens da utilização do GED, assinale a alternativa CORRETA que apresenta um benefício que NÃO está diretamente relacionado à implantação desse sistema.

A empresa “OrganizaMais” está auxiliando uma grande rede de supermercados a implementar um sistema de gestão de estoques que utilize a classificação ABC para organizar seus produtos. Essa classificação permitirá que a rede de supermercados otimize o controle de seus estoques, priorizando os itens mais importantes e reduzindo os custos. Considerando os critérios utilizados na classificação ABC de materiais, assinale a alternativa que apresenta a combinação de fatores que NÃO é utilizada para classificar um item como pertencente à classe A.

A função administrativa de organização envolve a estruturação da empresa, a alocação de recursos e a definição de responsabilidades. Assinale a alternativa que apresenta uma atividade que NÃO está diretamente relacionada à função de organização.

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Nos termos do Código de Conduta Ética do Banese, na relação com os acionistas, não deve a instituição realizar negócios que estejam em desalinho à Declaração de

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Nos termos do Código de Conduta Ética do Banese, na relação com concorrentes, deve ser realizada concorrência de forma leal e honesta respeitando as

Como é cediço, o acesso na hierarquia militar é seletivo, gradual e sucessivo e é feito mediante promoções, na forma da legislação específica, de modo a obter-se um fluxo regular e equilibrado da carreira. Ademais, a promoção é ato administrativo que tem como finalidade básica a seleção dos militares para o exercício de funções pertinentes ao grau hierárquico superior.
De acordo com a narrativa e considerando as disposições da Lei Estadual no 2.578/2012, analise as afirmativas a seguir:
I. Bravura, resultante de ato ou atos incomuns de coragem, audácia e abnegação que, ultrapassando os limites normais do cumprimento do dever, representem feitos indispensáveis às operações militares, pelos resultados alcançados ou pelo exemplo deles emanado.
II. Merecimento, que tem como pressuposto o conjunto de qualidades e atributos que distinguem e realçam o valor do militar entre seus pares, avaliados no decurso da carreira e no desempenho de cargos e comissões exercidos, particularmente no grau hierárquico que ocupa ao ser cogitado para promoção.
III. Escolha, efetuada por ato do Comandante-Geral da corporação, ao posto de Coronel, do Tenente-Coronel, que julgar qualificado para o desempenho dos altos cargos de comando, chefia ou direção.
Nesse cenário, considerando as disposições da Lei Estadual no 2.578/2012, além de outras hipóteses legais, as promoções são efetuadas pelo(s) critério(s) elencado(s) em

João, reincidente em crime doloso, ingressou em uma farmácia localizada no Município de Palmas/TO e, mediante rompimento de obstáculo à subtração da coisa, se apossou de diversos medicamentos avaliados, no todo, em R$ 400,00 (quatrocentos reais), evadindo-se na sequência.
Nesse cenário, considerando as disposições do Código Penal, é correto afirmar que João responderá pelo crime de furto

A autoridade administrativa competente, ao apreciar determinada situação concreta submetida à sua apreciação, interpretou o Art. X da Constituição da República. Na ocasião, à luz da situação concreta e das nuances da realidade, decidiu, entre os significados possíveis, aquele que deveria atribuir ao significante interpretado, isto após resolver as conflitualidades intrínsecas que se apresentaram no curso do processo de interpretação.
Na situação descrita, é correto afirmar, em relação à norma individualizada pela autoridade, que

O Comando do 12º Batalhão da Polícia Militar do Estado Alfa instaurou uma Sindicância Administrativa Disciplinar em face do Soldado PM Demerval, para apurar suposto cometimento de transgressão militar. Ao receber a documentação para produzir sua defesa final, o militar retirou dos autos a oitiva de uma testemunha, com o intuito de livrar-se da punição disciplinar. Ao encerrar os trabalhos de apuração, o encarregado do procedimento, Sargento PM Matusalém, notou a falta do documento e relatou o fato à autoridade competente, que determinou a abertura de Inquérito Policial Militar. Por cautela, o Sargento havia feito cópia digital dos autos, estando incluída a oitiva suprimida. Nos termos do Código Penal Militar, caso fique demonstrado o cometimento de crime militar, o Soldado PM Demerval estará sujeito a pena-base de

Mário, policial militar do Estado do Tocantins, pretende fazer uso de determinado período de férias para viajar com a sua família. Desta forma, para evitar surpresas, o militar resolveu consultar a legislação de regência, verificando que compete ao Comandante-Geral a aprovação dos planos de férias das organizações militares subordinadas, bem como a fiscalização do seu cumprimento.
Nesse cenário, considerando as disposições da Lei Estadual no 2.578/2012, avalie se a concessão das férias não é prejudicada nos seguintes casos:
I. Fruição anterior de licença para tratamento de saúde.
II. Punição anterior decorrente de transgressão disciplinar.
III. Estado de guerra.
Está correto o que se afirma em

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