Um consumidor dispõe de R$ 100,00 para gastar em dois bens, X e Y. O preço de X é PX = R$ 10,00 por unidade, e o preço de Y é PY = R$ 5,00 por unidade. Após uma política governamental de subsídios, o preço do bem X caiu para PX = R$ 5,00 por unidade, enquanto o preço de Y permaneceu constante.
Com base nessa mudança e nas preferências do consumidor, avalie as afirmativas a seguir.
I. Após a redução no preço de X, o novo ponto de equilíbrio dependerá tanto do efeito substituição quanto do efeito renda, sendo o efeito substituição responsável por um aumento no consumo de X.
II. Se X e Y forem bens complementares perfeitos, a quantidade consumida de X e Y não será alterada mesmo com a queda no preço de X.
III. A redução no preço de X altera a inclinação da restrição orçamentária, ampliando o conjunto de consumo possível do consumidor.
Está correto o que se afirma em
Caio, servidor público federal, mantinha sob sua chefia imediata sua irmã Maria, que ocupava cargo de confiança. O chefe da repartição, ao tomar conhecimento da situação, instaurou processo administrativo disciplinar para apurar a conduta de Caio, concedendo-lhe ampla defesa e contraditório. Ao final do processo, o chefe da repartição proferiu decisão aplicando a Caio pena disciplinar de advertência, tendo indicado os pressupostos de fato, porém deixado de indicar os pressupostos de direito que ensejaram a sua decisão. Caio interpôs recurso contra a decisão citada, requerendo a sua nulidade tanto por ausência de competência do chefe de repartição quanto por ausência de motivação explícita do ato por este praticado.
A partir da situação hipotética apresentada, julgue os itens a seguir.
Caio praticou uma conduta considerada proibida à luz da Lei n.º 8.112/1990, visto que não é permitido que um servidor mantenha, sob sua chefia imediata e no exercício de cargo de confiança, parente até o seu terceiro grau civil.
Em relação à administração pública, aos servidores públicos e ao Poder Executivo, assinale a opção correta.
As mortes por efeitos da energia elétrica são bastante comuns, muito embora pouco divulgadas.
Sobre as energias de ordem física, do tipo elétrica, analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa.
( ) O sinal de Litchemberg corresponde à saída da corrente elétrica.
( ) A fulminação acontece quando o indivíduo fica preso ao fio de alta tensão.
( ) A marca de Jellineck só ocorre nas lesões de entrada de corrente elétrica de energia industrializada.
As afirmativas são, respectivamente:
O Modelo de Capacidade de Auditoria Interna (IA-CM) para o setor público está estruturado em uma matriz que contém cinco níveis de maturidade.Nessa matriz, o nível de maturidade em que as práticas profissionais são elementos de auditoria que se caracterizam pela existência de macroprocessos baseados na estrutura de gestão da qualidade (KPA16) e na implementação de planos de auditoria baseado em riscos (KPA17), é denominado
As técnicas de análise de dados são as ferramentas utilizadas
para organizar e entender os dados coletados. Sua definição
dependerá da estratégia metodológica adotada e deverá constar
na matriz de planejamento.
(Baldresca e Carvalho Jr., 2019, p. 224.)
Na realização de auditorias governamentais, o método de análise de dados utilizado para dividir grande quantidade de informações em grupos, com base nas similaridades que apresentam, objetivando capturar a dimensão total de um problema complexo, é denominado
O Rivest-Shamir-Adleman (RSA) é a técnica de uso geral mais aceita e implementada para a encriptação de chaves públicas. O esquema RSA utiliza uma expressão com exponenciais. O texto claro é encriptado em blocos, com cada um tendo um valor binário menor que algum número n. A encriptação e a decriptação têm a seguinte forma para um bloco de texto claro M e bloco de texto cifrado C:
C = Me mod n
M = Cd mod n = (Me)d mod n = Med mod n
Tanto o emissor quanto o receptor precisam conhecer o valor de n. O emissor conhece o valor de e, e somente o receptor sabe o valor de d. Assim, esse é um algoritmo de encriptação de chave pública com uma chave pública PU = {e, n} e uma chave privada PR = {d, n}.
O tamanho típico, em bits, para n utilizado pelo RSA é
O Gerenciamento de Serviços de TI (GSTI) é o conjunto de processos que abrangem o planejamento, a execução e o monitoramento dos serviços de TI. Considerando o SLA (Service Level Agreement), assinale a afirmativa correta
O COBIT 5 é um framework, desenvolvido pelo ISACA, muito popular na governança de TI, que (A) define padrões específicos para operações de rede e hardware.
A Constituição do Estado Alfa, após a reforma promovida pela Emenda Constitucional nº Z, passou a dispor sobre as regras
processuais a serem observadas pela Assembleia Legislativa por ocasião do julgamento político do Governador do Estado pela
prática dos denominados crimes de responsabilidade.
Além disso, dispôs que, na hipótese de condenação, o Chefe do Poder Executivo perderia o cargo e ficaria inabilitado para o exercício de outra função pública pelo prazo de oito anos.
Irresignado com o teor da Emenda Constitucional nº Z, um legitimado ao ajuizamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade requereu que o Supremo Tribunal Federal declarasse a sua incompatibilidade com a Constituição da República.
Em relação à conformidade constitucional da Emenda Constitucional nº Z, assinale a afirmativa correta.
Os Tribunais de Contas estabelecem, em geral, o mesmo formato para os relatórios de auditorias operacionais e de conformidade. No entanto, as normas aplicáveis exigem elementos mínimos que devem compor esses relatórios.Assinale o elemento a seguir que é exigido pelas normas de auditoria governamental tão-somente para as auditorias de conformidade.
CONVERSA DE PÉ E SENTADO
Mineiro dá tchau para alguém e reinicia a conversa. A impressão é que a despedida renova os créditos das palavras.
Ou talvez porque o mineiro divida o papo em dois turnos. O primeiro é quando chega, e o segundo, quando ele acha que vai
sair – somente acha. Porque não sai, fica papeando de pé.
Metade da visita acontece no sofá, e a outra metade, na porta. Não sei qual é a mais longa. Na porta, ele fofoca. No sofá, desfia as preocupações. Na porta, ele relaxa. No sofá, ele põe os assuntos em dia. Na porta, é divertimento da amizade. No sofá, é responsabilidade. Na porta, são as perguntas sobre conhecidos em comum. No sofá, perguntas sobre a pessoa visitada. Todos nós sabemos que o mineiro gosta de uma boa trova. O que ninguém sabe é que ele odeia adeus.
Tem uma grande dificuldade para virar as costas e se desvencilhar da acolhida. Mineiro não tem costas, é um anjo com as asas voltadas para o interior da casa.
Não quer ir embora, porque acha que será custoso voltar. Então, aproveita para prolongar o convívio ao máximo possível e fazer estoque de afeto num único encontro. Assim, ninguém reclamará da demora para se ver no futuro.
Desenlaces são quebrados pela urgência das lembranças.
Em Minas, não há como prever quem realmente decidiu levantar voo – as movimentações são sempre ruidosas, peculiares daqueles que acabaram de pousar.
Qualquer desfecho é palanque emocionado de confissões e agradecimentos.
O carro ficará parado na frente do local de partida por mais de cinco minutos. O até logo, aqui, não será rápido, é o planejamento
minucioso do próximo contato.
Nas lojas, o mesmo frenesi acontece. É natural aquele consumidor que comprou no local comprar de novo. Pagou e reinicia
as investidas nas araras. Em vez de parcelar as compras no cartão, parcela o cartão nas compras.
A característica me conforta. Casado com uma mineira, parto da perspectiva de que o nosso casamento nunca se acabará.
Quando ela tentar se despedir, ainda teremos mais 30 anos juntos pela frente. Com beijos demorados segurando a maçaneta.
Texto Adaptado
Fonte: CARPINEJAR, Fabrício. Conversa de pé e sentado. Disponível em: https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/conversa-de-pe-esentado-1.2239390. Acesso em: 24 fev. 2025
A respeito da organização textual e do propósito comunicativo do texto, assinale a alternativa correta.
CONVERSA DE PÉ E SENTADO
Mineiro dá tchau para alguém e reinicia a conversa. A impressão é que a despedida renova os créditos das palavras.
Ou talvez porque o mineiro divida o papo em dois turnos. O primeiro é quando chega, e o segundo, quando ele acha que vai
sair – somente acha. Porque não sai, fica papeando de pé.
Metade da visita acontece no sofá, e a outra metade, na porta. Não sei qual é a mais longa. Na porta, ele fofoca. No sofá, desfia as preocupações. Na porta, ele relaxa. No sofá, ele põe os assuntos em dia. Na porta, é divertimento da amizade. No sofá, é responsabilidade. Na porta, são as perguntas sobre conhecidos em comum. No sofá, perguntas sobre a pessoa visitada. Todos nós sabemos que o mineiro gosta de uma boa trova. O que ninguém sabe é que ele odeia adeus.
Tem uma grande dificuldade para virar as costas e se desvencilhar da acolhida. Mineiro não tem costas, é um anjo com as asas voltadas para o interior da casa.
Não quer ir embora, porque acha que será custoso voltar. Então, aproveita para prolongar o convívio ao máximo possível e fazer estoque de afeto num único encontro. Assim, ninguém reclamará da demora para se ver no futuro.
Desenlaces são quebrados pela urgência das lembranças.
Em Minas, não há como prever quem realmente decidiu levantar voo – as movimentações são sempre ruidosas, peculiares daqueles que acabaram de pousar.
Qualquer desfecho é palanque emocionado de confissões e agradecimentos.
O carro ficará parado na frente do local de partida por mais de cinco minutos. O até logo, aqui, não será rápido, é o planejamento
minucioso do próximo contato.
Nas lojas, o mesmo frenesi acontece. É natural aquele consumidor que comprou no local comprar de novo. Pagou e reinicia
as investidas nas araras. Em vez de parcelar as compras no cartão, parcela o cartão nas compras.
A característica me conforta. Casado com uma mineira, parto da perspectiva de que o nosso casamento nunca se acabará.
Quando ela tentar se despedir, ainda teremos mais 30 anos juntos pela frente. Com beijos demorados segurando a maçaneta.
Texto Adaptado
Fonte: CARPINEJAR, Fabrício. Conversa de pé e sentado. Disponível em: https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/conversa-de-pe-esentado-1.2239390. Acesso em: 24 fev. 2025
No trecho “Desenlaces são quebrados pela urgência das lembranças.”, o termo destacado tem, no contexto, o sentido de
CONVERSA DE PÉ E SENTADO
Mineiro dá tchau para alguém e reinicia a conversa. A impressão é que a despedida renova os créditos das palavras.
Ou talvez porque o mineiro divida o papo em dois turnos. O primeiro é quando chega, e o segundo, quando ele acha que vai
sair – somente acha. Porque não sai, fica papeando de pé.
Metade da visita acontece no sofá, e a outra metade, na porta. Não sei qual é a mais longa. Na porta, ele fofoca. No sofá, desfia as preocupações. Na porta, ele relaxa. No sofá, ele põe os assuntos em dia. Na porta, é divertimento da amizade. No sofá, é responsabilidade. Na porta, são as perguntas sobre conhecidos em comum. No sofá, perguntas sobre a pessoa visitada. Todos nós sabemos que o mineiro gosta de uma boa trova. O que ninguém sabe é que ele odeia adeus.
Tem uma grande dificuldade para virar as costas e se desvencilhar da acolhida. Mineiro não tem costas, é um anjo com as asas voltadas para o interior da casa.
Não quer ir embora, porque acha que será custoso voltar. Então, aproveita para prolongar o convívio ao máximo possível e fazer estoque de afeto num único encontro. Assim, ninguém reclamará da demora para se ver no futuro.
Desenlaces são quebrados pela urgência das lembranças.
Em Minas, não há como prever quem realmente decidiu levantar voo – as movimentações são sempre ruidosas, peculiares daqueles que acabaram de pousar.
Qualquer desfecho é palanque emocionado de confissões e agradecimentos.
O carro ficará parado na frente do local de partida por mais de cinco minutos. O até logo, aqui, não será rápido, é o planejamento
minucioso do próximo contato.
Nas lojas, o mesmo frenesi acontece. É natural aquele consumidor que comprou no local comprar de novo. Pagou e reinicia
as investidas nas araras. Em vez de parcelar as compras no cartão, parcela o cartão nas compras.
A característica me conforta. Casado com uma mineira, parto da perspectiva de que o nosso casamento nunca se acabará.
Quando ela tentar se despedir, ainda teremos mais 30 anos juntos pela frente. Com beijos demorados segurando a maçaneta.
Texto Adaptado
Fonte: CARPINEJAR, Fabrício. Conversa de pé e sentado. Disponível em: https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/conversa-de-pe-esentado-1.2239390. Acesso em: 24 fev. 2025
No trecho “É natural aquele consumidor QUE comprou no local comprar de novo.”, a palavra “que” exerce a função de
CONVERSA DE PÉ E SENTADO
Mineiro dá tchau para alguém e reinicia a conversa. A impressão é que a despedida renova os créditos das palavras.
Ou talvez porque o mineiro divida o papo em dois turnos. O primeiro é quando chega, e o segundo, quando ele acha que vai
sair – somente acha. Porque não sai, fica papeando de pé.
Metade da visita acontece no sofá, e a outra metade, na porta. Não sei qual é a mais longa. Na porta, ele fofoca. No sofá, desfia as preocupações. Na porta, ele relaxa. No sofá, ele põe os assuntos em dia. Na porta, é divertimento da amizade. No sofá, é responsabilidade. Na porta, são as perguntas sobre conhecidos em comum. No sofá, perguntas sobre a pessoa visitada. Todos nós sabemos que o mineiro gosta de uma boa trova. O que ninguém sabe é que ele odeia adeus.
Tem uma grande dificuldade para virar as costas e se desvencilhar da acolhida. Mineiro não tem costas, é um anjo com as asas voltadas para o interior da casa.
Não quer ir embora, porque acha que será custoso voltar. Então, aproveita para prolongar o convívio ao máximo possível e fazer estoque de afeto num único encontro. Assim, ninguém reclamará da demora para se ver no futuro.
Desenlaces são quebrados pela urgência das lembranças.
Em Minas, não há como prever quem realmente decidiu levantar voo – as movimentações são sempre ruidosas, peculiares daqueles que acabaram de pousar.
Qualquer desfecho é palanque emocionado de confissões e agradecimentos.
O carro ficará parado na frente do local de partida por mais de cinco minutos. O até logo, aqui, não será rápido, é o planejamento
minucioso do próximo contato.
Nas lojas, o mesmo frenesi acontece. É natural aquele consumidor que comprou no local comprar de novo. Pagou e reinicia
as investidas nas araras. Em vez de parcelar as compras no cartão, parcela o cartão nas compras.
A característica me conforta. Casado com uma mineira, parto da perspectiva de que o nosso casamento nunca se acabará.
Quando ela tentar se despedir, ainda teremos mais 30 anos juntos pela frente. Com beijos demorados segurando a maçaneta.
Texto Adaptado
Fonte: CARPINEJAR, Fabrício. Conversa de pé e sentado. Disponível em: https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/conversa-de-pe-esentado-1.2239390. Acesso em: 24 fev. 2025
Considerando que dígrafo é um fenômeno caracterizado pela representação de um único som por duas letras, assinale a alternativa cuja palavra em destaque apresenta um dígrafo.