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Três amigos universitários resolveram todos os exercícios
de uma lista. Esses amigos não resolveram a lista
em conjunto, mas cada um resolvia, sozinho, certo número
de exercícios e passava os exercícios não resolvidos
para o próximo. O primeiro amigo resolveu 30 exercícios
em um dia e, no dia seguinte, resolveu um sexto do que
ainda faltava, passando a lista para o próximo. O segundo
amigo resolveu 30 exercícios em um dia e, no dia seguinte,
resolveu um sexto do que ainda faltava, passando
a lista para o próximo. O terceiro amigo recebeu a lista e
fez, em um mesmo dia, todos os 50 exercícios que faltavam.
O número total de exercícios dessa lista estava
compreendido entre

O grupo de esgrimistas formado por Luiz, Manoel, Nelson,
Paulo, Quincas e Raul tem, juntos, 66 títulos conquistados.
Cada um desses rapazes tem um único irmão,
que é alguém desse mesmo grupo. O número de títulos
de Luiz é o triplo do número de títulos do irmão de Paulo.
Raul venceu um torneio a menos do que seu irmão.
Manoel tem 14 títulos, Quincas tem 6 e Nelson tem 5. O
número de títulos somados de quaisquer dois desses rapazes
é menor do que 33. Paulo não é irmão de Nelson.
Raul tem mais títulos do que Paulo. O número de títulos
conquistados pelo irmão de Quincas é

Sormena é servidora pública federal, mas detectou-se
que ela está acumulando ilegalmente o seu cargo público
de provimento efetivo com um emprego público que
assumiu posteriormente ao cargo. Tendo em vista essa
situação hipotética, a Lei no 8.112/90 estabelece que a
autoridade competente deverá

Na hipótese de uma empresa, legalmente estabelecida
e regularmente funcionando, pretender importar resíduos
sólidos perigosos, a Lei no 12.305/2010 dispõe que a referida
importação

Na passagem – Falta-lhe uma base física para a saudade.
Tudo o que parecia eterno sumiu. (4o parágrafo)
–, os termos destacados são, correta e respectivamente,
pronomes

Leia o texto para responder às questões de números 04 a 10.


Inteligência artificial: a era do “deus” máquina
No teatro grego antigo, quando não havia solução para
um impasse, um ator interpretando uma divindade descia
ao palco pendurado num guindaste, resolvia o problema e,
assim, acabava a peça. Era o Deus ex-machina – o deus
surgido da máquina. Com o avanço sem precedentes da inteligência
artificial (IA), é justo pensar que, no mundo contemporâneo,
a máquina é a própria deidade.


Para ela, nada parece impossível. Da confecção de discursos
em segundos à criação de obras de arte; da identificação
de medicamentos promissores ao diagnóstico preciso de
doenças, tudo é resolvido pelo “deus algoritmo”. E, ao observar
sua invenção “surgindo do guindaste”, o homem pode se
perguntar qual lugar ocupará neste enredo. Segundo especialistas,
porém, o perigo não está na criatura e, sim, no uso
que o criador faz dela.


A inteligência artificial faz parte da rotina, ainda que não
se perceba. O GPS que indica o percurso, a atendente virtual,
o internet banking são exemplos de seu uso no dia a dia.
Só que, até agora, ninguém temia os mecanismos de busca
dos navegadores, os sistemas de reconhecimento facial dos
condomínios ou a sugestão de filmes apresentadas pelos
aplicativos de streaming.


Então, as máquinas começaram a gerar imagens perfeitas
de pessoas inexistentes, escrever reportagens com acurácia,
resolver enigmas matemáticos em frações de segundos,
dirigir e voar sozinhas, elaborar defesas jurídicas e até
“ler” pensamentos em experimentos científicos. A ponto de,
em um editorial da revista Science, um grupo de cientistas
pedir a moratória de pesquisas até alguma regulamentação
ética da IA.


A discussão sobre riscos e avanços da IA ultrapassa o
campo da ciência da computação; é também filosófica. Já
na Grécia Antiga, filósofos questionavam a essência da inteligência
e se ela era um atributo somente humano.


Hoje, esse é um dos centros da discussão sobre IA: sistemas
programados e alimentados por seres humanos poderão
ultrapassar em astúcia seus criadores? Não, garante um dos
maiores especialistas no tema, o cientista da computação francês
Jean-Gabriel Ganascia, da Universidade de Sorbonne que,
já em 1980, obteve mestrado em inteligência artificial em Paris.


(Paloma Oliveto, Inteligência artificial: a era do ‘deus’ máquina.
https://www.correiobraziliense.com.br/ciencia-e-saude. Adaptado)

A conjunção “embora” substitui corretamente a expressão
destacada em:

Em uma realidade cada vez mais complexa e desafiadora,
é natural que os governos venham aderindo _____
transformações digitais e tecnológicas na
formulação e implementação de suas políticas e entregas
aos cidadãos. Assim, atuam como catalisadores de
inovações direcionadas _____ geração de mais
valor público.


(Pedro Cavalcante, Nem tudo são flores no mundo da Inteligência Artificial.
https://www.estadao.com.br/politica, 07.08.2013. Adaptado)

De acordo com a norma-padrão, as lacunas do texto devem
ser preenchidas, respectivamente, com:

Leia o texto para responder às questões de números 04 a 10.


Inteligência artificial: a era do “deus” máquina
No teatro grego antigo, quando não havia solução para
um impasse, um ator interpretando uma divindade descia
ao palco pendurado num guindaste, resolvia o problema e,
assim, acabava a peça. Era o Deus ex-machina – o deus
surgido da máquina. Com o avanço sem precedentes da inteligência
artificial (IA), é justo pensar que, no mundo contemporâneo,
a máquina é a própria deidade.


Para ela, nada parece impossível. Da confecção de discursos
em segundos à criação de obras de arte; da identificação
de medicamentos promissores ao diagnóstico preciso de
doenças, tudo é resolvido pelo “deus algoritmo”. E, ao observar
sua invenção “surgindo do guindaste”, o homem pode se
perguntar qual lugar ocupará neste enredo. Segundo especialistas,
porém, o perigo não está na criatura e, sim, no uso
que o criador faz dela.


A inteligência artificial faz parte da rotina, ainda que não
se perceba. O GPS que indica o percurso, a atendente virtual,
o internet banking são exemplos de seu uso no dia a dia.
Só que, até agora, ninguém temia os mecanismos de busca
dos navegadores, os sistemas de reconhecimento facial dos
condomínios ou a sugestão de filmes apresentadas pelos
aplicativos de streaming.


Então, as máquinas começaram a gerar imagens perfeitas
de pessoas inexistentes, escrever reportagens com acurácia,
resolver enigmas matemáticos em frações de segundos,
dirigir e voar sozinhas, elaborar defesas jurídicas e até
“ler” pensamentos em experimentos científicos. A ponto de,
em um editorial da revista Science, um grupo de cientistas
pedir a moratória de pesquisas até alguma regulamentação
ética da IA.


A discussão sobre riscos e avanços da IA ultrapassa o
campo da ciência da computação; é também filosófica. Já
na Grécia Antiga, filósofos questionavam a essência da inteligência
e se ela era um atributo somente humano.


Hoje, esse é um dos centros da discussão sobre IA: sistemas
programados e alimentados por seres humanos poderão
ultrapassar em astúcia seus criadores? Não, garante um dos
maiores especialistas no tema, o cientista da computação francês
Jean-Gabriel Ganascia, da Universidade de Sorbonne que,
já em 1980, obteve mestrado em inteligência artificial em Paris.


(Paloma Oliveto, Inteligência artificial: a era do ‘deus’ máquina.
https://www.correiobraziliense.com.br/ciencia-e-saude. Adaptado)

No texto, afirma-se que o homem atualmente está vivendo sob o “deus algoritmo”. Para comprovar essa ideia, o autor recorre

Um clube do livro é formado por 198 pessoas. Semana
passada foram sugeridos três livros para leitura, que serão
designados por X, Y e Z. Todos os membros do clube
leram pelo menos um dos livros, sendo que 15 deles
leram os três. Quem leu o livro X também leu o livro Y.
O número de membros que leu apenas o livro Z é igual
ao total de membros que leram exatamente dois títulos.
Sabendo que 48 pessoas leram o livro X e 114 pessoas
leram o livro Y, o número de pessoas que leu apenas o
livro Y foi

Certo dia, em um parque, os visitantes chegaram em grupos de 4 pessoas, sendo 2 adultos e 2 crianças, ou em grupos de 3 pessoas, sendo 2 adultos e 1 criança. O momento em que o parque tinha mais visitantes foi às 12h, quando a razão entre o número de crianças e o número de adultos era 4/5. Até esse momento, nenhum grupo saiu do parque e, após esse momento, não chegaram outros grupos. Das 12h às 15h, saíram do parque 50 grupos de 4 pessoas e 80 grupos de 3 pessoas, de maneira que a razão entre o número de crianças e o número de adultos passou a ser 6/7. Nesse dia, o total de adultos que visitaram o parque foi

De acordo com o disposto na Resolução CNJ no
325/2020, que trata da gestão estratégica do Poder Judiciário,
é correto afirmar que

Suponha que, em um determinado processo criminal que
tramita na Justiça Estadual, constatou-se que, no caso a
ser julgado, houve grave violação de direitos humanos.
Contudo, no referido feito, já há sentença proferida, estando
o processo em fase de recurso para o Tribunal de
Justiça. Nessa situação hipotética e considerando-se o
disposto na Constituição Federal, é correto afirmar que

Assinale a alternativa em que a reescrita de informações da tira atende à norma-padrão.

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