Considere as passagens:
• A família mudou-se quando a casa foi comprada para
construção de edifício. (1o parágrafo)
• Disse isso com uma certa animação... (5o parágrafo)
• ... a melancolia de não ter mais pitangas... (5o parágrafo)
No contexto em que estão empregadas, as preposições
destacadas exprimem, correta e respectivamente, sentidos
de
Leia o texto para responder às questões de números 04 a 10.
Inteligência artificial: a era do “deus” máquina
No teatro grego antigo, quando não havia solução para
um impasse, um ator interpretando uma divindade descia
ao palco pendurado num guindaste, resolvia o problema e,
assim, acabava a peça. Era o Deus ex-machina – o deus
surgido da máquina. Com o avanço sem precedentes da inteligência
artificial (IA), é justo pensar que, no mundo contemporâneo,
a máquina é a própria deidade.
Para ela, nada parece impossível. Da confecção de discursos
em segundos à criação de obras de arte; da identificação
de medicamentos promissores ao diagnóstico preciso de
doenças, tudo é resolvido pelo “deus algoritmo”. E, ao observar
sua invenção “surgindo do guindaste”, o homem pode se
perguntar qual lugar ocupará neste enredo. Segundo especialistas,
porém, o perigo não está na criatura e, sim, no uso
que o criador faz dela.
A inteligência artificial faz parte da rotina, ainda que não
se perceba. O GPS que indica o percurso, a atendente virtual,
o internet banking são exemplos de seu uso no dia a dia.
Só que, até agora, ninguém temia os mecanismos de busca
dos navegadores, os sistemas de reconhecimento facial dos
condomínios ou a sugestão de filmes apresentadas pelos
aplicativos de streaming.
Então, as máquinas começaram a gerar imagens perfeitas
de pessoas inexistentes, escrever reportagens com acurácia,
resolver enigmas matemáticos em frações de segundos,
dirigir e voar sozinhas, elaborar defesas jurídicas e até
“ler” pensamentos em experimentos científicos. A ponto de,
em um editorial da revista Science, um grupo de cientistas
pedir a moratória de pesquisas até alguma regulamentação
ética da IA.
A discussão sobre riscos e avanços da IA ultrapassa o
campo da ciência da computação; é também filosófica. Já
na Grécia Antiga, filósofos questionavam a essência da inteligência
e se ela era um atributo somente humano.
Hoje, esse é um dos centros da discussão sobre IA: sistemas
programados e alimentados por seres humanos poderão
ultrapassar em astúcia seus criadores? Não, garante um dos
maiores especialistas no tema, o cientista da computação francês
Jean-Gabriel Ganascia, da Universidade de Sorbonne que,
já em 1980, obteve mestrado em inteligência artificial em Paris.
(Paloma Oliveto, Inteligência artificial: a era do ‘deus’ máquina.
https://www.correiobraziliense.com.br/ciencia-e-saude. Adaptado)
O termo destacado atribui sentido de indefinição ao substantivo em:
Conforme disposto expressamente na Lei no 13.146/2015,
se, no exercício de suas funções, os juízes e os tribunais
tiverem conhecimento de fatos que caracterizem as violações
previstas nessa Lei, devem
Tendo em vista as disposições constitucionais acerca da nacionalidade, é correto afirmar que
A contrapositiva da proposição “Se todos colaboraram,
então a casa ficou arrumada e o chão não ficou sujo” é a
proposição:
Um grupo de 11 amigos estava em um passeio de barco
quando uma pane mecânica inutilizou o motor e o barco
parou. Para voltar à terra firme eles remaram com os 5
remos que havia no barco, em uma linha reta, de maneira
que, durante toda essa volta, sempre havia 5 amigos
remando, que iam se revezando com os demais amigos.
Por conta de ventos contrários, a cada quilômetro real
remado entre o local da pane e a terra firme, o barco
voltou 200 metros, os quais foram novamente remados
sem vento contra e, consequentemente, sem arrasto
para trás. Ao chegarem à terra firme, foi constatado que
a média aritmética dos números de quilômetros remados
por cada amigo foi 6 km. Logo, no momento da pane, a
distância entre o barco e a terra firme era
Leia o texto para responder às questões de números 04 a 10.
Inteligência artificial: a era do “deus” máquina
No teatro grego antigo, quando não havia solução para
um impasse, um ator interpretando uma divindade descia
ao palco pendurado num guindaste, resolvia o problema e,
assim, acabava a peça. Era o Deus ex-machina – o deus
surgido da máquina. Com o avanço sem precedentes da inteligência
artificial (IA), é justo pensar que, no mundo contemporâneo,
a máquina é a própria deidade.
Para ela, nada parece impossível. Da confecção de discursos
em segundos à criação de obras de arte; da identificação
de medicamentos promissores ao diagnóstico preciso de
doenças, tudo é resolvido pelo “deus algoritmo”. E, ao observar
sua invenção “surgindo do guindaste”, o homem pode se
perguntar qual lugar ocupará neste enredo. Segundo especialistas,
porém, o perigo não está na criatura e, sim, no uso
que o criador faz dela.
A inteligência artificial faz parte da rotina, ainda que não
se perceba. O GPS que indica o percurso, a atendente virtual,
o internet banking são exemplos de seu uso no dia a dia.
Só que, até agora, ninguém temia os mecanismos de busca
dos navegadores, os sistemas de reconhecimento facial dos
condomínios ou a sugestão de filmes apresentadas pelos
aplicativos de streaming.
Então, as máquinas começaram a gerar imagens perfeitas
de pessoas inexistentes, escrever reportagens com acurácia,
resolver enigmas matemáticos em frações de segundos,
dirigir e voar sozinhas, elaborar defesas jurídicas e até
“ler” pensamentos em experimentos científicos. A ponto de,
em um editorial da revista Science, um grupo de cientistas
pedir a moratória de pesquisas até alguma regulamentação
ética da IA.
A discussão sobre riscos e avanços da IA ultrapassa o
campo da ciência da computação; é também filosófica. Já
na Grécia Antiga, filósofos questionavam a essência da inteligência
e se ela era um atributo somente humano.
Hoje, esse é um dos centros da discussão sobre IA: sistemas
programados e alimentados por seres humanos poderão
ultrapassar em astúcia seus criadores? Não, garante um dos
maiores especialistas no tema, o cientista da computação francês
Jean-Gabriel Ganascia, da Universidade de Sorbonne que,
já em 1980, obteve mestrado em inteligência artificial em Paris.
(Paloma Oliveto, Inteligência artificial: a era do ‘deus’ máquina.
https://www.correiobraziliense.com.br/ciencia-e-saude. Adaptado)
Nas passagens – ... da identificação de medicamentos
promissores ao diagnóstico preciso de doenças...
(2o parágrafo) – e – ... sistemas programados e alimentados
por seres humanos poderão ultrapassar em astúcia
seus criadores? (6o parágrafo) –, os termos destacados
significam, correta e respectivamente:
A correlação entre os tempos verbais atende à norma-padrão em:
No primeiro e no terceiro quadros, a vírgula tem empregos diferentes, pois separa, correta e respectivamente,
Nos termos do que dispõe expressamente a Carta Magna
sobre os direitos sociais, é correto afirmar que
Ariadne e Narciso são servidores públicos federais, ocupantes
de cargo de provimento efetivo, sendo que a primeira
é professora universitária e o segundo é agente
penitenciário. Nessa situação hipotética, considerando o
disposto na Constituição Federal, é correto afirmar que
Ariadne
Três boias marítimas enviam dados para uma base de
pesquisa em intervalos regulares de tempo. A boia A
envia os dados a cada 8 minutos, a boia B a cada 18
minutos e a boia C a cada 11 horas. Se em uma segunda-
feira, às 20h, a base recebeu dados dessas 3 boias,
o próximo dia em que chegaram dados, em um mesmo
horário, dessas três boias foi em
A base menor de um trapézio foi dividida em duas partes
de mesma medida pelo ponto M e a base maior desse
trapézio foi dividida em três partes de mesma medida
pelos pontos P e Q. Esse trapézio foi dividido em cinco
triângulos a partir de dois de seus vértices e dos pontos
M, P e Q, conforme mostra a figura.

Sabe-se que a razão entre a área do triângulo T1 e a área
do triângulo T5 é 2/3, que o triângulo T4 é equilátero e que
a área do trapézio é
. A medida da base menor
desse trapézio é
A concordância nominal está de acordo com a norma-padrão em:
Na passagem do terceiro parágrafo – Tudo acabou: as
casas, os jardins, as árvores. É como se eu não tivesse
tido infância... – as vírgulas e as reticências indicam, correta
e respectivamente: