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Em relação aos conceitos sobre computação em nuvem, analise as proposições abaixo.

 

1) O self-service sob demanda, amplo acesso à rede, o grupo de recursos, a rápida elasticidade e os serviços mensuráveis são as cinco características essenciais da computação em nuvem.

2) Os quatro tipos de serviços da computação em nuvem são: nuvem pública, nuvem privada, nuvem comunitária e nuvem híbrida.

3) Os modelos de implementação da computação em nuvem são: nuvem de alto desempenho, nuvem de alta disponibilidade e nuvem de balanceamento de carga.

4) O provedor de serviços de nuvem é uma empresa contratada que fornece uma plataforma, infraestrutura, aplicativo e/ou serviços de armazenamento baseados em nuvem.

5) Alguns serviços providos na modalidade DaaS (Desktop as a Service - Desktop como serviço) são a troca de mensagens (chat), comunicação por vídeo (videoconferência), ligações telefônicas via internet e web.

 

Está(ão) correta(s), apenas:

A evolução do pensamento administrativo está baseada em duas abordagens: a clássica e a contemporânea. No que se refere às abordagens, relacione a segunda coluna de acordo com a primeira.

 

1) Clássica

2) Contemporânea

 

( ) Burocrática.

( ) Gestão Administrativa.

( ) Teoria da Contingência.

( ) Administração Sistemática.

( ) Teoria da Qualidade Total.

( ) Teoria dos Sistemas.

( ) Reengenharia.

( ) Administração Científica.

( ) Administração Quantitativa.

( ) Comportamento Organizacional.

( ) Organização inteligente.

( ) Relações Humanas.

 

 

A sequência correta, de cima para baixo, é:

 

O planejamento é um processo permanente e contínuo, não se esgota em um único plano de ação, mas é realizado continuamente dentro da empresa. Ele é também sempre voltado para o futuro. Sobre o conceito do planejamento como função administrativa, é correto afirmar que:

“Para compreender o que são relações de poder, talvez devêssemos investigar as formas de resistência e as tentativas de dissociar essas relações”. Ou seja, o poder é uma relação de forças que se encontra presente, e em constante movimento, em todos os espaços sociais, sejam eles públicos ou privados, gerando tensões que se expressam em toda relação. A resistência comparece, então, como parte constitutiva dessa relação, pois ela está sempre presente, e se configura como o grito do descontentamento anunciando o exercício da liberdade. Poder tem também uma relação direta com a capacidade de se realizar algo, aquilo que se "pode" ou que se tem o "poder" de realizar ou fazer. Segundo estudo realizado por Kipnis, Schmidt, Swaffin-Smith e Wilkinson (1934), existem sete (7) dimensões da tática do poder. Sobre essas dimensões, correlacione a segunda coluna de acordo com a primeira.

 

1) Razão

2) Amabilidade

3) Coalizão

4) Barganha

5) Afirmação

6) Autoridades superiores

7) Sanções

 

( ) Essa técnica se utiliza do apoio dos demais indivíduos para sustentar uma ideia.

( ) Essa dimensão utiliza uma abordagem mandatória, afirmando a ideia de superioridade àquele que recebe a ordem.

( ) Essa técnica utiliza dados empíricos para dar embasamento ao argumento abordado.

( ) Essa técnica utiliza recompensas e/ou punições àqueles que vão ao encontro de uma ideia, ou de encontro a ela.

( ) Utiliza-se da negociação por meio de troca de benefícios para obter apoio no alcance de determinado objetivo.

( ) Busca o apoio de membros de cargos altos na entidade, ou em um nível acima daquele que possui a ideia.

( ) Utiliza o relacionamento com quem se deseja exercer a influência (subordinado ou superior); elogios, postura humilde e clima amigável são abordados nessa estratégia.

 

A sequência correta, de cima para baixo, é:

“O cérebro é um sistema complexo que articula suas ações para alcançar seus objetivos. Diferente de uma máquina que para quando uma de suas engrenagens está danificada, o cérebro busca caminhos alternativos para atingir resultados. Outra vantagem do cérebro é analisar a situação de maneira racional e propor ações com base nessa racionalidade.” Utilizando a presente metáfora, a empresa pode:

Um sistema de informação baseado em computador (SIBC) é aquele que automatiza ou apoia a realização de atividades humanas através do processamento de informações. O SIBC é caracterizado pelos seguintes elementos:

“Manuais administrativos são todo e qualquer conjunto de normas, procedimentos, funções, atividades, políticas, objetivos, instruções e orientações que deve ser obedecido e cumprido pelos funcionários da empresa, bem como a forma como será executado, quer seja individualmente, ou em conjunto.” Em relação aos requisitos básicos para elaboração de manuais administrativos, assinale “V” para as proposições verdadeiras, ou “F” para as falsas.

 

( ) Ter instruções autênticas, necessárias e suficientes.

( ) Ter redação simples, concisa, eficiente, clara, bem como bom índice ou sumário.

( ) Ter adequada flexibilidade.

( ) Ter um processo contínuo de revisão, flexibilidade adequada.

 

A sequência correta, de cima para baixo, é:

A Administração diz respeito, também, às responsabilidades do administrador financeiro numa empresa. Os administradores financeiros administram ativamente as finanças de todos os tipos de empresas, financeiras ou não financeiras, privadas ou públicas, grandes ou pequenas, com ou sem fins lucrativos. O administrador financeiro tem como funções:

As noventa e duas cadeiras de uma sala foram enumeradas com números consecutivos de três dígitos, entre os quais há dois que são cubos perfeitos. João sentou-se na cadeira com o maior número e Maria sentou-se na cadeira com o menor número. Qual a soma dos números dessas duas cadeiras?

Considerando alguns prazos estabelecidos pela Lei nº 8.112/1990, assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas a seguir.

 

É de ____________ o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse. O requerimento e o pedido de reconsideração deverão ser despachados no prazo de ____________ e decididos dentro de ____________. As penalidades de advertência e de suspensão terão seus registros cancelados, após o decurso de ____________ e ____________ de efetivo exercício, respectivamente. O servidor que deva ter exercício em outro município em razão de ter sido posto em exercício provisório terá, no mínimo, ____________ e, no máximo, ____________ de prazo, contados da publicação do ato, para a retomada do efetivo desempenho das atribuições do cargo.

TEXTO 1

              Sozinhos na multidão: a solidão na era das redes sociais

Solidão. Essa parece ser uma palavra recorrente e uma constante no comportamento das pessoas no século XXI, o século em que o ser humano nunca esteve, teoricamente, mais conectado aos seus semelhantes em toda a sua história, através do mundo digital da Web e das redes sociais.

Por mais estranho que possa parecer, ao mesmo tempo em que a Internet abriu um mundo novo e revolucionou praticamente todas as formas conhecidas de relacionamento entre pessoas, comunidades e países, as pessoas nunca estiveram mais solitárias, e nunca foram registradas tantas ocorrências de doenças psíquicas, como os diversos transtornos de ansiedade, comportamentos compulsivos originados de quadros de carência afetiva aguda e fratura narcísica, além do impressionante aumento de queixas de depressão, nos mais diversos níveis.

Todos estão conectados, linkados e interligados aos outros através das redes sociais como Facebook, Google+ e outras muitas plataformas existentes com a mesma finalidade (teoricamente): aproximar pessoas. Entretanto, nunca estivemos tão distantes da conexão real entre as pessoas, seja afetiva ou socialmente. As pessoas hoje preferem passar mais tempo conectadas através do computador, tablet, celular ou qualquer outro dispositivo, móvel ou não, do que se encontrar fisicamente para poderem interagir no mundo real.

Pode-se ter uma medida disso ao se observar comportamentos de famílias em restaurantes, grupos de adolescentes no shopping, amigos/amigas/colegas de trabalho almoçando juntos. Chega a ser impressionante o tempo dedicado por todos aos seus dispositivos eletrônicos para envio de mensagens ou e-mails, acompanhar as atualizações feitas pelos seus respectivos “amigos” e conhecidos nas diversas redes sociais, ao invés de dedicar o mesmo tempo para tentar desenvolver algum tipo de interação ou de conexão afetiva real. No caso dos grupos de adolescentes esse fenômeno chega a ser mais impressionante (ou diria, talvez, mais preocupante).

As crianças, ao invés de se relacionarem e brincarem umas com as outras, passam a interagir umas com as outras através de seus tablets e smartphones (dados por pais que não param para avaliar se os filhos já têm idade para serem expostos ao mundo digital desta forma), mandando mensagens (ao invés de conversarem ao vivo e a cores) entre si, jogando online. Com os adolescentes, a cena não é muito diferente: numa mesma mesa pode-se ver a interação sendo feita através de smartphones e tablets, com o envio de mensagens de um para o outro (ao invés de tentar simplesmente conversar), ou através das atualizações de suas respectivas atividades no “Face” (diminutivo de Facebook, porque dá muito trabalho falar Facebook, segundo esses adolescentes, cuja marca registrada é um imenso e constante cansaço).

A este panorama, de pessoas altamente conectadas com tudo e todos à sua volta e, por si só, bastante para desencadear a ansiedade e o aparecimento de neuroses diversas nessa sociedade global do século XXI, adicione-se o surgimento de uma sociedade em que nunca se viu um contingente tão grande de solitários e de laços afetivos tão fluidos e instáveis, a era do chamado “amor líquido”. Uma era em que é mais fácil deletar do que tentar resolver obstáculos e conflitos dentro dos relacionamentos, em que todos estão ligados a todo mundo, mas poucos conseguem estabelecer relações estáveis e saudáveis, seja do ponto de vista afetivo ou sexual.

Isso me leva a concluir que, neste novo mundo de relações digitais e fluidas, está se criando uma nova geração, na qual os relacionamentos virtuais – diferentes dos relacionamentos reais, pesados, lentos e confusos – são muito mais fáceis de entrar e sair; eles parecem inteligentes e limpos, fáceis de usar, compreender e manusear. Quando o interesse acaba, ou a situação chega a determinado ponto que exige pelo menos elaboração, sempre se pode apertar a tecla “delete”. Não sem consequências psíquicas ou com tanta leveza quanto aparenta, já que a modernidade não chega com essa velocidade ao psiquismo.

O que vemos é cada vez mais casos de pacientes com discursos fragmentados, ocorrências de dissociação de personalidade (um resultado nítido das alter personalidades tão usuais no mundo digital), quadros de carência afetiva aguda e comportamentos compulsivos diversos (muito provavelmente originados pelo abandono dos pais pós-modernos), além de transtornos de ansiedade e depressão, nos mais diversos níveis. Vivemos em um mundo onde as pessoas não só estão mais sozinhas, como estão deprimidas, ansiosas (todas buscando aceitação, acolhimento, conexões afetivas e amor), compulsivas e, paradoxalmente, conectadas com o mundo. Ou seja, ao contrário do ditado, não basta estar sozinho, mas sozinho, apesar de acompanhado.

Marcelo Bernstein. Disponível em: http://desacato.info/sozinhos-na-multidao-a-solidao-na-era-das-redes-sociais. Acesso em 16/04/2019. Adaptado.

Na abordagem do tema, o autor do Texto 1 contrapõe, principalmente, duas realidades. São elas:

TEXTO 1

              Sozinhos na multidão: a solidão na era das redes sociais

Solidão. Essa parece ser uma palavra recorrente e uma constante no comportamento das pessoas no século XXI, o século em que o ser humano nunca esteve, teoricamente, mais conectado aos seus semelhantes em toda a sua história, através do mundo digital da Web e das redes sociais.

Por mais estranho que possa parecer, ao mesmo tempo em que a Internet abriu um mundo novo e revolucionou praticamente todas as formas conhecidas de relacionamento entre pessoas, comunidades e países, as pessoas nunca estiveram mais solitárias, e nunca foram registradas tantas ocorrências de doenças psíquicas, como os diversos transtornos de ansiedade, comportamentos compulsivos originados de quadros de carência afetiva aguda e fratura narcísica, além do impressionante aumento de queixas de depressão, nos mais diversos níveis.

Todos estão conectados, linkados e interligados aos outros através das redes sociais como Facebook, Google+ e outras muitas plataformas existentes com a mesma finalidade (teoricamente): aproximar pessoas. Entretanto, nunca estivemos tão distantes da conexão real entre as pessoas, seja afetiva ou socialmente. As pessoas hoje preferem passar mais tempo conectadas através do computador, tablet, celular ou qualquer outro dispositivo, móvel ou não, do que se encontrar fisicamente para poderem interagir no mundo real.

Pode-se ter uma medida disso ao se observar comportamentos de famílias em restaurantes, grupos de adolescentes no shopping, amigos/amigas/colegas de trabalho almoçando juntos. Chega a ser impressionante o tempo dedicado por todos aos seus dispositivos eletrônicos para envio de mensagens ou e-mails, acompanhar as atualizações feitas pelos seus respectivos “amigos” e conhecidos nas diversas redes sociais, ao invés de dedicar o mesmo tempo para tentar desenvolver algum tipo de interação ou de conexão afetiva real. No caso dos grupos de adolescentes esse fenômeno chega a ser mais impressionante (ou diria, talvez, mais preocupante).

As crianças, ao invés de se relacionarem e brincarem umas com as outras, passam a interagir umas com as outras através de seus tablets e smartphones (dados por pais que não param para avaliar se os filhos já têm idade para serem expostos ao mundo digital desta forma), mandando mensagens (ao invés de conversarem ao vivo e a cores) entre si, jogando online. Com os adolescentes, a cena não é muito diferente: numa mesma mesa pode-se ver a interação sendo feita através de smartphones e tablets, com o envio de mensagens de um para o outro (ao invés de tentar simplesmente conversar), ou através das atualizações de suas respectivas atividades no “Face” (diminutivo de Facebook, porque dá muito trabalho falar Facebook, segundo esses adolescentes, cuja marca registrada é um imenso e constante cansaço).

A este panorama, de pessoas altamente conectadas com tudo e todos à sua volta e, por si só, bastante para desencadear a ansiedade e o aparecimento de neuroses diversas nessa sociedade global do século XXI, adicione-se o surgimento de uma sociedade em que nunca se viu um contingente tão grande de solitários e de laços afetivos tão fluidos e instáveis, a era do chamado “amor líquido”. Uma era em que é mais fácil deletar do que tentar resolver obstáculos e conflitos dentro dos relacionamentos, em que todos estão ligados a todo mundo, mas poucos conseguem estabelecer relações estáveis e saudáveis, seja do ponto de vista afetivo ou sexual.

Isso me leva a concluir que, neste novo mundo de relações digitais e fluidas, está se criando uma nova geração, na qual os relacionamentos virtuais – diferentes dos relacionamentos reais, pesados, lentos e confusos – são muito mais fáceis de entrar e sair; eles parecem inteligentes e limpos, fáceis de usar, compreender e manusear. Quando o interesse acaba, ou a situação chega a determinado ponto que exige pelo menos elaboração, sempre se pode apertar a tecla “delete”. Não sem consequências psíquicas ou com tanta leveza quanto aparenta, já que a modernidade não chega com essa velocidade ao psiquismo.

O que vemos é cada vez mais casos de pacientes com discursos fragmentados, ocorrências de dissociação de personalidade (um resultado nítido das alter personalidades tão usuais no mundo digital), quadros de carência afetiva aguda e comportamentos compulsivos diversos (muito provavelmente originados pelo abandono dos pais pós-modernos), além de transtornos de ansiedade e depressão, nos mais diversos níveis. Vivemos em um mundo onde as pessoas não só estão mais sozinhas, como estão deprimidas, ansiosas (todas buscando aceitação, acolhimento, conexões afetivas e amor), compulsivas e, paradoxalmente, conectadas com o mundo. Ou seja, ao contrário do ditado, não basta estar sozinho, mas sozinho, apesar de acompanhado.

Marcelo Bernstein. Disponível em: http://desacato.info/sozinhos-na-multidao-a-solidao-na-era-das-redes-sociais. Acesso em 16/04/2019. Adaptado.

No que se refere ao emprego do sinal indicativo de crase, analise os enunciados a seguir.

 

1) Conectar-se às redes sociais é uma decisão que precisa sem bem pensada.

2) De fato, a Internet não é necessária à uma existência humana feliz.

3) Cabe à nós decidir sobre o tempo a ser investido nas redes sociais.

4) De domingo à domingo, os jovens ficam plugados nas redes sociais.

 

O sinal de crase foi corretamente empregado apenas em:

Em relação aos conceitos sobre as planilhas eletrônicas Microsoft Excel 2016 e LibreOffice Calc 5.2, analise as proposições abaixo.

 

1) A fórmula =MÉDIA(B1:B20) retornará a média dos números no intervalo B1:B20. Essa fórmula pode ser inserida através da caixa de diálogo Inserir Função, do Grupo Biblioteca de Funções, da Guia Fórmulas, no LibreOffice Calc 5.2.

2) Uma planilha para prever a tendência de dados pode ser criada através da caixa de diálogo Planilha de Previsão, do Grupo Previsão, da Guia Dados, no Microsoft Excel 2016.

3) Um documento atual pode ser comparado com um documento selecionado através do botão Comparar documento, do Grupo Edição, da Página Inicial, no LibreOffice Calc 5.2.

4) O botão Linha do Tempo, do Grupo Filtros, da Guia Inserir, no LibreOffice Calc 5.2, pode filtrar as datas de maneira interativa e tornar mais rápida a seleção de períodos de tempo dentro das Tabelas Dinâmicas, Gráficos Dinâmicos e funções de cubo.

5) A fórmula =SE(MÉDIA(F2:F5)>50;SOMA(G2:G5);0) pode ser depurada com a avaliação de cada parte individualmente, através da caixa de diálogo Avaliar Fórmula, do Grupo Auditoria de Fórmulas, da Guia Fórmulas, no Microsoft Excel 2016.

 

Está(ão) correta(s), apenas:

Assinale a alternativa que apresenta protocolos da camada de aplicação, camada de transporte e camada de rede, respectivamente.

A teoria do comportamento organizacional, que carrega como um dos principais enfoques a teoria das decisões, atua com ênfase:

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