O professor de educação física deve ter quase os
mesmos conhecimentos que o higienista, não bastando ser
um pedagogo, mas sendo mister que seja um médico, não
bastando que a sua competência se estenda aos mais sólidos
conhecimentos didáticos, mas importando vitalmente que a
sua propedêutica abranja noções seguras de higiene e
anatomofisiologia porque na sua fórmula precisa a educação
física é higiene e higiene é medicina.
C. L. Soares. Raízes europeias e Brasil.
Campinas: Autores Associados, 1998.
Acerca da compreensão do pensamento médico-higienista no
início do século XX, da formação do professor de educação
física e da entrada da educação física na escola brasileira,
julgue os itens a seguir.
A educação física do início do século XX, por meio da ginástica, objetivava regenerar, fortalecer e revigorar o corpo devido à nova ordem socioeconômica da época.
Julgue os próximos itens com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a EJA.
Por divergir do sistema de educação brasileiro, os estudos de EJA realizados em instituições estrangeiras não poderão ser aproveitados junto às instituições nacionais.
Com base nas Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, no Currículo em Movimento da Educação Básica: Educação de Jovens e Adultos (EJA) e nas Diretrizes Pedagógicas para Organização Escolar do 2.º e 3.º ciclos para as aprendizagens, julgue os itens que se seguem.
Os primeiros e segundos segmentos da EJA estão regidos
pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino
Fundamental de nove anos.
A concepção de educação física e seus objetivos na
escola devem ser repensados, com a correspondente
transformação de sua prática pedagógica. A educação física
deve assumir a responsabilidade de formar um cidadão capaz
de posicionar-se criticamente diante das novas formas da
cultura corporal de movimento – o esporte-espetáculo dos
meios de comunicação, as atividades de academia, as práticas
alternativas etc. Por outro lado, é preciso ter claro que a
escola brasileira, mesmo que quisesse, não poderia se
equiparar em estrutura e funcionamento às academias e aos
clubes, mesmo porque é outra a sua função.
A educação física, enquanto componente curricular da
Educação Básica, deve assumir então uma outra tarefa:
introduzir e integrar o aluno na cultura corporal de
movimento, formando o cidadão que vai produzi-la,
reproduzi-la e transformá-la, instrumentalizando-o para
usufruir do jogo, do esporte, das atividades rítmicas, da
dança, das ginásticas e práticas de aptidão física, em
benefício da qualidade da vida.
M. Betti e L. R. Zulliani. Educação Física Escolar: uma proposta de
diretrizes pedagógicas. Revista Mackenzie de Educação Física e
Esporte. São Paulo, v. 1, n.º 1, 2002, p. 73-81 (com adaptações).
Com base no texto, julgue os itens a seguir.
A educação física, enquanto componente curricular da Educação Básica, pertence ao domínio da educação e, dessa forma, deve atender aos objetivos sociais que este campo de conhecimento lhe confere.
O professor de educação física deve ter quase os
mesmos conhecimentos que o higienista, não bastando ser
um pedagogo, mas sendo mister que seja um médico, não
bastando que a sua competência se estenda aos mais sólidos
conhecimentos didáticos, mas importando vitalmente que a
sua propedêutica abranja noções seguras de higiene e
anatomofisiologia porque na sua fórmula precisa a educação
física é higiene e higiene é medicina.
C. L. Soares. Raízes europeias e Brasil.
Campinas: Autores Associados, 1998.
Acerca da compreensão do pensamento médico-higienista no
início do século XX, da formação do professor de educação
física e da entrada da educação física na escola brasileira,
julgue os itens a seguir.
Como à época os professores de educação física tinham uma formação semelhante à do médico, logo a profissão ganhou o mesmo status da medicina e, dessa forma, contribuiu para o desenvolvimento da saúde do País.
Inusitado diálogo...
— Os jogos escolares servem
para a fraternidade! Para a
socialização dos participantes!
Para a prática salutar das
atividades gimnodesportivas!
Para a Educação, enfim...
— Seu Diretor, a sua escola
participa dos Jogos Escolares?
— Claro! Somos uma instituição
educacional.
— E quais foram os resultados
educacionais da participação do
seu colégio?
— Duas medalhas de ouro, cinco
de prata, três terceiros lugares, e
o nosso time de basquete tava
massacrando o inimigo quando
foi desclassificado por um juiz
ladrão.
— Ah!!!
V. Bracht. Esporte na escola e esporte de rendimento. In.
Movimento. Porto Alegre/RS, v. 6, n.º 12, 2000, p. 14-24.
Considerando o diálogo, as tensões entre esporte de
rendimento e esporte escolar e o papel do professor de
educação física na escola, julgue os itens que se seguem.
O esporte precisa ser tratado pedagogicamente pelo professor de educação física a favor de um fazer educativo adequado às perspectivas de um projeto de educação.
Inusitado diálogo...
— Os jogos escolares servem
para a fraternidade! Para a
socialização dos participantes!
Para a prática salutar das
atividades gimnodesportivas!
Para a Educação, enfim...
— Seu Diretor, a sua escola
participa dos Jogos Escolares?
— Claro! Somos uma instituição
educacional.
— E quais foram os resultados
educacionais da participação do
seu colégio?
— Duas medalhas de ouro, cinco
de prata, três terceiros lugares, e
o nosso time de basquete tava
massacrando o inimigo quando
foi desclassificado por um juiz
ladrão.
— Ah!!!
V. Bracht. Esporte na escola e esporte de rendimento. In.
Movimento. Porto Alegre/RS, v. 6, n.º 12, 2000, p. 14-24.
Considerando o diálogo, as tensões entre esporte de
rendimento e esporte escolar e o papel do professor de
educação física na escola, julgue os itens que se seguem.
Como os jogos escolares abordados no diálogo “servem para a socialização dos participantes”, é correto afirmar que o esporte escolar seja uma prática da educação física bastante democrática
As aulas de educação física, sobretudo quando abordam o conteúdo esportivo, devem se apropriar de métodos que preservem as diferenças físicas de gênero, utilizando práticas que separem as atividades entre meninas e meninos.
Julgue os próximos itens com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a EJA.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio articulam-se com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica e reúnem princípios, fundamentos e procedimentos, definidos pelo Conselho Nacional de Educação, para orientar as políticas públicas educacionais da União, dos estados, do DF e dos municípios na elaboração, no planejamento, na implementação e na avaliação das propostas curriculares das unidades escolares públicas e particulares que oferecem o Ensino Médio.
Com base nas Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, no Currículo em Movimento da Educação Básica: Educação de Jovens e Adultos (EJA) e nas Diretrizes Pedagógicas para Organização Escolar do 2.º e 3.º ciclos para as aprendizagens, julgue os itens que se seguem.
Os alunos com altas habilidades ou superdotação terão suas atividades de enriquecimento curricular desenvolvidas no âmbito de escolas conveniadas, públicas ou privadas, de ensino regular.
O professor de educação física deve ter quase os
mesmos conhecimentos que o higienista, não bastando ser
um pedagogo, mas sendo mister que seja um médico, não
bastando que a sua competência se estenda aos mais sólidos
conhecimentos didáticos, mas importando vitalmente que a
sua propedêutica abranja noções seguras de higiene e
anatomofisiologia porque na sua fórmula precisa a educação
física é higiene e higiene é medicina.
C. L. Soares. Raízes europeias e Brasil.
Campinas: Autores Associados, 1998.
Acerca da compreensão do pensamento médico-higienista no
início do século XX, da formação do professor de educação
física e da entrada da educação física na escola brasileira,
julgue os itens a seguir.
O pensamento médico-higienista, a partir de sua compreensão eugênica, perpassa o pensamento pedagógico e influencia fortemente a nascente estruturação da educação física escolar no Brasil.
Inusitado diálogo...
— Os jogos escolares servem
para a fraternidade! Para a
socialização dos participantes!
Para a prática salutar das
atividades gimnodesportivas!
Para a Educação, enfim...
— Seu Diretor, a sua escola
participa dos Jogos Escolares?
— Claro! Somos uma instituição
educacional.
— E quais foram os resultados
educacionais da participação do
seu colégio?
— Duas medalhas de ouro, cinco
de prata, três terceiros lugares, e
o nosso time de basquete tava
massacrando o inimigo quando
foi desclassificado por um juiz
ladrão.
— Ah!!!
V. Bracht. Esporte na escola e esporte de rendimento. In.
Movimento. Porto Alegre/RS, v. 6, n.º 12, 2000, p. 14-24.
Considerando o diálogo, as tensões entre esporte de
rendimento e esporte escolar e o papel do professor de
educação física na escola, julgue os itens que se seguem.
O diálogo mostra a preocupação e o compromisso do diretor com a educação global dos alunos, uma vez que a sua escola apoia maciçamente o esporte.
Inusitado diálogo...
— Os jogos escolares servem
para a fraternidade! Para a
socialização dos participantes!
Para a prática salutar das
atividades gimnodesportivas!
Para a Educação, enfim...
— Seu Diretor, a sua escola
participa dos Jogos Escolares?
— Claro! Somos uma instituição
educacional.
— E quais foram os resultados
educacionais da participação do
seu colégio?
— Duas medalhas de ouro, cinco
de prata, três terceiros lugares, e
o nosso time de basquete tava
massacrando o inimigo quando
foi desclassificado por um juiz
ladrão.
— Ah!!!
V. Bracht. Esporte na escola e esporte de rendimento. In.
Movimento. Porto Alegre/RS, v. 6, n.º 12, 2000, p. 14-24.
Considerando o diálogo, as tensões entre esporte de
rendimento e esporte escolar e o papel do professor de
educação física na escola, julgue os itens que se seguem.
O esporte de rendimento, a partir de uma perspectiva crítica, deve ser objeto de estudo das aulas de educação física escolar, procurando compreender suas contradições internas, desde aquelas que envolvem a inclusão de alunos nas aulas até a propalada ideia de que “esporte é saúde”.
Observa-se que a oferta do conteúdo de mídia interfere na cultura motora infantil e projeta significados na formação das crianças, por isso passa a ser importante para a educação física propor ações que promovam um pensamento crítico com relação à forma de se consumir as mídias no que tange à interface entre elas e as práticas corporais.