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Sabe-se que o determinante da matriz M vale 2 e o

determinante da matriz N vale 8. Se M e N são

matrizes de ordem 2, o valor do det[(2 . MT) x (4 . N-1 )] é:

Em dezembro de 2016, foi inaugurada oficialmente uma das grandes usinas hidrelétricas do Brasil, localizada na região norte. O nome dessa usina hidrelétrica é:

Leia o fragmento a seguir. “A globalização não é um fenômeno recente. Ela se inicia com a expansão marítima europeia durante o mercantilismo, ampliando não somente o mercado europeu com produtos vindos de colônias distantes, como também a visão de mundo, já que, só a partir desse m om ento, tom a-se consciência das dimensões de nosso planeta com a descoberta dos novos territórios ao redor do globo. Entretanto, costuma-se denominar de globalização esse período mais recente, em que o planeta passa a estar integrado de maneira mais ágil, através de processos produtivos espalhados em vários países, e também pelas comunicações instantâneas, possibilitadas por inovações tecnológicas, como a criação de satélites e o surgimento da internet.” Extraído de: http://www.universiaenem.com.br/ sistema/faces/pagina/publica/conteudo/textohtml.xhtml?redirect=41327698229854738902529735230> Com base no texto, assinale a alternativa que melhor expressa a ideia de globalização na atualidade.

O sistema operacional fornece uma maneira para que o usuário interaja com o computador e gerencie sua unidade de processamento central (CPU). Dos sistemas operacionais listados a seguir, assinale a alternativa que contém um sistema de código aberto.

É(são) direito(s) dos militares estaduais, na forma do Estatuto dos Militares do Acre, o(a):

De acordo com as diretrizes da Política Nacional de Humanização, “criar espaços saudáveis, acolhedores e confortáveis, que respeitem a privacidade, propiciem mudanças no processo de trabalho e sejam lugares de encontro entre as pessoas”, denomina-se:

Selfies

Muita gente se irrita, e tem razão, com o uso

indiscriminado dos celulares. Fossem só para falar, já

seria ruim. Mas servem também para tirar fotografias,

e com isso somos invadidos no Facebook com

imagens de gatos subindo na cortina, focinhos de

cachorro farejando a câmera, pratos de torresmo,

brownie e feijoada. Se depender do que vejo com

meus filhos - dez e 12 anos -, o tempo dos "selfies"

está de todo modo chegando ao fim. Eles já começam

a achar ridícula a mania de tirar retratos de si mesmos

em qualquer ocasião. Torna-se até um motivo de

preconceito para com os colegas.

"'Fulaninha? Tira foto na frente do espelho."

Hábito que pode ser compreensível, contudo.

Imagino alguém dedicado a melhorar sua forma

física, registrando seus progressos semanais. Ou

apenas entregue, no início da adolescência, à

descoberta de si mesmo.

A bobeira se revela em outras situações: é o

caso de quem tira um "selfie" tendo ao fundo a torre

Eiffel, ou (pior) ao lado de, sei lá, Tony Ramos ou

Cauã Reymond.

Seria apenas o registro de algo importante

que nos acontece - e tudo bem. O problema fica mais

complicado se pensarmos no caso das fotos de

comida. Em primeiro lugar, vejo em tudo isso uma

espécie de degradação da experiência.

Ou seja, é como se aquilo que vivemos de

fato - uma estada em Paris, o jantar num restaurante

- não pudesse ser vivido e sentido como aquilo que é.

Se me entrego a tirar fotos de mim mesmo na

viagem, em vez de simplesmente viajar, posso estar

fugindo das minhas próprias sensações. [...]

Pode ser narcisismo, é claro. Mas o narcisismo

não precisa viajar para lugar nenhum. A complicação

não surge do sujeito, surge do objeto. O que me

incomoda é a torre Eiffel: o que fazer com ela? O que

fazer de minha relação com a torre Eiffel?

Poderia unir-me a paisagem, sentir como

respiro diante daquela triunfal elevação de ferro e

nuvem, deixar que meu olhar atravesse o seu duro

rendilhado que fosforesce ao sol, fazer-me diminuir

entre as quatro vigas curvas daquela catedral sem

clero e sem paredes.

Perco tempo no centro imóvel desse

mecanismo, que é como o ponteiro único de um

relógio que tem seu mostrador na circunferência do

horizonte. Grupos de turistas se fazem e desfazem,

há ruídos e crianças.

Pego, entretanto, o meu celular: tiro uma foto

de mim mesmo na torre Eiffel. O mundo se fechou no

visor do aparelho. Não por acaso eu brinco, fazendo

uma careta idiota: dou de costas para o monumento,

mas estou na verdade dando as costas para a vida.

[...]

T a lv e z as c o is a s não se ja m tão

desesperadoras. Imagine-se que daqui a cem anos,

depois de uma guerra atômica e de uma catástrofe

climática que destruam o mundo civilizado, um

pesquisador recupere os "selfies" e as fotos de batata

frita.

"Como as pessoas eram felizes naquela

época!" A alternativa seria dizer: "Como eram tontas!

Dependerá, por certo, dos humores do pesquisador.

C O E L H O , Ma r c e l o . D i s p o n í v e l em:

http://www1 .foi ha. uol.co m.b r/fsp/ilu str ad a / 162525-

selfies.shtml>. Acesso em 19 mar. 2017

Há substantivos que mudam de sentido quando mudam de número. Em :"... dando as COSTAS para a vida.”, COSTAS significa dorso; no singular, significa litoral. Assinale a opção em que o substantivo destacado também assume outro sentido se empregado no singular.

Selfies

Muita gente se irrita, e tem razão, com o uso

indiscriminado dos celulares. Fossem só para falar, já

seria ruim. Mas servem também para tirar fotografias,

e com isso somos invadidos no Facebook com

imagens de gatos subindo na cortina, focinhos de

cachorro farejando a câmera, pratos de torresmo,

brownie e feijoada. Se depender do que vejo com

meus filhos - dez e 12 anos -, o tempo dos "selfies"

está de todo modo chegando ao fim. Eles já começam

a achar ridícula a mania de tirar retratos de si mesmos

em qualquer ocasião. Torna-se até um motivo de

preconceito para com os colegas.

"'Fulaninha? Tira foto na frente do espelho."

Hábito que pode ser compreensível, contudo.

Imagino alguém dedicado a melhorar sua forma

física, registrando seus progressos semanais. Ou

apenas entregue, no início da adolescência, à

descoberta de si mesmo.

A bobeira se revela em outras situações: é o

caso de quem tira um "selfie" tendo ao fundo a torre

Eiffel, ou (pior) ao lado de, sei lá, Tony Ramos ou

Cauã Reymond.

Seria apenas o registro de algo importante

que nos acontece - e tudo bem. O problema fica mais

complicado se pensarmos no caso das fotos de

comida. Em primeiro lugar, vejo em tudo isso uma

espécie de degradação da experiência.

Ou seja, é como se aquilo que vivemos de

fato - uma estada em Paris, o jantar num restaurante

- não pudesse ser vivido e sentido como aquilo que é.

Se me entrego a tirar fotos de mim mesmo na

viagem, em vez de simplesmente viajar, posso estar

fugindo das minhas próprias sensações. [...]

Pode ser narcisismo, é claro. Mas o narcisismo

não precisa viajar para lugar nenhum. A complicação

não surge do sujeito, surge do objeto. O que me

incomoda é a torre Eiffel: o que fazer com ela? O que

fazer de minha relação com a torre Eiffel?

Poderia unir-me a paisagem, sentir como

respiro diante daquela triunfal elevação de ferro e

nuvem, deixar que meu olhar atravesse o seu duro

rendilhado que fosforesce ao sol, fazer-me diminuir

entre as quatro vigas curvas daquela catedral sem

clero e sem paredes.

Perco tempo no centro imóvel desse

mecanismo, que é como o ponteiro único de um

relógio que tem seu mostrador na circunferência do

horizonte. Grupos de turistas se fazem e desfazem,

há ruídos e crianças.

Pego, entretanto, o meu celular: tiro uma foto

de mim mesmo na torre Eiffel. O mundo se fechou no

visor do aparelho. Não por acaso eu brinco, fazendo

uma careta idiota: dou de costas para o monumento,

mas estou na verdade dando as costas para a vida.

[...]

T a lv e z as c o is a s não se ja m tão

desesperadoras. Imagine-se que daqui a cem anos,

depois de uma guerra atômica e de uma catástrofe

climática que destruam o mundo civilizado, um

pesquisador recupere os "selfies" e as fotos de batata

frita.

"Como as pessoas eram felizes naquela

época!" A alternativa seria dizer: "Como eram tontas!

Dependerá, por certo, dos humores do pesquisador.

C O E L H O , Ma r c e l o . D i s p o n í v e l em:

http://www1 .foi ha. uol.co m.b r/fsp/ilu str ad a / 162525-

selfies.shtml>. Acesso em 19 mar. 2017

A figura de linguagem, no trecho destacado em: “entre as quatro vigas curvas daquela CATEDRAL SEM CLERO E SEM PAREDES”, é:

Leia a definição a seguir: “Criadas no início dos anos 90, as Reservas Extrativistas (RESEX) apresentam-se hoje como alternativas ao sistema de assentamento na Amazônia. Sua criação representou um passo audacioso de modelo de conservação do meio ambiente, propondo unidades de gestão com a presença da população local. O Projeto Resex tem como objetivo desenvolver e testar abordagens apropriadas de gestão social, econômica e ambiental de quatro reservas extrativistas, baseadas no refinamento do conhecimento e das práticas tradicionais das populações locais.” Disponível em: http://www.mma.gov.br/port/sca/ppg7/resex/index.html>. Entre as alternativas a seguir, a que possui a maior extensão territorial no estado do Acre é a Reserva Extrativista:

O Brasil é um país com significativa diversidade de relevos, sendo que o IBGE classifica mais de 30 unidades de relevo no território. A partir dessa classificação o estado do Acre possui poucas unidades de relevo. Assinale a alternativa que indica a principal unidade de relevo no estado do Acre.

A economia do estado do Acre sempre é associada ao extrativismo do látex e a produção da borracha. Contudo, existem outros produtos que são extraídos e comercializados. Entre os produtos de extração a seguir, o que possuiu maior rendimento e maior peso (em toneladas) no último ano analisado (2015) foi:

Helaine está grávida e muito feliz com o seu primeiro bebê. Muito ansiosa em arrumar o quarto da criança, ela faz algumas estimativas, quanto as suas preferências em relação ao sexo e ainda da cor que irá pintar o quarto. Caso o exame detecte um menino, a probabilidade de ela pintar o quarto do bebê de azul é de 70% e de branco é apenas de 30%. Mas, se o exame detectar que é uma menina, a probabilidade de ela pintar o quarto do bebê de rosa é de 60% e de branco 40%. Sabendo-se que a probabilidade de o exame detectar um menino é de 50%, a probabilidade de Helaine pintar o quarto do bebê de branco é de:

A questão educacional é uma das mais discutidas hoje. Uma série de mudanças são propostas nos mais diferentes níveis do ensino. Entre as opções a seguir, assinale a que possui a principal proposta de mudança na educação na atualidade.

Em março de 2017, foi divulgado na mídia uma operação da polícia federal em relação a falhas de produção e corrupção nas fiscalizações de um determinado setor. Esse setor, com grande importância na economia brasileira, inclusive com grandes volumes de exportação, é:

Dos programas a seguir, assinale aquele que é usado para o envio de uma mensagem de correio eletrônico.

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