O bom funcionamento de um Programa de Gerenciamento de Riscos ocupacionais depende de um adequado levantamento de perigos e riscos.Qual é a diferença fundamental entre perigo e risco?
Qual é a posição correta para colocar uma pessoa que está tendo um ataque epiléptico?
A avaliação e o controle das exposições ocupacionais a agentes físicos, químicos e biológicos são fundamentais para garantir ambientes de trabalho seguros e saudáveis.A NR 9 — Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos — determina que a avaliação quantitativa das exposições ocupacionais aos agentes físicos, químicos e biológicos, quando necessária, deverá ser realizada para
A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Assédio (CIPA) encontra-se normatizada pela NR 5, sendo que dentre suas atribuições consta(m) a(o)
As classes de incêndio são fundamentais para categorizar os tipos de combustíveis em um incêndio, facilitando a seleção adequada de extintores e estratégias de combate. Entender essas classes ajuda a garantir uma resposta eficaz e segura diante de diferentes cenários de emergência. Sua aplicação adequada pode minimizar danos materiais e salvar vidas. Dois exemplos da correlação correta da classe de incêndio e seu agente extintor são:
Lei n° 6.514, de dezembro de 1977, que altera o Capítulo V do Titulo II da Consolidação das Leis do Trabalho, relativo à segurança e medicina do trabalho, e dá outras providências, estabelece que, no que tange às Atividades Insalubres ou Perigosas,
A Lei n° 6.514, de dezembro de 1977, que altera o Capítulo V do Título II da Consolidação das Leis do Trabalho, relativo à segurança e medicina do trabalho, e dá outras providências, prevê, no que tange às Medidas Especiais de Proteção, que cabe ao Ministério do Trabalho e Emprego estabelecer disposições complementares, tendo em vista as peculiaridades de cada atividade ou setor de trabalho. NÃO faz parte dessas disposições o seguinte item:
Quão próximos estamos do cenário ideal em educação?
Gargalos começam a ficar mais evidentes no ensino fundamental
A trajetória educacional que um aluno irá vivenciar é muito determinada pelas condições socioeconômicas e culturais do seu contexto familiar e local. Para quem nasce em uma família que não teve oportunidades de ter estudo formal, estudar e concluir a educação básica são processos difíceis.Para outras famílias, há menos empecilhos para que os filhos passem por todo o ensino básico e, naturalmente, transitem para uma carreira, via ensino superior. São muitas as possíveis barreiras que atrapalham a entrada e a permanência na escola, mas alguns momentos específicos representam gargalos relevantes. No cenário ideal, estabelecido pela Constituição, todas as crianças de 4 anos já deveriam ter acesso à pré-escola garantido e deveriam seguir na escola até a conclusão do ensino médio, aos 17 anos. Os dados do Censo Escolar 2023, divulgados
no último dia 22 pelo Ministério da Educação e Inep, órgão responsável pela pesquisa, desenham o cenário atual da trajetória educacional dos estudantes no Brasil. Quão próximos estamos do cenário ideal?
Nos primeiros anos da idade escolar obrigatória, os dados de 2023 revelam que o país está próximo da universalização do atendimento de crianças de 4 e 5 anos na pré-escola, apesar da redução nos primeiros anos da pandemia de covid-19. O número de crianças até 3 anos de idade matriculadas em creches também cresceu, chegando a cerca de 40% das crianças nessa faixa etária. É no ensino fundamental que os gargalos na trajetória começam a ficar mais evidentes. Essa etapa é a mais longa da educação básica, concentrando mais de 26 milhões de estudantes, sendo mais de 80% na rede pública. O número de matrículas em tempo integral vem crescendo, tendo alcançado 16,5% no último ano. Esse crescimento é positivo para viabilizar uma educação mais completa, mas ainda está aquém do esperado e é extremamente desigual entre
os estados.Nessa etapa, muitos estudantes começam a ficar para trás. Devido a reprovações, já no 6°ano 16% dos estudantes não estão na idade certa para sua série. O atraso escolar traz diversos prejuízos para os estudantes, diminuindo o interesse pela escola e aumentando o abandono. Além disso, as desigualdades são alarmantes: a distorção idade-série é duas vezes maior entre estudantes pretos e pardos em relação a estudantes brancos. Assim, muitos dos que chegam ao ensino médio estão atrasados. O Censo mostrou importantes avanços nas matrículas no ensino profissionalizante e integral, mas as taxas de reprovação e abandono seguem altas e desiguais. Os avanços precisam ser celebrados, mas um foco para combater desigualdades será imprescindível para que todos os estudantes possam vivenciar uma trajetória educacional regular
No que se refere ao emprego da vírgula, a frase que está plenamente de acordo com o padrão formal escrito da língua portuguesa é:
Quão próximos estamos do cenário ideal em educação?
Gargalos começam a ficar mais evidentes no ensino fundamental
A trajetória educacional que um aluno irá vivenciar é muito determinada pelas condições socioeconômicas e culturais do seu contexto familiar e local. Para quem nasce em uma família que não teve oportunidades de ter estudo formal, estudar e concluir a educação básica são processos difíceis.Para outras famílias, há menos empecilhos para que os filhos passem por todo o ensino básico e, naturalmente, transitem para uma carreira, via ensino superior. São muitas as possíveis barreiras que atrapalham a entrada e a permanência na escola, mas alguns momentos específicos representam gargalos relevantes. No cenário ideal, estabelecido pela Constituição, todas as crianças de 4 anos já deveriam ter acesso à pré-escola garantido e deveriam seguir na escola até a conclusão do ensino médio, aos 17 anos. Os dados do Censo Escolar 2023, divulgados
no último dia 22 pelo Ministério da Educação e Inep, órgão responsável pela pesquisa, desenham o cenário atual da trajetória educacional dos estudantes no Brasil. Quão próximos estamos do cenário ideal?
Nos primeiros anos da idade escolar obrigatória, os dados de 2023 revelam que o país está próximo da universalização do atendimento de crianças de 4 e 5 anos na pré-escola, apesar da redução nos primeiros anos da pandemia de covid-19. O número de crianças até 3 anos de idade matriculadas em creches também cresceu, chegando a cerca de 40% das crianças nessa faixa etária. É no ensino fundamental que os gargalos na trajetória começam a ficar mais evidentes. Essa etapa é a mais longa da educação básica, concentrando mais de 26 milhões de estudantes, sendo mais de 80% na rede pública. O número de matrículas em tempo integral vem crescendo, tendo alcançado 16,5% no último ano. Esse crescimento é positivo para viabilizar uma educação mais completa, mas ainda está aquém do esperado e é extremamente desigual entre
os estados.Nessa etapa, muitos estudantes começam a ficar para trás. Devido a reprovações, já no 6°ano 16% dos estudantes não estão na idade certa para sua série. O atraso escolar traz diversos prejuízos para os estudantes, diminuindo o interesse pela escola e aumentando o abandono. Além disso, as desigualdades são alarmantes: a distorção idade-série é duas vezes maior entre estudantes pretos e pardos em relação a estudantes brancos. Assim, muitos dos que chegam ao ensino médio estão atrasados. O Censo mostrou importantes avanços nas matrículas no ensino profissionalizante e integral, mas as taxas de reprovação e abandono seguem altas e desiguais. Os avanços precisam ser celebrados, mas um foco para combater desigualdades será imprescindível para que todos os estudantes possam vivenciar uma trajetória educacional regular
O fragmento que evidencia claramente o caráter não igualitário da educação no Brasil é:
Quão próximos estamos do cenário ideal em educação?
Gargalos começam a ficar mais evidentes no ensino fundamental
1 A trajetória educacional que um aluno irá vivenciar é muito determinada pelas condições socioeconômicas e culturais do seu contexto familiar e local. Para quem nasce em uma família que não teve oportunidades de ter estudo formal, estudar e concluir a educação básica são processos difíceis.
2 Para outras famílias, há menos empecilhos para que os filhos passem por todo o ensino básico e, naturalmente, transitem para uma carreira, via ensino superior.
3 São muitas as possíveis barreiras que atrapalham a entrada e a permanência na escola, mas alguns momentos específicos representam gargalos relevantes. No cenário ideal, estabelecido pela Constituição, todas as crianças de 4 anos já deveriam ter acesso à pré-escola garantido e deveriam seguir na escola até a conclusão do ensino médio, aos 17 anos.
4 Os dados do Censo Escolar 2023, divulgados no último dia 22 pelo Ministério da Educação e Inep, órgão responsável pela pesquisa, desenham o cenário atual da trajetória educacional dos estudantes no Brasil. Quão próximos estamos do cenário ideal?
5 Nos primeiros anos da idade escolar obrigatória, os dados de 2023 revelam que o país está próximo da universalização do atendimento de crianças de 4 e 5 anos na pré-escola, apesar da redução nos primeiros anos da pandemia de covid-19. O número de crianças até 3 anos de idade matriculadas em creches também cresceu, chegando a cerca de 40% das crianças nessa faixa etária.
6 É no ensino fundamental que os gargalos na trajetória começam a ficar mais evidentes. Essa etapa é a mais longa da educação básica, concentrando mais de 26 milhões de estudantes, sendo mais de 80% na rede pública. O número de matrículas em tempo integral vem crescendo, tendo alcançado 16,5% no último ano. Esse crescimento é positivo para viabilizar uma educação mais completa, mas ainda está aquém do esperado e é extremamente desigual entre
os estados.
7 Nessa etapa, muitos estudantes começam a ficar para trás. Devido a reprovações, já no 6°ano 16% dos estudantes não estão na idade certa para sua série. O atraso escolar traz diversos prejuízos para os estudantes, diminuindo o interesse pela escola e aumentando o abandono. Além disso, as desigualdades são alarmantes: a distorção idade-série é duas vezes maior entre estudantes pretos e pardos em relação a estudantes brancos.
8 Assim, muitos dos que chegam ao ensino médio estão atrasados. O Censo mostrou importantes avanços nas matrículas no ensino profissionalizante e integral, mas as taxas de reprovação e abandono seguem altas e desiguais. Os avanços precisam ser celebrados, mas um foco para combater desigualdades será imprescindível para que todos os estudantes possam vivenciar uma trajetória educacional regular
O texto destaca, como um aspecto positivo no atual cenário da educação no Brasil, a
Uma empresa está se ajustando à filosofia e à metodologia do Senso Colaborativo, visando que seus funcionários possam
ajustar seus pontos de vista divergentes e focar na qualidade dos produtos e serviços da empresa.
Entre as ações já existentes na empresa, observaram-se as seguintes:
I - Constantes sessões de brainstorms têm ocorrido em alguns setores, de modo que as equipes se juntam e discorrem
sobre as ideias de produtos e serviços, buscando soluções inovadoras.
II - Algumas equipes são montadas dentro de cada área de trabalho, evitando-se diversificações, para que não ocorram
desvios ao foco de cada área da empresa.
III - Para evitar incômodos, a forma de comunicação dentro da empresa, para reuniões virtuais ou presenciais, deve obedecer a regras rígidas, de modo que as perguntas devem ser feitas somente por escrito.
IV - Alguns setores têm investido fortemente em educação corporativa, visando à preparação e à atualização das suas equipes, para que todos acrescentem visões novas a seus postos.
V - Certos setores exigem que suas equipes trabalhem em esquemas de organização vertical, nos quais cada membro responde diretamente a uma pessoa com cargo de chefia.
Dentro do que foi observado, as ações que já estão ajustadas à filosofia e à metodologia do Senso Colaborativo são APENAS
Em uma determinada cidade, a probabilidade de um morador, escolhido ao acaso, ter seguro de carro é de 80%. Em um determinado dia, cinco moradores são escolhidos ao acaso.
A probabilidade de que exatamente 3 deles tenham seguro de carro é, aproximadamente
O SESMT, de que trata a NR 4, deve ser composto por médico do trabalho, engenheiro de segurança do trabalho, técnico de segurança do trabalho, enfermeiro do trabalho auxiliar/técnico em enfermagem do trabalho. A carga horária semanal mínima, em horas, de dedicação ao SESMT a ser cumprida por esses profissionais é de
A Lei no 12.846/2013 dispõe sobre a responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a Administração Pública, nacional ou estrangeira. De acordo com essa lei, constituem atos lesivos à Administração Pública, nacional ou estrangeira, todos aqueles praticados pelas pessoas jurídicas que atentem contra o patrimônio público nacional ou estrangeiro, contra princípios da Administração Pública ou contra os compromissos internacionais assumidos pelo Brasil, assim definidos:
Text
In 2017, Microsoft founder Bill Gates proposed introducing a “robot tax” that would temporarily slow the pace of automation and whose revenue could be used to “finance jobs taking care of elderly people or working with kids in schools, for which needs are unmet and to which humans are particularly well suited”. Since then, many researchers all over the world have weighed in on the idea, publishing proposals and findings on how such a tax might work in reality.What gave rise to this novel proposal? The first factor was a growing sense of alarm that the development of robots and artificial intelligence could
seriously alter our economy and society in the years to come. Indeed, some such changes are already unfolding. As technology develops, robots and AI may even be able to perform jobs that require specialized skills and knowledge, providing services like medical consultations and diagnosis, legal advice, and translation and interpreting. There is a growing sense
of anxiety about what the future portends. A second worry is the prospect of further social polarization. Wealth could become concentrated in the hands of those providing the ideas and capital for the development and use of AI, along with a small elite
of managers with the skills to harness the technology, while the situation for the majority of other workers displaced by technology becomes increasingly bleak. The social divide could be exacerbated as disparities grow between the haves and the have-nots. To prevent technological progress from tearing our societies apart, we must, in the short term, strengthen social safety nets to support workers who lose their jobs, and in the longer term, we will need to enhance educational and vocational training opportunities for work that only humans can perform. Needless to say, expanding safety nets and offering retraining will both require considerable fiscal resources. There are already concerns about safety-net inadequacies for workers in the expanding gig economy, prompting some to call for a basic income that would guarantee a minimum standard of living to everyone. This was the context that gave rise to the idea of a robot tax, which could slow down the pace of automation, at least temporarily, and give policymakers time to secure the resources for needed countermeasures. It is thus much more than just a tax proposal; it entails rethinking the role of public policy in an age when AI and robots are having an increasingly large impact on our lives. The issue goes to the heart of what we want public policy to address in the digital society of the future.
From the fifth paragraph of the text, it can be concluded that the expanding gig economy will