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Text

In 2017, Microsoft founder Bill Gates proposed introducing a “robot tax” that would temporarily slow  the pace of automation and whose revenue could be used to “finance jobs taking care of elderly people or working with kids in schools, for which needs are unmet and to which humans are particularly well suited”. Since then, many researchers all over the world have weighed in on the idea, publishing proposals and findings on how such a tax might work in reality.What gave rise to this novel proposal? The first factor was a growing sense of alarm that the development of robots and artificial intelligence could 
seriously alter our economy and society in the years to come. Indeed, some such changes are already unfolding. As technology develops, robots and AI may even be able to perform jobs that require specialized skills and knowledge, providing services like medical consultations and diagnosis, legal advice, and translation and interpreting. There is a growing sense 
of anxiety about what the future portends. A second worry is the prospect of further social polarization. Wealth could become concentrated in the hands of those providing the ideas and capital for the development and use of AI, along with a small elite 
of managers with the skills to harness the technology, while the situation for the majority of other workers displaced by technology becomes increasingly bleak. The social divide could be exacerbated as disparities grow between the haves and the have-nots. To prevent technological progress from tearing our societies apart, we must, in the short term, strengthen social safety nets to support workers who lose their jobs, and in the longer term, we will need to enhance educational and vocational training opportunities for work that only humans can perform. Needless to say, expanding safety nets and offering retraining will both require considerable fiscal resources. There are already concerns about safety-net inadequacies for workers in the expanding gig economy, prompting some to call for a basic income that would guarantee a minimum standard of living to everyone. This was the context that gave rise to the idea of a robot tax, which could slow down the pace of automation, at least temporarily, and give policymakers time to secure the resources for needed countermeasures. It is thus much more than just a tax proposal; it entails rethinking the role of public policy in an age when AI and robots are having an increasingly large impact on our lives. The issue goes to the heart of what we want public policy to address in the digital society of the future.

Available at: https://www.tokyofoundation.org/research/
detail.php?id=899. Retrieved on: Feb 29, 2024. Adapted.

In the fragment in the sixth paragraph of the text, “it is thus much more than just a tax proposal”, the word in bold can be associated with the idea of

Um incêndio ocorrido em um estabelecimento foi classificado como de Classe A.

Por essa classificação, conclui-se que o fogo atingiu

Qual é a periodicidade mínima para revisão para avaliação de riscos do Programa de Gerenciamento de Riscos 
ocupacionais de acordo com a NR 1?

Considere um posto da Caixa Econômica Federal localizado em uma empresa que possui magnésio em pó no depósito.

Qual dos meios de combate a incêndios pode ser utilizado em um fogo gerado em uma pilha de magnésio em pó?

A NR 15 estabelece os critérios para caracterizar a insalubridade, sendo o anexo 13 dedicado à exposição qualitativa a alguns agentes químicos.

Com relação a esses agentes químicos e à insalubridade, considere as afirmativas a seguir.


I - A atividade de fabricação de mechas fosforadas para lâmpadas de mineiros caracteriza uma situação de insalubridade de grau mínimo.
II - A atividade de fabricação de porcelana com esmaltes de compostos de chumbo caracteriza uma situação de insalubridade de grau médio.
III - A atividade de extração e manipulação de arsênico e preparação de seus compostos, além da fabricação e preparação de tintas à base de arsênico, caracterizam uma situação de insalubridade de grau médio.
IV - A atividade de cromagem eletrolítica dos metais caracteriza uma situação de insalubridade de grau máximo.

É correto o que se afirma APENAS em:

O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) é essencial para proteger a saúde dos trabalhadores, identificando precocemente possíveis danos à saúde relacionados ao trabalho. Além disso, o PCMSO contribui para a prevenção de doenças ocupacionais, subsidiando a implantação de medidas preventivas e proporcionando um ambiente de trabalho mais seguro e saudável. A NR 7 — Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional — estabelece a frequência para o exame periódico em empregados expostos a riscos ocupacionais identificados e classificados no Programa de Gerenciamento de Risco (PGR) e em portadores de doenças crônicas que aumentem a susceptibilidade a tais riscos.
Segundo essa norma, o exame periódico deve ser realizado, nesses empregados, a cada

O fogo é uma reação química exotérmica que envolve a liberação de calor e luz. Desde tempos antigos, tem sido fundamental para o progresso da humanidade, mas também pode ser destrutivo e perigoso quando não controlado. Os métodos de extinção do fogo objetivam extinguir o fogo por dois caminhos: o físico e o químico.O método que reduz substancialmente, ou até suprime, a presença do ar, do oxigênio, isto é, do comburente no processo da queima, é o(a)

Quão próximos estamos do cenário ideal em educação?
Gargalos começam a ficar mais evidentes no ensino fundamental

1  A trajetória educacional que um aluno irá vivenciar é muito determinada pelas condições socioeconômicas e culturais do seu contexto familiar e local.  Para quem nasce em uma família que não teve oportunidades de ter estudo formal, estudar e concluir a educação básica são processos difíceis.

2  Para outras famílias, há menos empecilhos para que os filhos passem por todo o ensino básico e, naturalmente, transitem para uma carreira, via ensino superior.

3  São muitas as possíveis barreiras que atrapalham a entrada e a permanência na escola, mas alguns momentos específicos representam gargalos relevantes. No cenário ideal, estabelecido pela Constituição, todas as crianças de 4 anos já deveriam ter acesso à pré-escola garantido e deveriam seguir na escola até a conclusão do ensino médio, aos 17 anos.

4  Os dados do Censo Escolar 2023, divulgados no último dia 22 pelo Ministério da Educação e Inep, órgão responsável pela pesquisa, desenham o cenário atual da trajetória educacional dos estudantes no Brasil. Quão próximos estamos do cenário ideal?

5  Nos primeiros anos da idade escolar obrigatória, os dados de 2023 revelam que o país está próximo da universalização do atendimento de crianças de 4 e 5 anos na pré-escola, apesar da redução nos primeiros anos da pandemia de covid-19. O número de crianças até 3 anos de idade matriculadas em creches também cresceu, chegando a cerca de 40% das crianças nessa faixa etária.

6  É no ensino fundamental que os gargalos na trajetória começam a ficar mais evidentes. Essa etapa é a mais longa da educação básica, concentrando mais de 26 milhões de estudantes, sendo mais de 80% na rede pública. O número de matrículas em tempo integral vem crescendo, tendo alcançado 16,5% no último ano. Esse crescimento é positivo para viabilizar uma educação mais completa, mas ainda está aquém do esperado e é extremamente desigual entre 
os estados.

7  Nessa etapa, muitos estudantes começam a ficar para trás. Devido a reprovações, já no 6°ano 16% dos estudantes não estão na idade certa para sua série. O atraso escolar traz diversos prejuízos para os estudantes, diminuindo o interesse pela escola e aumentando o abandono. Além disso, as desigualdades são alarmantes: a distorção idade-série é duas vezes maior entre estudantes pretos e pardos em relação a estudantes brancos.

8  Assim, muitos dos que chegam ao ensino médio estão atrasados. O Censo mostrou importantes avanços nas matrículas no ensino profissionalizante  e integral, mas as taxas de reprovação e abandono seguem altas e desiguais. Os avanços precisam ser celebrados, mas um foco para combater desigualdades será imprescindível para que todos os estudantes possam vivenciar uma trajetória educacional regular

 

BACALHAU, P. Quão próximo estamos do cenário ideal em 
educação? Folha de S. Paulo. Disponível em: https://www1.
folha.uol.com.br/colunas/priscilla-bacalhau/2024/02/quao-proximo-estamos-do-cenario-ideal-em-educacao.shtml. Acesso 
em: 2 abr. 2024. Adaptado

No sexto parágrafo do texto, a expressão “Essa etapa” retoma, pelo mecanismo de coesão textual, o referente

Quão próximos estamos do cenário ideal em educação?
Gargalos começam a ficar mais evidentes no ensino fundamental

1  A trajetória educacional que um aluno irá vivenciar é muito determinada pelas condições socioeconômicas e culturais do seu contexto familiar e local.  Para quem nasce em uma família que não teve oportunidades de ter estudo formal, estudar e concluir a educação básica são processos difíceis.

2  Para outras famílias, há menos empecilhos para que os filhos passem por todo o ensino básico e, naturalmente, transitem para uma carreira, via ensino superior.

3  São muitas as possíveis barreiras que atrapalham a entrada e a permanência na escola, mas alguns momentos específicos representam gargalos relevantes. No cenário ideal, estabelecido pela Constituição, todas as crianças de 4 anos já deveriam ter acesso à pré-escola garantido e deveriam seguir na escola até a conclusão do ensino médio, aos 17 anos.

4  Os dados do Censo Escolar 2023, divulgados no último dia 22 pelo Ministério da Educação e Inep, órgão responsável pela pesquisa, desenham o cenário atual da trajetória educacional dos estudantes no Brasil. Quão próximos estamos do cenário ideal?

5  Nos primeiros anos da idade escolar obrigatória, os dados de 2023 revelam que o país está próximo da universalização do atendimento de crianças de 4 e 5 anos na pré-escola, apesar da redução nos primeiros anos da pandemia de covid-19. O número de crianças até 3 anos de idade matriculadas em creches também cresceu, chegando a cerca de 40% das crianças nessa faixa etária.

6  É no ensino fundamental que os gargalos na trajetória começam a ficar mais evidentes. Essa etapa é a mais longa da educação básica, concentrando mais de 26 milhões de estudantes, sendo mais de 80% na rede pública. O número de matrículas em tempo integral vem crescendo, tendo alcançado 16,5% no último ano. Esse crescimento é positivo para viabilizar uma educação mais completa, mas ainda está aquém do esperado e é extremamente desigual entre 
os estados.

7  Nessa etapa, muitos estudantes começam a ficar para trás. Devido a reprovações, já no 6°ano 16% dos estudantes não estão na idade certa para sua série. O atraso escolar traz diversos prejuízos para os estudantes, diminuindo o interesse pela escola e aumentando o abandono. Além disso, as desigualdades são alarmantes: a distorção idade-série é duas vezes maior entre estudantes pretos e pardos em relação a estudantes brancos.

8  Assim, muitos dos que chegam ao ensino médio estão atrasados. O Censo mostrou importantes avanços nas matrículas no ensino profissionalizante  e integral, mas as taxas de reprovação e abandono seguem altas e desiguais. Os avanços precisam ser celebrados, mas um foco para combater desigualdades será imprescindível para que todos os estudantes possam vivenciar uma trajetória educacional regular

 

BACALHAU, P. Quão próximo estamos do cenário ideal em 
educação? Folha de S. Paulo. Disponível em: https://www1.
folha.uol.com.br/colunas/priscilla-bacalhau/2024/02/quao-proximo-estamos-do-cenario-ideal-em-educacao.shtml. Acesso 
em: 2 abr. 2024. Adaptado

Ao abordar o cenário da educação no Brasil, a autora desse texto tem por objetivo

A educação corporativa tem um escopo mais amplo e abrangente do que o treinamento. Ela se concentra no desenvolvimento contínuo dos colaboradores, indo além das habilidades técnicas para promover o crescimento pessoal e profissional. Com o incremento das universidades corporativas, surge um novo “profissional”, fundamental para o êxito e os resultados dessas organizações: o diretor de aprendizagem, que traz consigo a função de líder educador.

Considere os quatro diferentes papéis que esse líder educador desempenha, apresentados a seguir. 


I - Ser estudante dos negócios e conhecer a direção estratégica da empresa e como ela está posicionada no mercado global.
II - Esboçar uma visão de como adequar as operações de aprendizagem e de desenvolvimento para que elas formem um sistema unido por ações inter-relacionadas.
III  -  Ser o especialista em educação, moldando a visão de aprendizagem contínua, fixando metas grandiosas e até mesmo audaciosas para a organização.
IV - Criar parcerias com os gerentes internos, os clientes externos, os líderes sindicais e os reitores de instituições de educação superior e operar estrategicamente, formulando um plano empresarial e recomendando como implementá-lo.

Esse líder educador, quando desempenha os papéis descritos em I, II, III e IV, está atuando, respectivamente, como

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