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No início da História da Filosofia, o enfrentamento que ocorria era entre o conhecimento racional e o

conhecimento mítico, ou seja, enquanto o mundo era mergulhado em explicações míticas, a

preocupação dos primeiros filósofos era com as questões ligadas à natureza e seu surgimento, este

período é denominado de Cosmológico. Sobre os Filósofos deste período é correto afirmar:

I. Tales de Mileto foi o iniciador da filosofia da physis, ao afirmar, pela primeira vez, que existe um único

princípio originário, causa de todas as coisas que são.

II. A água de que Tales tratara em sua filosofia deve ser considerada de uma maneira totalizante, como aquela

physis liquida originária de que tudo se deriva e da qual a água que bebemos não é mais que uma de suas

múltiplas manifestações.

III. Anaximandro se aprofunda na problemática do princípio. Considera que o arkhe consiste na mudança ad

infinitum, quer dizer, em uma natureza (in)finita e (in)definida, da qual provêm absolutamente todas as coisas.

IV. O Uno dos pitagóricos não é par nem ímpar: é um “parímpar", posto que dele procedem todos os números,

tantos os pares quanto os ímpares. O parímpar, somado a um par, engendra um ímpar e, somado a um ímpar,

engendra a um par. Para os pitagóricos, os números pares eram retangulares, enquanto que os números

ímpares eram quadrados.

V. Para os pitagóricos, o número 10 foi considerado como o número perfeito e visualmente se simbolizava

mediante um triângulo equilátero, formado pelos quatro primeiros números e cujos lados consistiam no número

“4". Assim sendo a representação do 10 é igual a 1+2+3+4:

Na sistematização do saber, depois das ciências teóricas, aparecem as ciências práticas, que fazem referência à conduta dos homens e ao fim a que se propõem alcançar, seja como indivíduo, seja como membros de uma sociedade política. O estudo da conduta ou da finalidade do homem como indivíduo é o espaço da ética, e o estudo da conduta e da finalidade do ser humano como parte de uma sociedade é o espaço da política. Aristóteles sistematizou ambos de um modo ímpar na história do pensamento humano. Identifique o que diz respeito ao pensar ético de Aristóteles nos itens abaixo.
I. Enquanto para Aristóteles a natureza da ética consiste na imitação do real segundo a dimensão do possível, sua finalidade consiste na purificação das paixões. Aristóteles afirma isto referindo-se explicitamente à moral, “que por meio da piedade e do terror acaba efetuando a purificação de tais paixões”.
II. Uma antiga fonte nos apresenta que “Aristóteles clamava repetidamente que os deuses hão concedido aos homens meios fáceis de vida, porém ocultou aos olhos humanos estes meios”. Precisamente, Aristóteles se propôs à tarefa de voltar a situar diante dos olhos humanos estes meios fáceis de vida, demonstrando que o homem sempre tem a sua disposição o que necessita para ser feliz, desde que saiba dar-se conta de quais são as exigências reais de sua natureza e da natureza dos deuses.
III. Todas as ações humanas tendem a fins, que constituem bens. O conjunto das ações humanas e o conjunto dos fins particulares aos que tendem estas se acham subordinados a um fim último, que é o bem supremo, que todos os homens coincidem chamar de felicidade.
IV. A ética, segundo Aristóteles, mostra como procede ao pensamento quando pensa, qual é a estrutura do raciocínio, quais são seus elementos, como e quando é possível elaborar demonstrações. A ética aristotélica quer, portanto, proporcionar os instrumentos necessários para enfrentar qualquer tipo de indagação. V. A ética é uma espécie de metodologia da persuasão, uma arte que analisa e define os procedimentos mediante os quais o homem busca convencer aos demais homens, estabelecendo quais são as estruturas fundamentais.

Um modelo de proposta ética, estruturada de um modo mais claro no século passado, sobretudo com Jeremy Bentham e John Stuart Mill, é a chamada ética empirista/utilitarista. Aponte o que diz respeito à estrutura deste pensamento.
I. “Parte-se da ideia de que o ser humano é fundamentalmente um indivíduo portador de necessidades que precisam ser satisfeitas. Neste sentido, ele é um feixe de impulsos, interesses, necessidades, que pressionam na direção de uma satisfação, cuja realização é subjetivamente recebida como prazer e a não-realização como dor”.
II. “A experiência ética fundante é a convicção da humanidade de que a ação verdadeiramente reta é aquela onde se busca não só a felicidade do indivíduo, mas a de todos. A moral, então, é a arte de orientar as ações dos homens de tal modo que se possa conseguir a maior soma de felicidade”.
III. “A natureza colocou o gênero humano sob o domínio de dois senhores soberanos: a dor e o prazer.
Somente a eles compete apontar o que devemos fazer, bem como determinar o que na realidade faremos. Ao trono desses dois senhores está vinculada, por uma parte, a norma que distingue o que é reto do que é errado”. IV. “Afirmar-se-á que uma determinada ação está em conformidade com o princípio de utilidade, ou, para ser mais breve, à utilidade, quando a tendência que ela tem a aumentar a felicidade for maior do que qualquer tendência que tenha a diminui-la”.
V. “Uma ação moralmente correta seria aquela que cause o máximo de prazer, ao maior número de pessoas, pela maior intensidade e duração de tempo; ou que cause o mínimo de dor, ao menor número de pessoas, pela menor intensidade e duração de tempo”.

“A postura dialética, ou do idealismo objetivo na terminologia de Dilthey, quer entender-se, em primeiro lugar, como uma radicalização do pensamento transcendental na medida em que defende uma recuperação da razão que não seja apenas razão subjetiva, mas também objetiva. (...) Aliás, acredita ser a única posição capaz de dar uma resposta a uma pergunta simples, mas fundamental, feita por qualquer um que reflete: como é possível que o pensamento apriórico, ou seja, o pensamento que opera sem relação ao mundo exterior possa captar a realidade.” O modelo ético do chamado Idealismo objetivo se apresenta como uma síntese entre o modelo ético realista e o modelo pragmático-transcendental. Exiba o que é falso dizer sobre este modelo ético ao qual pertence o filósofo Vittorio Hösle.
I.A tese fundamental do idealismo objetivo é que a razão não constitui uma esfera de ser ao lado de outras, mas é a essência de todas as coisas, enquanto fundamento último de todos os seres.
II. O Idealismo objetivo entende a razão como identidade da subjetividade e da objetividade e isto significa dizer que ela é não só o fundamento de todo ser, mas também de toda pretensão de validade, de todas as normas e de todos os valores, de tal modo que o normativo e o ideal transcendem todo o fático.
III. As ações éticas devem poder realizar-se na formalidade. Se os dois mundos são completamente disparatados, não há uma saída pensável. O ser fundamenta o dever-ser, e o dever-ser o ser, pois ambos, ser e dever-ser não são principiados de uma esfera ideal, normativa.
IV. Para Hegel, o Idealismo Objetivo considera a realidade imediata como o real e o verdadeiro e enquanto tal destrói propriamente a especificidade da atividade filosófica que consiste em perguntar pelo que em si e para si é o verdadeiro, reduzindo, assim, a filosofia a uma descrição de como o pensamento acolhe o dado. Elimina, assim, o horizonte específico da filosofia que é o horizonte da validade.
V. Para Hösle, só o idealismo é capaz de nos dar critérios materiais(não apenas formais ou procedurísticos, como, por exemplo, fornece a ética do discurso) para poder distinguir um consenso racional de um consenso irracional, pois aqui se pode pensar uma hierarquia de bens e valores, uma vez que bens e valores são portadores de racionalidade, de tal modo que a hierarquia de valores é a priori e, portanto, não depende de um consenso fático.

No pensamento político de Thomas Hobbes e de Jean-Jacques Rousseau, a propriedade privada não é um direito natural, e sim um direito civil, pois assegura por meio das leis a posse e a legitima. Por sua vez, o filósofo inglês John Locke parte da definição do direito natural como direito à vida, à liberdade e aos bens necessários para a conservação de ambas. Analise as proposições abaixo.
I. Para Hobbes, o Leviatã ou o soberano pode ser um rei, um grupo de aristocratas ou uma assembleia democrática. Em verdade, o decisivo não é o número dos governantes nem a forma do regime político, mas a determinação de quem possui a soberania.
II. Para Rousseau, o regime que melhor realizaria as finalidades do contrato social é a democracia participativa ou direta. Ao contrário, para Hobbes, como a soberania pertence àquele a quem o direito natural foi transferido para que assegure paz e segurança, o regime político que lhe parece mais capaz de realizar essa finalidade é a monarquia.
III. A teoria liberal admite que os proprietários privados sejam capazes de estabelecer as regras e as normas da vida econômica ou do mercado e que o fazem agindo numa esfera que não é estatal, e sim social. Nesse sentido, o Estado não tem a função de arbitrar, por meio das leis e da força, os conflitos da sociedade civil.
IV. Existe, segundo Locke, uma lei de natureza que é a razão mesma na medida em que tem por objeto as relações entre os homens e prescreve a reciprocidade perfeita de tais relações. Esta lei de natureza vale para todos os homens enquanto homens (sejam ou não cidadãos).
V. O estado de natureza é, necessariamente, tanto para Hobbes como para Locke, um estado de guerra.

Analise as proposições. I.Quando a proposição é universal e necessária (seja negativa ou afirmativa), ela declara um juízo apodítico. II.Eis o exemplo de um argumento por analogia na forma válida:
x é como y
y é A
x é A
III.Eis o exemplo de um argumento por analogia na forma inválida:
x é como y com respeito a (ser ou não ser) A
y é A
x é A
IV.Extensão é o conjunto de objetos designados por um termo ou categoria.
V.O silogismo dialético não comporta argumentações contrárias, pois A = A e não pode ser outra coisa.

A partir das seguintes premissas:


Considerando “toda prova de Filosofia é fácil” uma proposição verdadeira, é correto inferir que:

O processo de organização escolar, na gestão democrática participativa, dispõe de funções que são propriedades comuns ao sistema organizacional de uma instituição, a partir das quais se definem as ações e as operações necessárias ao seu funcionamento. Em relação às funções dos elementos da organização e gestão escolar, é correto afirmar que:

Considerando a Resolução n° 06/2012, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, analise as seguintes afirmativas:
I. A Educação Profissional Técnica de Nível Médio é desenvolvida nas formas articulada e subsequente ao Ensino Médio, em que a primeira é integrada e a segunda concomitante a essa etapa da Educação Básica. II. A Educação Profissional Técnica de Nível Médio possibilita a avaliação, o reconhecimento e a certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos.
III. A Educação Profissional Técnica de Nível Médio, no cumprimento dos objetivos da educação nacional, articula-se com o Ensino Médio e suas diferentes modalidades, incluindo a Educação do Campo, e com as dimensões do trabalho, da tecnologia, da ciência e da cultura.
IV. A oferta de curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio em instituições privadas, em quaisquer das formas, deve ser precedida da devida autorização pelo órgão competente do respectivo sistema de ensino. Para as instituições públicas não há necessidade dessa autorização, devido ao processo de autonomia na oferta de cursos das instituições públicas federais.
Assinale a alternativa com as afirmativas verdadeiras:

A avaliação, diferentemente da verificação, envolve um ato que ultrapassa a obtenção da configuração do objeto, exigindo decisão do que fazer ante ou com ele. A verificação é uma ação que “congela” o objeto; a avaliação, por sua vez, direciona o objeto numa trilha dinâmica de ação. “[...] no geral a escola brasileira opera com a verificação e não com a avaliação da aprendizagem”. (LIBÂNEO, 2011). São consideradas ações de uma prática avaliativa escolar:

Para Aristóteles, a Física é a segunda ciência teórica ou filosofia segunda, cujo objeto de investigação consiste na substância sensível (segunda em relação à suprassensível, que é a primeira), intrinsecamente caracterizada pelo movimento, diferentemente da metafísica que tinha por objeto a substância imóvel. Sobre a Teoria Aristotélica acerca da Física e da Matemática, é adequado afirmar:
I. Nos livros de Física de Aristóteles só existem considerações sobre o caráter metafísico, dado que os âmbitos das ciências se comunicam estruturalmente entre si a tal ponto que não existem distinção entre o sensível e o suprassensível. O suprassensível é causa e razão do sensível e vice-versa, e tanto a indagação metafísica como a indagação física (no mesmo sentido) acabam no suprassensível.
II. A física para Aristóteles é a ciência das formas e das essências. Comparada com a física moderna, a aristotélica resulta em uma ontologia ou em uma metafísica do sensível, mais do que em uma ciência positiva. III. Se a física é a teoria da substância em movimento, faz-se evidente que a explicação desse movimento constituirá sua parte principal. O movimento ou a mudança em geral consiste, precisamente, em passar do estado do ser em potência até o ser em ato (o movimento é o ato de atualização do que é em potência enquanto tal).
IV. Os objetos matemáticos não são entidades reais, porém tampouco são algo irreal. Subsistem potencialmente nas coisas sensíveis e nossa razão separa mediante a abstração. Trata-se de entes de razão que só subsistem em ato em nossas mentes, em virtude precisamente de nossa capacidade de abstração (subsistem como separados só em nossa mente e exclusivamente graças a ela). Em potência, subsistem nas coisas enquanto sua propriedade intrínseca.
V. Aristóteles dividiu a realidade sensível em duas esferas claramente diferenciadas entre si: por um lado, o mundo sublunar e, por outro, o mundo supralunar. O mundo sublunar está caracterizado por um movimento local e, mais exatamente, pelo movimento circular, que jamais permite corrupção. Ao contrário, o mundo celeste se caracteriza por todas as formas de mudança entre as quais predominam a geração e a corrupção.

A ética é uma das áreas de discussão filosófica, sendo, com a política, a que constitui a chamada Filosofia Prática. Dentre as várias correntes de pensamento da Filosofia há o Ceticismo. Também neste campo de argumentação é possível identificar um discurso ético. Dentre os itens abaixo, o que pode ser visto como pertencente ao modo cético de propor a Ética?
I. “Para o ceticismo as sentenças éticas não são propriamente juízos, ou seja, elas não podem levantar a pretensão à verdade, isto é, uma legitimação racional”.
II. “Decisões a respeito de normas se situam propriamente na esfera do irracional. Sentenças verdadeiras são as que exprimem acordo com a realidade: aqui se situa o campo da razão, pois a única fonte de conhecimento são a experiência e a observação, de tal modo que o conhecimento das ciências modernas da natureza é o paradigma de todo e qualquer conhecimento”.
III. “O método experimentado e testado nas ciências modernas da natureza deve ser também aplicado à filosofia, de modo especial à ética. Todo o campo do pensamento conceitual é sempre reconduzido à percepção sensível, o que significa dizer que todo o pensamento, em última instância, se reduz à representação sensível e não há conhecimento que ultrapasse o nível da experiência”.
IV. “Leva até as últimas consequências a ética hedonista na medida em que para ele a moral só fundamenta o valor ético na satisfação psicológica e de nenhum modo levanta a pretensão de absolutidade e universalidade que este valor expressava na tradição. Mesmo porque não há a liberdade de escolha o que torna impossível falar de ética em sentido estrito”.
V. “O que constitui o específico da linguagem ética é a ‘significação emotiva’, uma vez que o uso desta linguagem tem a finalidade de exercer influência sobre o comportamento dos outros através de sugestões.
Proferimentos éticos são, portanto, intrumentos de que nos utilizamos para tentar mudar as atitudes dos outros, visto que os fundamentos aduzidos para legitimar estas sentenças não passam de meios de influência psíquica, pois esta linguagem é, essencialmente, instrumento de influência psicológica”.

“O Pensamento transcendental se entende, antes de tudo, como um confronto com o relativismo e com o caráter contraditório do ceticismo de tal modo que sua pretensão mais profunda é a restauração da razão.” Este modelo de pensamento que se iniciou com Immanuel Kant – que imprimiu a chamada reviravolta copernicana do pensar – teve muitos seguidores, e aperfeiçoadores, destacadamente Karl-Otto Apel. Identifique o que pertence exclusivamente à base do modelo ético de pensar deste último.
I. A pretensão de reformular o pensamento anterior a partir da combinação da reviravolta transcendental com a reviravolta linguístico-pragmática do pensar fez surgir a proposta apeliana. Deste modo, abre-se a possibilidade efetiva de uma fundamentação última do princípio-fundamento de tudo, o que não ocorreu com a filosofia anterior.
II. “A posição básica é a afirmação de que qualquer proferimento, mesmo o do relativista e o do cético, sempre pressupõe verdade e enquanto tal se autodestrói, quando nega a verdade explicitamente, como é o caso do cético”.
III. “Retoma a velha tarefa da filosofia e a reinterpreta: a filosofia tem a ver com a explicitação do ‘fundamento’ sempre pressuposto e por esta razão ineliminável do pensamento e a ação (...) este fundamento é subjetivo, a estrutura ineliminável da subjetividade finita”.
IV. “Através da mediação da linguagem faz-se uma passagem de uma ‘filosofia da subjetividade’, típica do pensamento anterior, para uma ‘filosofia da intersubjetividade’, respondendo a um dos apelos mais fortes do seu tempo”.
V. “A razão não pode mais dizer qualquer de sério diante das grandes questões que atormentam a humanidade de hoje. Estamos presos a nossas escolhas, que não podem mais ser fundamentadas. Aliás, nossa própria sensibilidade histórica não nos imuniza contra a tentação do estabelecimento de normas universais?”.

O motivo predominante da obra de Jean-Jacques Rousseau é o contraste entre o homem natural e o homem artificial. Sobre este pensador é correto afirmar:
I. A divisão entre o teu e o meu dá origem ao estado de sociedade civil.
II. Para Rousseau, pessoas morais são os indivíduos naturais, que, pelo contrato social, criam a vontade geral como corpo moral coletivo ou Estado.
III. A própria vontade do corpo social ou soberano é a vontade geral que é a soma das vontades particulares. IV. O governo não é o intermediário entre os súditos e o corpo político. Os depositários do poder executivo exercem uma autoridade legítima sobre o povo, afinal, não são empregados do povo.
V. O princípio da vida política repousa na autoridade soberana. O poder legislativo é o coração do Estado; o poder executivo, o cérebro. Não é pelas leis que o Estado subsiste, mas em virtude do poder legislativo.

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