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Aléxia Pádua (In: GUIMARÃES, 2016. p. 281) discute e reflete no âmbito do ensino de História problemáticas muito pertinentes à contemporaneidade. Especificamente, discorre sobre os “Limites e as possibilidades de a escola contribuir para a educação para a cidadania”, discussão posta em debate no ensino de História desde os anos 1990.

Diante desse quadro analítico em relação à viabilidade da proposta dessa autora, assinale a alternativa correta.

Hoje, no Brasil, o livro didático é o principal produto da maioria das editoras: no final dos anos de 1990, 70% dos livros produzidos eram voltados para o ensino. Dessa maneira, esse material escolar adquire grande poder no contexto educacional e, por isso, o Estado preocupa-se em controlar sua produção e distribuição. FRANCO, Aléxia Pádua. Uma conta de chegada: a transformação provocada pelo PNLD nos livros didáticos de História. In: MAGALHÃES, Marcelo et al. (orgs.).
Ensino de História: usos do passado, memória e mídia.

Rio de Janeiro: FGV Editora, 2014. p. 144.

Esse controle é feito atualmente pelo Programa Nacional do Livro Didático, PNLD, sobre o qual é correto afirmar:

O Dicionário de Ensino de História apresenta o verbete “Livro Didático”, escrito por Itamar Freitas.

Desse verbete pode-se entender o livro didático de História como

Thais Nivia de Lima e Fonseca, ao pesquisar os estudos sobre história do ensino de História, observa que

Em Ensino de história e cultura africana e afro-brasileira: dilemas e desafios da recepção a 10.639/2003, Lorene Santos (2013, p. 57) assinala que nas últimas décadas o Brasil tem sido marcado pela emergência de movimentos sociais e pela intensificação de debates e discussões que visam o combate às desigualdades e a valorização da diversidade. Nesse sentido, a autora enfatiza que, para a efetivação dessas propostas, seriam necessárias mudanças ou implementações, no contexto escolar, especificamente no currículo, de uma discussão negada pela sociedade brasileira para a efetivação da referida Lei.
Em relação à efetiva implementação da Lei nº 10.639/2003, assinale a alternativa incorreta.

Em Interdisciplinaridade, transversalidade e ensino de História, Selva Guimarães analisa questões pertinentes e necessárias para uma educação em sentido mais amplo e que vise “fornecer ao indivíduo possibilidades de desenvolvimento cultural por meio da aquisição /
construção de conhecimentos formais e de instrumentos para apreender esses conhecimentos”.

GUIMARÃES, Selva. Didática e Prática de Ensino de História.Campinas: Papirus, 2012. p. 165.

Sendo assim, é incorreto afirmar que as disciplinas devem

[...] são questionáveis algumas observações de (Fernando) Novais (1986) no que se refere às interpretações das inconfidências, em especial a Mineira. Sua concepção de que as ideias que em Portugal possuíam uma face reformista, quando transpostas a uma situação colonial, ganhavam uma face ‘revolucionária’ nos parece hoje inadequada e mesmo insustentável. [...]

FURTADO, João Pinto. Inconfidências e conjurações no Brasil: notas para um debate historiográfico em torno dos movimentos do último quartel do século XVIII. In: FRAGOSO, João; GOUVÊA, Maria de Fátima. Coleção O Brasil Colonial, 1720-1821. V. 3. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014. p. 647.

Para justificar sua contraposição a Fernando Novais, João Pinto Furtado argumenta, entre outros elementos, que

Verena Alberti (In: MONTEIRO e PEREIRA, 2013, p. 19), em Algumas estratégias para ao ensino de história e cultura afro-brasileira, apresenta algumas diretrizes que emergem da literatura sobre o ensino de questões sensíveis ou controversas, que seriam muito úteis, segundo a autora, para se pensar o ensino da história das relações raciais.

Sobre as possíveis diretrizes apresentadas pela autora nessa perspectiva, assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas.

( ) Para a obtenção de uma educação que possa ser útil para o ensino de história das relações raciais, a autora sugere que se dê ênfase na diversidade como contraponto à homogeneização da “vítima” ou do “sujeito passivo”.
( ) A autora afirma que para a implementação do ensino de história das relações raciais é importante que, dentre os recursos utilizados,
sejam adotadas fontes que possam trazer elementos mais concretos para as práticas pedagógicas desse tema.
( ) Para a implementação da Lei nº 10.639/2003 e efetivação do ensino de história e das relações raciais no Brasil, há a necessidade de se convencer educadores e educandos de que negros e indígenas são parte da nação.

( ) A autora esclarece que é importante evitar o estudo dessa temática em nichos do currículo, sugerindo que não fosse criada uma limitação do estudo das relações raciais em apenas alguns momentos do ano escolar, em torno de algumas poucas temáticas.

Assinale a sequência correta.

Apresentando reflexões sobre o tempo e os usos da memória, Francisco Régis Lopes Ramos (2010) se debruça sobre as questões que permeiam o ensino de história e o patrimônio.
Dessa forma e refletindo sobre as questões que mobilizam a noção do ensino de história, memória e patrimônio para a superação de uma visão simplista, é correto afirmar:

O cinema, hoje, faz parte das preocupações dos historiadores. Não era assim na época em que foi criado. Segundo Marc Ferro, na ótica dos historiadores do início do século XX, o filme não era um documento histórico.
[...] Esse quadro começaria a mudar precisamente a partir da década de 1960, quando as relações teórico metodológicas entre cinema e história tornaram-se objeto sistemático por parte de alguns historiadores, especialmente, Marc Ferro e Pierre Sorlin, ligados à Escola dos Annales, no momento em que a historiografia ampliava seus horizontes e apresentava novos métodos de análise. [...] Mas, será a partir do final da década de 1980, pela influência da historiografia francesa, em especial, e pelo alargamento dos meios de comunicação de massa no país, que o cinema ganhará definitivamente espaço nas discussões pedagógicas, em livros e revistas científicas e em ações e programas de órgãos públicos ligados à educação.

NASCIMENTO, Jairo Carvalho do. Disponível em: <http://www.revistafenix.pro.br/PDF15/Artigo_05_%20ABRILMAIO-JUNHO_2008_Jairo_Carvalho_do_Nascimento.pdf>.Acesso em: 11 jul. 2019.

Nesse sentido, e refletindo sobre o ensino de história e o cinema, Jairo C. Nascimento assinala que surgem artigos e livros versando sobre:

  1. Procedimentos teóricos e metodológicos inerentes ao uso do cinema em sala de aula.
  2. Reflexões que passam a abordar a relação entre cinema e História do Brasil.
  3. Como o cinema trouxe a verdade histórica para a sala de aula por meio das imagens em movimento.
  4. Como usar o cinema na sala de aula.

Está correto o que se afirma nos itens:

Para que a música seja tomada como um eficiente instrumento de aprendizagem da História, que capte o espírito de um tempo, é importante que a música seja considerada como um

François Audigier (In: GUIMARÃES, 2016, p. 25), analisando o ensino de História, destaca a importância de se desenvolver no educando a consciência histórica.

Nesse contexto, analise os itens a seguir.

  1. Auxiliar o homem moderno a ter plena consciência da historicidade de todo presente e da relatividadede toda opinião.
  2. Permitir aos educandos o despertar da consciência da sucessão das gerações como referência necessária para construção das identidades pessoais e coletivas.
  3. Contribuir para o despertar individual e coletivo das questões da temporalidade: passado e futuro, e, das experiências vividas.

Conforme as informações e reflexões do autor em relação à consciência histórica no processo educativo do ensino de história, o desenvolvimento dessa consciência histórica no educando permite o que está descrito em

No Dicionário de ensino de História (2019), encontra-se uma reflexão acerca do “conhecimento histórico escolar” e sua trajetória até o presente momento. Ao analisar a trajetória do conceito, a autora descortina como essa questão central no pensamento histórico e do ensino de História foi se construindo. Considerando uma das reflexões apresentadas pelo campo da pesquisa no ensino de História apresentada nesse verbete, tem-se a conclusão de que

Mais do que o livro, o professor precisa ter conteúdo. Cultura. Até um pouco de erudição não faz mal algum. Sem estudar e saber a matéria não pode haver ensino. É inadmissível um professor que quase não lê.

PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi. Por uma história prazerosa e consequente. In: KARNAL, Leandro. História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2007. p. 22.

Segundo esse trecho, para o professor de História desenvolver uma aula com efetividade, é necessário

[...] o Brasil passou a aproveitar com mais eficiência as oportunidades de diversificação e ampliação de seu comércio exterior, conforme atesta a estratégia de diversificação de parcerias comerciais que antecedeu e ‘amaciou’ os efeitos da crise de 2008/2009.

SILVA, Francisco Carlos Teixeira da. O Brasil no mundo. In: SCHWARCZ, Lilia Moritz (direção). História do Brasil Nação: 1808-2010. V. 5 Modernização, ditadura e democracia. 1964-2010. Rio de Janeiro: Objetiva, 2014. p. 163.

De acordo com o autor, o que permitiu ao Brasil passar praticamente incólume pela crise do capitalismo de 2008 foi uma estratégia política, expressa na(o)

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