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Sobre a história contemporânea da África, Martin Meredith assinala que, na altura da década de 1980, “a África era conhecida por seus ‘Big Men’, ditadores militares e presidentes de partido único que ocupavam o cargo reforçando seu controle pessoal, reprimindo qualquer oposição ou dissidência, autorizando polícias secretas a silenciar seus críticos, intimidando a imprensa, limitando o poder dos tribunais de justiça e tornando-se extremamente ricos” (O destino da África. Cinco mil anos de riquezas, ganância e desafios. Rio de Janeiro: Zaahar, 2017). Acerca de referido período histórico, assinale a alternativa INCORRETA.

A partir dos anos 1960, o movimento ambientalista cresceu baseado no conhecimento científico (da ecologia, saúde pública, geociências e ciências atmosféricas) e em uma reverência
romântica pela natureza [...]. A partir dos anos 1970, a corrente principal do movimento ambientalista aferrou-se a uma ideologia quase religiosa, o verdismo, que pode ser encontrada
nos manifestos de ativistas tão diversos como Al Gore, o Unabomber e o papa Francisco.

(PINKER, Steven. O novo iluminismo: em defesa da razão, da ciência e do humanismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2018)

O “verdismo”, mencionado pelo autor e hoje considerado um dos principais movimentos de tendência globalista na nova ordem mundial, consiste em uma proposta de ativismo ambiental contemporâneo em que

Analise as afirmativas abaixo sobre a História do Tempo Presente.

1. Surgiu em países europeus a partir do interesse despertado pela história dos grandes conflitos mundiais e pelo testemunho.

2. Trata-se de um campo dos estudos históricos que investiga as rupturas e permanências do passado no presente.

3. É uma perspectiva histórica centrada nos acontecimentos imediatos, forma de evitar que as lembranças do passado dificultem a compreensão do presente.

4. Surgiu no Brasil com evidência, na segunda metade do século XX, com a publicação de escritos que tratam do Regime Militar.

5. Pode ser considerada uma renovação da historiográfica, à medida que aborda problemáticas a partir da análise do presente para explicar o passado.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

[...] o Brasil passou a aproveitar com mais eficiência as oportunidades de diversificação e ampliação de seu comércio exterior, conforme atesta a estratégia de diversificação de parcerias comerciais que antecedeu e ‘amaciou’ os efeitos da crise de 2008/2009.

SILVA, Francisco Carlos Teixeira da. O Brasil no mundo. In: SCHWARCZ, Lilia Moritz (direção). História do Brasil Nação: 1808-2010. V. 5 Modernização, ditadura e democracia. 1964-2010. Rio de Janeiro: Objetiva, 2014. p. 163.

De acordo com o autor, o que permitiu ao Brasil passar praticamente incólume pela crise do capitalismo de 2008 foi uma estratégia política, expressa na(o)

O trecho da reportagem a seguir é sobre o economista francês Thomas Piketty, autor do bestseller O capital no século XXI. A reportagem tem como título “Como Desatar o nó da
desigualdade”.
“[...] no Brasil a maior parte dos impostos incide sobre o consumo, e não sobre a renda ou o patrimônio. Como as pessoas com menos renda tendem a gastar a maior parte de seus recursos
com consumo, a tributação fica mais pesada para quem ganha menos. [...]. O diagnóstico de Piketty sobre o atraso do Brasil em seguir um modelo de tributação mais redistributivo aponta
‘limitações doutrinais e ideológicas’, mas também a ‘ausência de uma maioria parlamentar adequada’: ‘No Brasil, como na Europa e nos Estados Unidos, é impossível reduzir as desigualdades tanto quanto seria desejável sem transformar igualmente o regime político, institucional e eleitoral’, escreve o economista. [...] Segundo Piketty, em 2018, a parte que os
10% mais ricos abocanhavam da renda total atingia 54% no Brasil, 65% na África Subsaariana e 64% no Oriente Médio. [...].

Fonte: Revista ÉPOCA. 07/10/2019. p. 56-61.

A reflexão do economista Thomas Piketty permite compreender que

Leia as afirmativas a seguir:

I. No processo de mumificação do Antigo Egito, o corpo era envolvido em faixas de pano, sobre as quais passava-se cola especial para impedir o contato com o ar.

II. Todo cidadão tem direito à educação e à aprendizagem ao longo da vida.

Marque a alternativa CORRETA:

As questões nacionais no Oriente Médio e na África, que marcam conflitos históricos atuais no mundo, envolvem, sobretudo, disputas atuais e ideologia. Nos movimentos ocorridos na Tunísia e no Egito,conhecidos como Primaveras Árabes, é CORRETO afirmar:

Ora, uma história não é narrada sob a pressão esquizofrênica de ser ou a pura facticidade das informações das fontes, de um lado, ou a imaginação ficcional de seu caráter histórico. Sua facticidade própria, muito mais real do que a facticidade dos dados das fontes, encontra-se na forma em que o passado se torna um elemento influente na vida humana prática no presente.

Jörn Rüsen. História viva. Teoria da História III: formas e funções
do conhecimento histórico. Brasília: EdUnB, 2007, p. 33 (com adaptações).

Considerando esse fragmento de texto, julgue o item subsequente, com referência a aspectos teórico-metodológicos dos estudos em história.

O requisito da objetividade impõe ao historiador uma atitude de distanciamento em relação ao seu próprio presente, do contrário é impossível representar o passado tal como realmente foi.

Como o objeto da história (entendida como um constructo teórico) é o que aconteceu, abstraído tanto do presente quanto do futuro, então o tempo torna-se um dos elementos determinantes do conceito de história. Parece-me, no entanto, que nem a relação que o tempo mantém com outros elementos nem o sentido específico do seu efeito na história foram identificados até hoje com a clareza desejável, tampouco com a clareza possível.

Georg Simmel. O problema do tempo histórico [1916]. In: Simmel. Ensaios
sobre teoria da história
. Rio de Janeiro: Contraponto, 2011, p. 9 (com adaptações).

Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item seguinte, relativo à relação entre tempo e história.

Introduzida por Braudel, a categoria da longa duração adaptou e temporalizou a noção de estrutura proveniente da linguística e da antropologia e simbolizou uma defesa da importância da história diante dos avanços cognitivos e institucionais de outras ciências sociais na França de meados do século XX.

Como o objeto da história (entendida como um constructo teórico) é o que aconteceu, abstraído tanto do presente quanto do futuro, então o tempo torna-se um dos elementos determinantes do conceito de história. Parece-me, no entanto, que nem a relação que o tempo mantém com outros elementos nem o sentido específico do seu efeito na história foram identificados até hoje com a clareza desejável, tampouco com a clareza possível.

Georg Simmel. O problema do tempo histórico [1916]. In: Simmel. Ensaios
sobre teoria da história
. Rio de Janeiro: Contraponto, 2011, p. 9 (com adaptações).

Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item seguinte, relativo à relação entre tempo e história.

A metáfora das camadas de tempo mostra-se útil à compreensão de fenômenos que em um passado mais distante haviam sido concebidos sob a ideia da contemporaneidade do não contemporâneo.

A respeito de história e memória social, julgue o item a seguir.

O campo da memória é área de atuação interdisciplinar, sobretudo nas ciências humanas e sociais.

Acerca dos lugares de memórias, julgue o item que se segue.

Os lugares de memórias existem justamente para que a história seja preservada.

Acerca dos lugares de memórias, julgue o item que se segue.

Lugares de memórias representam e simbolizam uma realidade onde haja o encontro entre memória e história.

Sobre a política externa norteamericana exercida a partir do traumático acontecimento de 11/9/2001, leia o trecho abaixo e depois assinale a alternativa correta.

“Em Minority Report (2002), último filme de Steven Spielberg, (...) os criminosos são presos antes de cometer seus crimes, pois três humanos que (...) adquiriram a capacidade de ver o futuro, podem prever seus atos (...). Se essa ideia fosse transposta para as relações internacionais, teríamos a nova 'doutrina Bush (...)', agora publicamente declarada a 'filosofia' oficial americana de política internacional (...) Seus principais pontos são: o poder militar americano deve permanecer 'fora de qualquer contestação' no futuro previsível; dado que hoje o principal inimigo é um fundamentalista 'irracional' que, ao contrário dos comunistas, carece até mesmo do sentido elementar de sobrevivência e do respeito de seu próprio povo, a América tem o direito a ataques preventivos, ou seja, a atacar países que ainda não representam uma ameaça clara contra os Estados Unidos, mas que, no futuro, poderiam. Apesar de deverem procurar formar coalizões internacionais para tais ataques, os EUA devem se reservar o direito de agir independentemente caso não consigam reunir o apoio internacional suficiente." (ZIZEK, 2003, p.9)

Ora, uma história não é narrada sob a pressão esquizofrênica de ser ou a pura facticidade das informações das fontes, de um lado, ou a imaginação ficcional de seu caráter histórico. Sua facticidade própria, muito mais real do que a facticidade dos dados das fontes, encontra-se na forma em que o passado se torna um elemento influente na vida humana prática no presente.

Jörn Rüsen. História viva. Teoria da História III: formas e funções
do conhecimento histórico. Brasília: EdUnB, 2007, p. 33 (com adaptações).

Considerando esse fragmento de texto, julgue o item subsequente, com referência a aspectos teórico-metodológicos dos estudos em história.

Admitida a decomposição do conhecimento histórico nas atividades da pesquisa, de um lado, e, de outro, da historiografia (ou escrita da história), infere-se que o emprego do termo “facticidade” no texto não se relaciona com a primeira atividade, mas apenas com a segunda.

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