Segundo Chauí (1999), houve uma “passagem da universidade da condição de instituição à de organização” social. Assim, de acordo com a autora,
Em seus estudos Kátia Lima (2012) afirma que o papel histórico do Estado brasileiro na condução da política de expansão da educação superior é fundamental. De acordo com afirmação da autora, é o Estado que cria o
A Adoção de práticas político-pedagógicas pelo Serviço Social na operacionalização da assistência estudantil contribui para que estes profissionais não reproduzam determinadas lógicas nas suas práticas, como as lógicas
Assinale a alternativa correta que corresponde aos direitos que constituem a chamada cidadania moderna.
Combinando assistência e repressão no trato com a questão social, a ditadura civil-militar brasileira emerge em 1964 e termina em 1985. Neste período, o governo ditatorial
Leia o texto a seguir e responda à questão.
Respondi que a linguagem, qualquer linguagem, é um meio de comunicação e que deve ser julgada exclusivamente como tal. Respeitadas algumas regras básicas da Gramática, para evitar os vexames mais gritantes, as outras são dispensáveis. A sintaxe é uma questão de uso, não de princípios. Escrever bem é escrever claro, não necessariamente certo. Por exemplo: dizer “escrever claro” não é certo, mas é claro, certo? O importante é comunicar. (E quando possível surpreender, iluminar, divertir, mover... Mas aí entramos na área do talento, que também não tem nada a ver com Gramática.) A Gramática é o esqueleto da língua. Só predomina nas línguas mortas, e aí é de interesse restrito a necrólogos e professores de Latim, gente em geral pouco comunicativa. Aquela sombria gravidade que a gente nota nas fotografias em grupo dos membros da Academia Brasileira de Letras é de reprovação pelo Português ainda estar vivo. Eles só estão esperando, fardados, que o Português morra para poderem carregar o caixão e escrever sua autópsia definitiva. É o esqueleto que nos traz de pé, certo, mas ele não informa nada, como a Gramática é a estrutura da língua, mas sozinha não diz nada, não tem futuro. As múmias conversam entre si em Gramática pura.
Claro que eu não disse tudo isso para meus entrevistadores. E adverti que minha implicância com a Gramática na certa se devia à minha pouca intimidade com ela. Sempre fui péssimo em Português. Mas – isso eu disse – vejam vocês, a intimidade com a Gramática é tão indispensável que eu ganho a vida escrevendo, apesar da minha total inocência na matéria. Sou um gigolô das palavras. Vivo às suas custas. E tenho com elas exemplar conduta de um cáften profissional. Abuso delas. Só uso as que eu conheço, as desconhecidas são perigosas e potencialmente traiçoeiras. Exijo submissão. Não raro, peço delas flexões inomináveis para satisfazer um gosto passageiro. Maltrato-as, sem dúvida. E jamais me deixo dominar por elas. Não me meto na sua vida particular. Não me interessa seu passado, suas origens, sua família nem o que outros já fizeram com elas. Se bem que não tenha também o mínimo escrúpulo em roubá-las de outro, quando acho que vou ganhar com isto. As palavras, afinal, vivem na boca do povo. São faladíssimas. Algumas são de baixíssimo calão . Não merecem o mínimo respeito.
VERISSIMO, L. F. O gigolô das palavras. In: VERISSIMO, L. F . Para gostar de ler; Luis Fernando Verissimo: o nariz e outras crônicas. 10a . ed. v. 14. São Paulo: Ática, 2002. p. 77 e 78. (Com adaptações)
Segundo o autor, “dizer “escrever claro” não é certo, mas é claro, certo?” Identifique a regra gramatical que explica o erro em “escrever claro”.
Leia o texto a seguir e responda à questão.
E estando Afonso Lopez, nosso piloto, em um daqueles navios pequenos, foi, por mandado do Capitão, por ser homem vivo e destro para isso, meter-se logo no esquife a sondar o porto dentro. E tomou dois daqueles homens da terra que estavam numa almadia: mancebos e de bons corpos. Um deles trazia um arco, e seis ou sete setas. E na praia andavam muitos com seus arcos e setas; mas não os aproveitou. Logo, já de noite, levou-os à Capitaina, onde foram recebidos com muito prazer e festa. A feição deles é serem pardos, um tanto avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem feitos. Andam nus, sem cobertura alguma. Nem fazem mais caso de encobrir ou deixa de encobrir suas vergonhas do que de mostrar a cara. Acerca disso são de grande inocência. (...) O Capitão, quando eles vieram, estava sentado em uma cadeira, aos pés uma alcatifa por estrado; e bem vestido, com um colar de ouro, mui grande, ao pescoço. E Sancho de Tovar, e Simão de Miranda, e Nicolau Coelho, e Aires Corrêa, e nós outros que aqui na nau com ele íamos, sentados no chão, nessa alcatifa. Acenderam-se tochas. E eles entraram. Mas nem sinal de cortesia fizeram, nem de falar ao Capitão; nem a alguém.
A Carta de Pero Vaz de Caminha. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ua000283.pdf Acesso em 10/03/2019. (Fragmento com adaptações)
Neste fragmento, podem-se observar semelhanças entre a organização sintática das orações do português do século XXI com a do século XVI, em relação aos sujeitos ocultos/desinenciais. Das orações a seguir destacadas do texto, a única que não apresenta esse tipo de estrutura é
Em uma instalação padrão do Power Point 2016 utilizando-se o Sistema Operacional Windows 7, para iniciar uma apresentação de slides, devemos pressionar a seguinte tecla de atalho:
O servidor público federal efetivo e estável que após nomeação, posse e exercício em outro cargo público efetivo for reprovado no estágio probatório do novo cargo deverá ser
A Lei nº 8.429/92, que versa sobre Improbidade Administrativa, exige a apresentação da declaração de bens e valores pertencentes ao patrimônio do agente público como condição para
A educação pode ser considerada um espaço privilegiado para o enriquecimento do gênero humano. Na perspectiva de fortalecimento do projeto ético-político, o trabalho do/a assistente social na Política de Educação pressupõe uma concepção de educação
Considerando a construção do Projeto Ético-Político do serviço social, assinale a alternativa correta.
De acordo com o Código de Ética da profissão de Serviço Social, em seu Artigo 5º, qual das alternativas constitui um dever do/a assistente social “nas suas relações com os/as usuários/as”:
Assinale a alternativa correta sobre a relação entre capitalismo, trabalho do/a assistente social e realidade brasileira.