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A obra de Jessé Souza tem inspirado as pesquisas recentes sobre a nova estrutura de classes da sociedade brasileira. Dada a perspectiva adotada pelo autor, essas pesquisas têm criticado:

Não há brasileiro de classe mais elevada, mesmo depois de nascido e criado depois de oficialmente abolida a escravidão, que não se sinta aparentado do menino Braz Cubas na malvadez e no gosto de judiar com negros. Aquele mórbido deleite em ser mau com os inferiores e com os animais é bem nosso: é de todo o menino brasileiro atingido pela influência do sistema escravocrata. (FREYRE, G. Casa-grande e senzala. Lisboa: Livros do Brasil, 1957. p. 361) Analisando os resquícios do escravismo na formação social brasileira, Gilberto Freyre destaca como características do nosso hibridismo cultural e racial:

A cultura é um fenômeno coletivo, pois é compartilhada pelas pessoas que vivem ou viveram no mesmo ambiente social onde ela foi aprendida. Portanto, ela deriva do ambiente social e não dos nossos genes. Um dos modelos utilizados para ilustrar o construto cultura tem a forma de anéis concêntricos, em que cada anel corresponde a uma manifestação de cultura. Acerca desse assunto, assinale a opção correta.

O conceito de identidade social se tornou central na Sociologia nos últimos anos, por possibilitar a compreensão de quem somos e quem são as outras pessoas.

Sobre a formação da identidade social dos indivíduos, é correto afirmar que é formada

Leia o texto a seguir.
Falar da contribuição das raças humanas para a civilização mundial poderia assumir um aspecto surpreendente numa coleção de brochuras destinadas a lutar contra o preconceito racista. Resultaria num esforço vão ter consagrado tanto talento e tantos esforços para demonstrar que nada, no estado atual da ciência, permite afirmar a superioridade ou a inferioridade intelectual de uma raça em relação a outra […].

(Claude Lévi-Strauss. Raça e História. 3a Edição. Lisboa, Editorial Presença,1980. Adaptado)

O que determina a diferença cultural entre os povos?

Para muitos pensadores do Pensamento Social Brasileiro, o Brasil dos séculos XIX e XX seria caracterizado por uma estrutura agrária arcaica e por uma consequente ausência de valores cívicos.
Ao mesmo tempo, teríamos produzido uma estrutura institucionallegal liberal considerada moderna para os padrões dos países em desenvolvimento. Essa representação do Brasil como moderno e arcaico pode ser condensada na categoria:

“Os mal-estares da pós-modernidade provêm de uma espécie de liberdade de procura do prazer que tolera uma segurança individual pequena demais”. Ao comparar a pós-modernidade, como defi nida acima, com a modernidade, que seria caracterizada por menos liberdade e mais segurança (e mal-estar), Bauman (1998) busca analisar a atualização do importante conceito sociológico de:

Em Casa-Grande e Senzala, Freyre (2005) discute como a casa grande reuniria ao redor do senhor de escravos todos aqueles que este considerava como seus bens: família, herdeiros, amantes, escravos, agregados, políticos, padres etc., incorporando todos à estrutura da propriedade, ao invés de separar e discriminar. Assim, Freyre apresenta a partir dessa metáfora um dos traços característicos da organização social e política do Brasil denominado:

“Seja como for, a era moderna continua a operar sob a premissa de que a vida, e não o mundo, é o bem supremo do homem (…).” (ARENDT, 1999: 332).
Em “A Condição Humana”, Hannah Arendt discute como o advento do cristianismo esvaziou a importância que o espaço público tinha na Antiguidade, ao valorizar a vida e a luta pela sua continuidade, através do labor e do trabalho, em detrimento do pensamento, da refl exão e da participação na vida pública. Expressando uma preocupação presente em outro de seus trabalhos, para a autora, a consequência para o homem moderno dessa inversão de valores é a perda:

Para Max Weber, o que caracterizaria o capitalismo moderno por ele analisado seria a busca por efi cácia na realização dos objetivos, conceito expresso na categoria:

Para Alexander, em Teoria Social Hoje (apud Giddens & Turner org., 1999), um clássico é um texto que permite ao cientista social aprender com ele tanto quanto com a leitura de um autor contemporâneo.
O autor defende que se leia os clássicos para refl etir sobre questões contemporâneas, em oposição a uma abordagem que vê tais obras apenas como:

Em “Individualismo e Cultura”, Velho (1981) defende que o cientista social pode investigar sua própria sociedade, chamando atenção para o fato de que o conhecimento advindo da experiência pessoal não é sinônimo de conhecimento científi co. Para o autor, a investigação sobre a própria cultura pode permitir uma compreensão da complexidade dos fenômenos sociais para além dos “mapas e códigos básicos nacionais e de classe através dos quais fomos socializados”. Para tanto, defende que o cientista social:

A análise weberiana do fenômeno da dominação fundamenta-se na:

A mensuração dos fatos sociais depende da categorização do mundo social. As atividades sociais devem ser distinguidas antes que qualquer frequência ou percentual possa ser atribuído a qualquer distinção. É necessário ter uma noção das distinções entre categorias sociais, antes que se possa medir quantas pessoas pertencem a uma ou outra categoria. (BAUER, M., GASKELL, G. & ALLUM, N. Qualidade, quantidade e interesses do conhecimento. Petrópolis: Vozes: 2005. p. 24) Em termos metodológicos, o argumento apresentado pelos autores sustenta a:

Abordando a transição do fordismo ao pós-fordismo, Manuel Castells caracteriza o funcionamento da sociedade em rede e destaca:

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