“Os projetos profissionais apresentam a auto-imagem de uma profissão, elegem os valores que a legitimam socialmente, delimitam e priorizam seus objetivos e funções, formulam os requisitos (teóricos, práticos e institucionais) para o seu exercício, prescrevem normas para o comportamento dos profissionais e estabelecem as bases das suas relações com os usuários de seus serviços, com as outras profissões e com as organizações e instituições sociais privadas e públicas (inclusive o Estado, a que cabe o reconhecimento jurídico dos estatutos profissionais)."
Para que um projeto profissional se afirme na sociedade, é necessário que ele tenha
A contrarreforma do Estado atingiu a saúde por meio das proposições de restrição do financiamento público e da dicotomia entre ações curativas e preventivas. A ruptura da concepção de integralidade se deu por meio da criação de dois subsistemas. Assinale a opção que os apresenta.
No trabalho com famílias, os processos de planejamento e gestão vinculam
Leia o fragmento a seguir.
“Prestar assessoria e apoio aos movimentos sociais em matéria relacionada às políticas sociais, no exercício e na defesa dos direitos civis, políticos e sociais da coletividade."
O fragmento mostra
A fim de levar o poder público às áreas de maior vulnerabilidade social e promover o atendimento mais próximo do cidadão, foi criada uma nova modalidade de CAPS (IV AD), para funcionar 24 horas.
Assinale a opção que indica o local onde ele deve funcionar.
Sobre os Aspectos Civis do Sequestro Internacional de Crianças, de acordo com a Convenção de Haia, quando uma criança tiver sido ilicitamente transferida ou retida e tenha decorrido um período de menos de 1 ano entre a data da transferência ou da retenção indevidas e a data do início do processo perante a autoridade judicial ou administrativa do Estado Contratante onde a criança se encontrar, a autoridade respectiva deve
Sobre as crianças e os adolescentes que devem ser incluídas, prioritariamente, nos Programas de Apadrinhamento Afetivo, assinale a afirmativa correta.
Em 2012, o Caderno de Orientação Técnico Social (COTS), que regulamenta o trabalho social realizado em intervenções de provisão habitacional e urbanização de assentamentos precários foi reformulado. Essa reformulação culminou com a publicação do Manual de Instruções do Trabalho Social nos Programas e Ações do Ministério das Cidades.
Neste escopo, segundo o CFESS (2016), o trabalho social é regulamentado como aquele que é realizado
A profissão de Serviço Social teve sua primeira Lei de Regulamentação aprovada em 27 de agosto de 1957. Em 1993 é aprovada uma nova Lei de Regulamentação (8.662) que estabelece nos Artigos 4º e 5º respectivamente, as competências e atribuições dos profissionais do Serviço Social. Em se tratando das atribuições privativas do profissional, considere as opções abaixo.
I. realizar vistorias, perícias técnicas, laudos periciais, informações e pareceres sobre a matéria de Serviço Social;
II. orientar indivíduos e grupos de diferentes segmentos sociais no sentido de identificar recursos e de fazer uso dos mesmos no atendimento e na defesa de seus direitos;
III. elaborar provas, presidir e compor bancas de exames e comissões julgadoras de concursos ou outras formas de seleção para Assistentes Sociais ou onde sejam aferidos conhecimentos inerentes ao Serviço Social;
IV. encaminhar providências, e prestar orientação social a indivíduos, grupos e à população.
Quanto ao exposto em relação as atribuições privativas do Assistente Social, somente é correto o que se afirma em:
O planejamento se apresenta como um processo que se apoia em relações de confiança entre as diversas partes interessadas e influenciadas pelas decisões. De acordo com Batista (2000), o planejamento se realiza a partir de um processo de aproximações, que tem como centro de interesse a situação delimitada como objeto da intervenção profissional. Desse modo, o planejamento consiste na definição do caminho a ser percorrido para se alcançar o objetivo e envolve uma soma de iniciativas, ações e etapas que são constituídas por:
Segundo Mioto (2009), as ações socioeducativas com indivíduos, grupos e famílias no âmbito dos processos socioassistenciais ganham materialidade e legitimidade à medida que se inscrevem de forma articulada nos processos de trabalho compartilhados nas diferentes instituições, serviços ou programas. Todavia, para se trabalhar com essas ações de forma eficaz requer: I. Conhecimento do espaço sócio ocupacional, visto que este se organiza a partir de um conjunto de princípios e finalidades voltado, especialmente, à execução de determinadas políticas sociais. II. Conhecimento das demandas/necessidades dos usuários, tanto nas suas singularidades, como no conjunto dos usuários ao longo do tempo (conhecimento cumulativo). III. O planejamento das ações que implica a definição dos objetivos dessas ações, a partir dos diferentes espaços ocupados pelos assistentes sociais nos serviços, nos programas ou nas instituições e dos sujeitos destinatários das ações. IV. O conhecimento do território onde vivem os sujeitos demandantes dos serviços, quando for necessário incluí-los nos serviços, nos programas ou nas instituições. A partir das assertivas referentes às exigências postas ao Assistente Social para trabalhar com as ações socioeducativas somente é correto.
O assistente social é um profissional que está presente tanto nas organizações estatais quanto nas organizações privadas e sociais, visto que o trato da questão social e suas refrações permeiam todos os espaços sócio ocupacionais nos quais trabalham estes profissionais. Todavia, com o advento do neoliberalismo, do processo de globalização e com a implementação de um Estado mínimo, o assistente social enquanto trabalhador assalariado se depara com:
O trabalho socioeducativo requer do Assistente Social um compromisso com a definição do que fazer e para quê fazer, uma vez que essa prática pode ser direcionada para outra lógica, aquela que reforça o controle do capital (MIOTO, 2007). Desse modo, ao atuar no processo de orientação e acompanhamento dos usuários, grupos e famílias, os profissionais podem desenvolver ações informativas e processos reflexivos nas direções:
De acordo com a TNSS (2009) os usuários do PAIF são famílias em situação de vulnerabilidade social decorrente da pobreza, do precário ou nulo acesso aos serviços públicos, da fragilização de vínculos de pertencimento e sociabilidade e/ou qualquer outra situação de vulnerabilidade e risco social residentes nos territórios de abrangência dos CRAS, em especial:
I. Famílias beneficiárias de programa de transferência de renda e dos benefícios assistenciais;
II. Famílias que atendem os critérios dos programas de transferência de renda e benefícios assistenciais, mas que ainda não foram contempladas;
III. Famílias que estejam inseridas em qualquer programa social, independente de ser transferência de renda. A partir do exposto em relação às famílias observe as assertivas abaixo.
Conforme o Art. 6º - C, § 3º da Lei Orgânica de Assistência Social, os CRAS e os CREAS são unidades públicas estatais instituídas no âmbito do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), que articulam, coordenam e ofertam as (os):