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Não há crenças que Nelson Leirner não destrua.

Do dinheiro à religião, do esporte à fé na arte, nada

resiste ao deboche desse iconoclasta. O principal

mérito da retrospectiva aberta em setembro na Galeria do

SESI–SP é justamente demonstrar que as provocações

arquitetadas durante as últimas cinco décadas pelo

artista quase octogenário continuam vigorosas.

Bravo, n. 170, out. 2011 (adaptado).

Um dos elementos importantes na constituição do texto

é o desenvolvimento do tema por meio, por exemplo,

do encadeamento de palavras em seu interior. A clareza

do tema garante ao autor que seus objetivos — narrar,

descrever, informar, argumentar, opinar — sejam

atingidos. No parágrafo do artigo informativo, os termos

em negrito


Na tira, o recurso utilizado para produzir humor é a

No Brasil de hoje são falados por volta de 200 idiomas. As nações indígenas do país falam cerca de 180 línguas,

e as comunidades de descendentes de imigrantes cerca de 30 línguas. Há uma ampla riqueza de usos, práticas e

variedades no âmbito da própria língua portuguesa falada no Brasil, diferenças estas de caráter diatópico (variações

regionais) e diastrático (variações de classes sociais) pelo menos. Somos, portanto, um país de muitas línguas, tal qual

a maioria dos países do mundo (em 94% dos países são faladas mais de uma língua).

Fomos no passado, ainda muito mais do que hoje, um território plurilíngue. Cerca de 1078 línguas indígenas

eram faladas quando aqui aportaram os portugueses, há 500 anos, segundo estimativas de Rodrigues (1993).

Porém, o Estado português e, depois da independência, o Estado brasileiro, que o sucedeu, tiveram por política impor

o português como a única língua legítima, considerando–a “companheira do Império". A política linguística principal do

Estado sempre foi a de reduzir o número de línguas, num processo de glotocídio (eliminação de línguas) por meio do

deslocamento linguístico, isto é, de sua substituição pela língua portuguesa. Somente na primeira metade do século XX,

segundo Darcy Ribeiro, 67 línguas indígenas desapareceram no Brasil — mais de uma por ano, portanto. Das cerca

de 1 078 línguas indígenas faladas em 1 500, ficamos com aproximadamente 180 em 2000 (um decréscimo de 85%),

e várias destas 180 encontram–se em estado avançado de desaparecimento.

Disponível em: www.cultura.gov. Acesso em: 28 fev. 2012 (adaptado).

As línguas indígenas contribuíram, entre outros aspectos, para a introdução de novas palavras no português do Brasil.

De acordo com o texto apresentado, infere–se que a redução do número de línguas indígenas


As imagens representam, respectivamente, as obras

Futebol, do artista plástico Nelson Leirner; e Superhomens,

de Rubens Gerchman. São obras representativas de um

movimento denominado Pop Art, que ecoou no Brasil

na década de 1960, no qual artistas se apropriaram de

imagens da vida diária e da cultura de massa, tornandoas

objetos de arte. A partir de uma perspectiva ampliada

e crítica sobre o esporte, interpretada como um elemento

da cultura corporal de movimento, as imagens

O internetês na escola

O internetês — expressão grafolinguística criada

na internet pelos adolescentes na última década — foi,

durante algum tempo, um bicho de sete cabeças para

gramáticos e estudiosos da língua. Eles temiam que as

abreviações fonéticas (onde “casa" vira ksa; e “aqui"

vira aki) comprometessem o uso da norma culta do

português para além das fronteiras cibernéticas.

Mas, ao que tudo indica, o temido internetês não

passa de um simpático bichinho de uma cabecinha só.

Ainda que a maioria dos professores e educadores

se preocupe com ele, a ocorrência do internetês

nas provas escolares, vestibulares e em concursos

públicos é insignificante. Essa forma de expressão

parece ainda estar restrita a seu hábitat natural.

Aliás, aí está a questão: saber separar bem a hora

em que podemos escrever de qq jto, da hora em que

não podemos escrever de “qualquer jeito". Mas, e para

um adolescente que fica várias horas “teclando" que

nem louco nos instant messengers e chats da vida, é

fácil virar a “chavinha" no cérebro do internetês para o

português culto? “Essa dificuldade será proporcional ao

contato que o adolescente tenha com textos na forma

culta, como jornais ou obras literárias. Dependendo

deste contato, ele terá mais facilidade para abrir mão

do internetês" — explica Eduardo de Almeida Navarro,

professor livre–docente de língua tupi e literatura

colonial da USP.

Segundo o texto, a interação virtual favoreceu o

surgimento da modalidade linguística conhecida como

internetês. Quanto à influência do internetês no uso da

forma culta da língua, infere–se que


Confl itos de interação ajudam a promover o efeito de

humor. No cartum, o recurso empregado para promover

esse efeito é a

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A causa mortis do personagem, expressa no último parágrafo, adquire um efeito irônico no texto porque, ao longo da narrativa, ocorre uma

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Na entrevista, o autor defende o uso de formas linguísticas coloquiais e faz uso da norma padrão em toda a extensão do texto. Isso pode ser explicado pelo fato de que ele


O fragmento destacado foi transcrito do Romanceiro da Inconfidência, de Cecília Meireles. Centralizada no episódio histórico da Inconfidência Mineira, a obra, no entanto, elabora uma reflexão mais ampla sobre a seguinte relação entre o homem e a linguagem:

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Considerando-se a função do SendLater, o objetivo do autor do texto E-mail com hora programada é

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A partir dos efeitos fisiológicos do exercício físico no organismo, apresentados na figura, são adaptações benéficas à saúde de um indivíduo:

Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em apartamentos de

fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor.

E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar

para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma

a não abrir todas as cortinas. E, porque não abre as

cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E,

à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar,

esquece a amplidão.

COLASANTI, M. Eu sei, mas não devia. Rio de Janeiro: Rocco, 1996.

A progressão é garantida nos textos por determinados

recursos linguísticos, e pela conexão entre esses

recursos e as ideias que eles expressam. Na crônica, a

continuidade textual é construída, predominantemente,

por meio

Cantora afirma que não faz questão de lançar moda,

mas gosta de estar “bonitona" e de se vestir bem

Em entrevista concedida a um jornal televisivo, a

cantora Adele disse que gosta de estar bonitona quando se

veste, mas é profissional: “não faço questão de lançar moda.

Música é para os ouvidos, não para os olhos. Vocês nunca

vão me ver cantando de biquíni".

Com edição de imagens rápidas, cujos trechos da

entrevista exclusiva se mesclavam com os de clipes, e

texto cheio de adjetivos, o jornal disse que a fuga de Adele

para o sofrimento é colocar na partitura das músicas todo

seu rancor.

O rompimento de dois namoros deu origem aos

álbuns 19 (2008) e 21 (2010): “é o meu jeito de superar

a dor... funcionou".

Disponível em: www.jb.com.br. Acesso em: 30 set. 2011 (adaptado).

As declarações da cantora ao jornal expressam sua

opinião a respeito do comportamento dos artistas. Suas

palavras sugerem que

Agora eu era herói

E o meu cavalo só falava inglês.

A noiva do cowboy

Era você, além das outras três.

Eu enfrentava os batalhões,

Os alemães e seus canhões.

Guardava o meu bodoque

E ensaiava o rock para as matinês.

CHICO BUARQUE. João e Maria, 1977 (fragmento).

Nos terceiro e oitavo versos da letra da canção, constatase

que o emprego das palavras cowboy e rock expressa a

influência de outra realidade cultural na língua portuguesa.

Essas palavras constituem evidências de


A unidade de sentido de um texto se constrói a partir

daquilo que é dito, daquilo que não é dito, a partir do modo

de se dizer, dos motivos, das aparências, do contexto.

Nesse sentido, a partir da leitura do anúncio, depreendese

que

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