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Em relação ao período compreendido entre 1957 e 1967, especialmente no que tange às disputas travadas entre Estados Unidos e União Soviética, assinale a alternativa INCORRETA.

É bastante interessante observar a trajetória do ensino de História do Brasil na constituição da identidade nacional por intermédio de análises dos currículos nacionais do nível secundário. Considerando que a História foi introduzida, de forma obrigatória, nos currículos das escolas com o objetivo político explícito de contribuir para a construção da ideia do Brasil ser uma nação, de ter uma identidade nacional, a situação da História do Brasil é, no mínimo, paradoxal. A
análise da trajetória da história escolar nos permite identificar que a História do Brasil, paradoxalmente, nunca ocupou um lugar significativo nos programas curriculares brasileiros e menos ainda na prática escolar, conforme mostram estudos da história da disciplina. Diante do exposto, analise as afirmativas a seguir.

  1. No Império, a partir de 1838, quando se introduziu a disciplina de História no Colégio Pedro II, os estudos de História do Brasil nunca ocuparam um lugar importante na carga didática, surgindo como conteúdo autônomo após 1850, mas de forma polêmica.
  2. No início da fase republicana, a História do Brasil foi excluída como cadeira autônoma do Colégio Pedro II. Em 1901, a História do Brasil passou a pertencer como apêndice da cadeira de História Universal, mas que dificilmente era ensinada, porque o ano letivo terminava antes dos professores conseguirem chegar, sequer, até o final da colonização.
  3. A reforma de Capanema para o secundário (Lei Orgânica do Ensino Secundário de 1942) correspondeu a uma fase de maior valorização da História do Brasil; dentre seus objetivos, havia uma acentuada preocupação em formar “o espírito de nacionalidade”, de uma verdadeira “consciência patriótica”.
  4. Nos anos 1980, dentro de uma visão baseada em princípios de Piaget, a organização curricular começava pelo estudo do mais próximo para se chegar ao mais distante. Daí constituiu-se o percurso para os estudos de História: a história do bairro, município, cidade, estado e Brasil e, posteriormente, nas séries finais do primeiro grau estudava-se a História Geral, da Antiguidade ao mundo contemporâneo.

Estão corretas apenas as afirmativas

Até os dias de hoje há muita controvérsia sobre a antiguidade dos povos do Novo Mundo, que só era novo em relação a uma Europa que se reconhecia como velha. As estimativas mais tradicionais mencionam o período de 12 mil anos, mas pesquisas recentes arriscam projetar de 30 mil a 35 mil anos. Sabe-se pouco desta história indígena, e dos inúmeros povos que desapareceram em resultado do que agora chamamos eufemisticamente de “encontro” de
sociedades. Um verdadeiro morticínio teve início naquele momento: uma população estimada na casa dos milhões em 1500 foi sendo reduzida aos poucos em, aproximadamente, 800 mil, que é a quantidade de índios que habitam o Brasil atualmente. São muitos os fatores que explicam tal desastre populacional. Sobre o encontro entre europeus, povos pré-colombianos e africanos, analise as afirmativas a seguir.

  1. Existiu uma barreira epidemiológica favorável aos europeus que exterminou grande parte dos povos pré-colombianos.
  2. Na África, a barreira epidemiológica exterminou os brancos que morreram aos milhares, como se houvesse uma linha invisível e envenenada.
  3. Na América, os índios morriam, atacados por agentes patogênicos, mas a falta de imunidade não é suficiente para justificar tamanha mortandade; o cataclismo biológico só teve tais consequências porque ocorreu em um contexto, com características sociais específicas e, até então, em equilíbrio.
  4. Na África, como na América, a barreira epidemiológica exterminou os povos locais que morreram aos milhares, como se houvesse uma linha invisível e envenenada.

Estão corretas apenas as afirmativas

Diante de uma questão de tal vulto, não se podem entender as novas leis do Império de forma isolada. Com efeito, a Lei de Terras, a abolição do tráfico e a reforma da Guarda Nacional são medidas vinculadas. A polêmica Lei de Terras de 1850, apresentada pela primeira vez em 1843, visava a organizar o país para o fim eventual do trabalho escravo — tendo sido aprovada poucos dias após a interrupção do tráfico —, enquanto a centralização da Guarda buscava fortalecer a posição do governo perante os proprietários, cuja reação ao final do tráfico e às tentativas de regulamentação da posse da terra teria sido negativa. Sobre a Lei de Terras, analise as afirmativas a seguir.

  1. O modelo consolidado pela Lei de Terras constituiu obstáculo jurídico central ao desenvolvimento da pequena propriedade agrícola no Brasil, durante o século XIX, tornando-se um empecilho histórico à democratização do solo, com decorrências futuras para o país.
  2. A interpretação flexível do Art. 3º, inciso IV, da Lei de Terras (que admitia e legitimava a posse concretizada antes da promulgação da Lei), ensejou a aquisição fraudulenta de terrenos públicos mediante legitimação, por ofício, de posse alegadamente anterior, principalmente cometidas por pequenos lavradores. A prática resultou na ocorrência de falsas posses em todo o país.
  3. Nas áreas cafeicultoras, o destino da maioria das terras roxas devolutas incorporadas ao domínio particular favoreceu a persistência do sistema de latifúndio. No Oeste Paulista, entre 1850 e 1890, o avanço de posseiros e matadores de índios, sobre territórios habitados por indígenas kaingangs, guaranis e terenas deixou como marca as expulsões, o morticínio e o desmantelamento de suas sociedades.
  4. A nova legislação de terras sintetizava a diretriz restritiva, definidora do papel social do imigrante como mão de obra agrícola a se empregar nos latifúndios. Em paralelo à opção de continuísmo da escravidão, a permanente necessidade de novos suprimentos de braços para a cafeicultura levou à caracterização do trabalhador estrangeiro que se desejava atrair.

Estão corretas as afirmativas

Em 1906, os fazendeiros de café, com os parlamentares federais realizaram uma reunião para encontrar soluções para as crises de superprodução no Brasil. Essa reunião ficou conhecida como:

No ensino de História ao se trabalhar a temática “a ação dos europeus na África” com o aluno do Ensino Fundamental, espera-se que o mesmo desenvolva a seguinte habilidade:

No governo de Ernesto Geisel no Brasil foi criada uma lei cujo objetivo principal era limitar a propaganda política do Brasil, através de um sistema igualitário de apresentação dos candidatos políticos na televisão e na rádio. Essa lei foi denominada:

Na colonização da América Hispânica, o trabalho forçado dos indígenas era realizado principalmente através da:

A evolução tecnológica ilustrada nas imagens viabilizou, gradativamente, a seguinte mudança na ocupação dos espaços pelas sociedades:

A celebração do Dia dos Mortos é uma característica cultural mexicana. Ela revela que resultados da colonização do México pelos espanhóis, em relação à religião, foram o(a)

O discurso citado acima está relacionado com o contexto sociopolítico dos anos 1960 no Brasil e era uma resposta do presidente João Goulart aos movimentos sociais que lutavam pelas chamadas Reformas de Base.

Para tais movimentos, as Reformas de Base provocariam a

No Brasil, a dificuldade em erradicar essa atividade decorre da

Uma característica do trabalho na sociedade colonial e um desdobramento socioambiental encontram-se expressos, respectivamente, na

A respeito da Dinastia Ming (China, 1368-1644), assinale a alternativa correta.

A crítica fundamental e que tem sido repetida inúmeras vezes por historiadores, especialmente os que se dedicam ao ensino, é a de que a História do Brasil tem sido ensinada visando a construir a ideia de um passado único e homogêneo, sem atentar para os diferentes setores sociais e étnicos que compõem a sociedade brasileira. Constatam, muitas destas críticas, que a ideia de um povo homogêneo com um passado único se consolidou por intermédio da difusão de que somos um povo caracterizado pela democracia racial. Sobre influência da teoria da democracia racial na História, é INCORRETO afirmar que:

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